Notícias do dia 25.11.09

Seminário – Investimentos no setor leiteiro têm impulsionado a cadeia no Rio Grande do Sul, com destaque para a produção média de um milhão de litros/dia no Vale do Taquari. A instalação e ampliação de plantas industriais devem elevar a capacidade de processamento de leite da região, para três milhões de litros diários, nos próximos dois anos. Na próxima quinta-feira, 26 de novembro, o Seminário do Leite do Vale do Taquari coloca em pauta as demandas em conhecimentos técnicos e perspectivas de mercado. Em todo o Vale, que compreende 37 municípios, existem oito grandes empresas do setor lácteo e aproximadamente sete mil famílias produzindo leite, a grande parte proveniente de pequenas propriedades rurais – tamanho médio de 10 hectares. (Sebrae/RS)

Produção/RS – Segundo maior produtor de leite do País – atrás apenas de Minas Gerais -, o Rio Grande do Sul deve ter crescimento de 8% na produção neste ano e chegar a 3,2 bilhões de litros em 2009, conforme dados do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do RS (Sindilat). Entre 2005 e 2008, o volume cresceu de 1,87 bilhão para 2,94 bilhões de litros anuais. De acordo com estudos da Embrapa, os mineiros obtêm atualmente o dobro da produção gaúcha com sete bilhões de litros de leite ao ano. Porém, o RS tem mais competitividade no quesito litros por animal. A média de rendimento por vaca é de 2,2 mil litros anuais, uma das mais altas do Brasil. O cenário industrial no mercado lácteo do RS é promissor. A captação, mesmo crescente, ainda é pequena para fazer frente à capacidade instalada. (Sebrae/RS)

Chuvas/RS – Nos quase três dias em que ficaram sem luz, os moradores de Garruchos, na fronteira com a Argentina, ficaram isolados do resto do Estado. O produtor Paulo Cezar Cordenonsi, 49 anos, teve prejuízos de 2 mil litros de leite. Cerca de 60% da produção de dois dias. Foi salvo apenas o leite do dia em que o caminhão passava. O drama não se restringiu ao leite. Sem luz, as ordenhadeiras param – mas as suas 40 vacas continuam produzindo. A ordenha deveria ser feita no mínino duas vezes ao dia, caso contrário, há risco de infecção no úbere. A ordenha dos animais foi mantida de forma precária. O produtor também perdeu alimentos que estavam na geladeira e medicamentos para animais, que precisavam de resfriamento. (Zero Hora/RS)

Leite – Foi lançado o livro Leite para Adultos: Mitos e Fatos frente à Ciência (Varela Editora), durante o 8º Simpósio Latino-Americano de Ciências de Alimentos. A obra, de Adriane Elisabete Costa Antunes, professora da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e Maria Teresa Bertoldo Pacheco, pesquisadora do Centro de Química de Alimentos e Nutrição do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), é uma coletânea de publicações científicas a respeito do assunto. (Correio do Brasil)

Consumo – Adaptações genéticas em diferentes momentos e civilizações promoveram a capacidade de os humanos adultos digerirem os componentes do leite. Esse processo deve ter começado em uma época histórica recente. Prova disso é o alto índice de intolerância à lactose (o açúcar do leite) ainda hoje presente na população mundial. No entanto, isso não seria sinal de que o leite é nocivo e que deva ser evitado pelos adultos. De acordo com a pesquisadora Adriane Elisabete, as mães enquanto estão amamentando precisam de reposição de cálcio e 45% das lactantes intolerantes à lactose perdem a sua intolerância durante o período de gravidez e de lactação. E, Adriane acrescenta que o homem é extremamente adaptável e tem capacidade para exercer escolhas. – Outros animais também gostam e beberiam leite de outras espécies se lhes fosse oferecido. Mas o homem ainda considera o leite um alimento nobre para dar aos animais. (Correio do Brasil)

