Nova política para o leite gaúcho deve estar na Assembléia até o mês de maio

A estrutura de funcionamento e o desenvolvimento do Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e do Fundo para o Desenvolvimento do Leite (FundoLeite), instrumentos previstos no Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Leite do Rio Grande do Sul (Prodeleite), foram debatidos na tarde de hoje (4), pela Câmara Setorial do Leite.

A reunião, presidida pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, foi realizada na sede da secretaria. Em relação ao Prodeleite, foi aberto um debate para aprimorar o projeto de lei que será remetido à Assembléia Legislativa até o mês de maio.

O FundoLeite, que já está em fase final de tramitação na Casa Civil, deve ser encaminhado à Assembléia até o final deste mês. Já o Instituto Gaúcho do Leite está com a minuta dos estatutos em fase final de discussão pelas principais entidades da cadeia, com expectativa de que no mês de maio possa ser empossada a primeira diretoria do instituto. Segundo o secretário Mainardi, toda a estrutura proposta, tanto do IGL, Prodeleite e Fundoleite, busca estimular o aumento da produção e da qualidade do leite produzido no Estado.

“Este conjunto de instrumentos é um meio de mudança, de avanço histórico”, frisou Mainardi. O secretário-adjunto da Agricultura, Claudio Fioreze, destacou as ações do Governo do Estado. “É uma ação histórica do setor, através da Câmara Setorial do Leite, como instrumento único capaz de trazer organização e desenvolvimento para a cadeia, a fim de gerar resultado social e econômico”, destacou ele.

Estiveram presentes, representantes do Mapa, SDR, Emater, Embrapa, Fiergs, Badesul, Sdpi, CAS/GG, Famurs, Fecoagro, Conagro, Cooperativa Languiru, Cosulati, Sindilat, Apil, Cosuel, Badesul e Banco do Brasil.

 

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