Queijo Coalho – O queijo coalho nordestino pode obter status semelhante ao de produtos como o café do Cerrado, a cachaça de Paraty, o vinho do Vale dos Vinhedos, além do presunto de Parma e do charuto Havana. Para discutir o processo de indicação geográfica, pesquisadores e produtores estarão reunidos no I Encontro da Cadeia Produtiva de Queijo Coalho do Nordeste, realizado nos dias 26 e 27 de novembro, em Fortaleza, CE. Segundo a coordenadora do evento e pesquisadora da Embrapa, Socorro Bastos, o selo de indicação geográfica tem como função tornar explícitos para o consumidor os padrões de qualidade de determinado produto, associados às características geográficas e culturais de determinada região, além de proteger a tradição de fabricação. Entre os parceiros do programa estão a associação Queijaribe; o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; universidades; Sebrae e Institutos Federais de Educação Tecnológica. Os parceiros do projeto estão atuando para preparar os produtores para o cumprimento do protocolo do INPI. (Globo Rural)

Importações – Ontem, durante seminário promovido pelo Sistema Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul/Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Ocergs-Sescoop/RS) em Porto Alegre, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel informou que pleiteia à Câmara de Comércio Exterior (Camex) a elevação da tributação de 27% para leite em pó e outros derivados para até 55%. O governo federal negocia com os membros de Mercosul para que seja adotada uma Tarifa Externa Comum (TEC) de 28% para o produto comprado de fora do bloco. O objetivo é evitar a triangulação. O assunto será tratado na próxima reunião do Grupo Mercado Comum do Mercosul. “Temos diversas oportunidades pa ra o setor leiteiro, como Venezuela e China, mas também muitas ameaças”, alertou Cassel. (Jornal do Comércio/RS)

Nestlé/RS – A Nestlé começou ontem a fabricar creme de leite na unidade de Carazinho. A previsão é obter 4 mil toneladas/ano. A fábrica, que tem capacidade de processar até 1,5 milhão de litros de leite/dia, também irá produzir leite condensado e leite UHT até o final deste ano. (Correio do Povo/RS)

 

Negócios

Resina – A Tetra Pak, líder mundial na fabricação de embalagens cartonadas de alimentos, e a Braskem firmaram contrato para fornecimento de resina plástica de polietileno obtido do etanol oriundo da cana-de-açúcar. A petroquímica brasileira, principal da América Latina, está erguendo no Rio Grande do Sul uma fábri ca de eteno e polietileno a partir do etanol que deverá iniciar produção no fim de 2010. O acordo envolve inicialmente 5 mil toneladas ao ano de polietileno de alta densidade (PEAD) a partir de 2011. Esse tipo de resina será utilizado na confecção de tampas e lacres das embalagens. (Valor Econômico)

Marcas Próprias – Antes restritos a apenas algumas gôndolas, hoje são encontrados em grande parte dos supermercados. Quase 50% dos brasileiros compraram produtos com marcas próprias neste ano, mostrando a força com que o segmento vem assumindo o mercado. Mesmo com a crise e talvez muito por causa dela diante do preço menor, o segmento de marcas próprias deve fechar 2009 em alta de 7%, mostra pesquisa da Nielsen. Leite, óleo vegetal e azeite, papel higiênico, arroz e açúcar lideram a procura dos consumidores por produtos de marca própria que, no geral, mostraram crescimento de 22,7%, na comparação entre 2009 e o ano anterior, alcançando um total de 55.752 mercadorias disponíveis em 165 (24%) das 684 empresas participantes da pesquisa. (Zero Hora/RS)

Tatua/NZ – Uma filosofia simples, mantém a mais velha cooperativa da Nova Zelândia em operação há 95 anos. A estratégia é aumentar o ganho através da rentabilidade de seus produtos, em vez de buscar escala. O presidente da Tatua Cooperativa Dairy Ltda, Steve Allen, diz que a opção é agregar valor ao leite captado num raio de 12 km da usina, entre os 112 agricultores, de aproximadamente 70 famílias associadas. Ele mesmo é da 4ª geração de uma família que começou a fornecer leite à Tatua em 1920. Allen até concorda que a concorrência é benéfica aos consumidores, mas, depois de algum tempo o mercado pulverizado, volta a se concentrar, em um movimento cíclico. A Tatua existe do tamanho que é, por vontade de seus proprietários. A empresa produz ingredientes especiais para nichos de mercado do Sudeste da Ásia, Austrália e América do Norte. (Rural News)

Setoriais

Mais Alimentos – O Pronaf Mais Alimentos, que financia investimentos em infraestrutura e maquinário ao agricultor familiar, poderá servir como ferramenta de auxílio a produtores prejudicados pelos temporais, vendavais e enchentes no RS. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel, cogitou ontem, em Porto Alegre, abrir uma exceção e autorizar o uso da linha para reconstrução de estrutura como galpões, estufas, cercas ou a reposição de equipamentos e silos. Mesma estratégia foi adotada para amenizar os danos da última seca. (Correio do Povo/RS)

Clima – Qual será o custo das mudanças climáticas para o Brasil? Onze instituições do país fizeram a conta e calculam um prejuízo que pode chegar a R$ 3,6 trilhões até 2050. De acordo com o estudo Economia da Mudança do Clima no Brasil: Custos e Oportunidades, que será lançado hoje, as perdas econômicas equivalem a pelo menos um ano inteiro de crescimento jogado no lixo se nada for feito para evitar os impactos em setores como agricultura e energia e em regiões como a Amazônia e as zonas costeiras. Inspirado no Relatório Stern, estudo britânico que em 2006 calculou o custo da mudança climática em 20% do Produto Interno Bruto (PIB) global, a pesquisa brasileira parte de cenários do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) para calcular o impacto do aquecimento global nas contas do país. (Agência Brasil)

PNAE – Os pequenos produtores gaúchos estão preparados para participar ativamente do fornecimento de alimentos para escolas. A partir de janeiro, pelo menos 30% dos recursos do Plano Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) deverão ser utili zados na aquisição de gêneros alimentícios diretamente de pequenos produtores rurais ou de suas organizações. No total, as prefeituras contratarão cerca de R$ 800 milhões por ano das cooperativas do País – um quarto deste montante deverá ir para as cooperativas gaúchas. O ministro Guilherme Cassel, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) explica que o fornecimento de alimentos por parte de cooperativas pode chegar a 80%, dependendo da cadeia de fornecimento, da qualidade e dos preços. No momento, o MDA promove um estudo dos preços médios dos alimentos e avalia estruturas logísticas para a entrega nas escolas. (Jornal do Comércio/RS)

Economia

Desemprego – A taxa de desemprego em seis das principais regiões metropolitanas do País ficou em 13,7% em outubro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira, 25, pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos sócioeconômicos (Dieese). O desemprego caiu em relação aos 14,4% registrados em setembro. Em outubro de 2008, a taxa estava em 13,4% nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal. O nível de ocupação das seis regiões metropolitanas subiu 1,3% em outubro na comparação com setembro. No mês passado, foram criadas 225 mil vagas de emprego. No conjunto das regiões, o nível ocupacional cresceu em todos os setores analisados. (Agência Estado)

IPC – A terceira quadrissemana de novembro do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou inflação de 0,33%, na cidade de São Paulo, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Os grupos que apresentaram elevação entre a segunda e a terceira quadrissemana foram Alimentação (de -0,10% para 0,12%), Despesas Pessoais (de 0,32% para 0,45%) e Vestuário (de 0,16% para 0,34%). Houve recuo nos segmentos Habitação (de 0,52% para 0,36%), Transportes (de 0,68% para 0,54%), Saúde (de 0,37% para 0,29%) e Educação (de 0,07% para 0,06%). (Agência Estado)

Confiança – O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,5% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Essa taxa, entretanto, ficou abaixo da apurada no mês passado, quando o índice teve variação positiva de 2,2% na comparação com setembro. Com o resultado de novembro, o ICC avançou de 113,6 pontos para 115,4 pontos de outubro para novembro, registrando o maior nível desde maio de 2008 (115,7 pontos). (Agência Estado)

 

Globalização e Mercosul

Agrícol as – O Banco Mundial (Bird) projeta uma alta média de 20% nos preços reais das commodities agrícolas durante o período 2009-2018 comparado com o intervalo 1999-2007, e maior volatilidade nas cotações, de acordo com fontes da instituição em Washington. A tendência é de as commodities agrícolas se tornarem mais expostas a riscos sistêmicos e volatilidades, na medida em que os mercados de alimentos ficarem mais integrados com os de outras commodities e com o mercado financeiro. (Valor Econômico)

Preços – O Banco Mundial projeta os preços agrícolas levando em conta os baixos estoques de grão e ao aumento da sensibilidade das cotações a choques de oferta e demanda. Ou seja, tudo conduz a mais incertezas no futuro. A menor demanda por causa da recessão internacional e a baixa no preço dos combustíveis ajudaram a derrubar as cotações internacionais de alimentos, atenuando os temores de nova crise nos mercados. Em setembro, os preços baixaram 2% em relação ao segundo semestre, e o custo de fertilizantes caiu 22%. No entanto, os preços agrícolas ainda eram 23% mais altos em setembro, do que a média de 2006. (Valor Econômico)

EUA – A economia americana cresceu no terceiro trimestre em ritmo mais lento do que o estimado anteriormente. O Produto Interno Bruto avançou 2,8%, frente aos 3,5% da leitura preliminar. Ainda assim, foi o melhor resultado desde o terceiro trimestre de 2007. (Valor Econômico)

Comércio – O Chile decidiu há tempos que o caminho para o desenvolvimento passava pela abertura comercial, e foi pioneiro em muitos mercados. Mas a proliferação de Tratados de Livre Comércio (TLC) está fazendo desaparecer esta vantagem inicial. Nesse novo mundo de baixas tarifas alfandegárias, as barreiras ao comércio são mais sutis, e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estabelece uma nova agenda para a América L atina. O economista de comércio do BID, Paolo Giordando, crê que as agendas domésticas dos governos devem considerar o desenvolvimento de mecanismos de apoio a seus exportadores como abertura de informações, redução da burocracia, e assessoria a eventuais exportadores. Também vale a pena estudar uma possível integração das cadeias de valor, como ocorre na Ásia, onde diferentes países vendem matérias-primas e componentes para a China, que logo reexporta manufaturas ao Ocidente. (Diario Financiero)

Infraestrutura – Um estudo do economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Maurício Mesquita calcula que o Peru e o Equador poderiam reduzir em até 40% o preço final dos produtos, se tivessem a eficiência portuária norte-americana. O Chile, conseguiria reduzir em 26%. Considerando-se que o frete representa entre 20 e 30% do custo final do produto, uma redução de 10% nesse item teria u m impacto quase 40 vezes maior que a redução de 10% na alíquota do imposto de importação. Segundo o diagnóstico do BID, a infraestrutura latino-americana se encontra fragmentada e a concorrência entre as alfândegas eleva os custos. Neste sentido o desenvolvimento de projetos de infraestrutura regional pode significar ganhos, pois melhora o acesso a mercados, com redução de custos. (Diario Financiero)

Aquecimento Global – A luta contra o aquecimento global deverá impactar no comércio, entre as nações, e um exemplo é lei Waxman-Markey aprovada pelo Congresso Norte-Americano. A lei estabelece limites de emissão de carbono, prevendo a possibilidade de cobrar impostos das exportações de países que superem certo patamar de emissões. Além da China e da Índia, a norma pode ser aplicada a qualquer país que supere 0,5% das emissões globais. Isto inclui a Argentina, Brasil, México e Venezuela, e se fore m consideradas as exportações de cobre, alcança também o Chile. (Diario Financiero)

Fonterra – A multimilionária expansão da fábrica da Fonterra em Edendale parece não ter criado problemas ambientais. Um relatório do Comitê de Desenvolvimento atestou a adequação do empreendimento, concedendo o selo verde à fábrica. Desde o início da operação, a fábrica veio sendo monitorada, uma vez que para aumentar o processamento de leite, foram necessárias grandes modificações. No entanto, todos os empreiteiros foram orientados sobre normas e procedimentos de proteção ambiental, para que fossem seguidos à risca. Até uma nova área de 100 hectares foi adquirida pela Fonterra, para eliminar o significativo aumento do fluxo de água residual. (Rural News)

UE: preço do leite tem alta em setembro

Os preços do leite na União Europeia (UE) subiram 3,7% em setembro com relação ao mês anterior. Na Espanha, houve aumento de 2,3% com relação ao mês anterior, mas os preços continuam inferiores aos da segunda metade de 2007.

O preço do leite em média na UE foi de 26,24 centavos de euro (US$ 0,3921) por litro. Na Espanha, esse preço foi de 27,90 centavos de euro (US$ 0,4169), de acordo com as últimas estimativas dos países da Comissão Europeia. Os preços do leite atingiram seu valor mais baixo em junho, após dez meses de queda, e começaram a subir em julho. No entanto, os valores alcançados no final de setembro são inferiores aos registrados na Espanha na segunda metade de 2007 e na UE em 2006.

A comissária de Agricultura da UE, Mariann Fischer Boel, disse que os preços pagos aos produtores de leite seguem aumentando como consequência de uma maior cotação dos produtos lácteos nos mercados mundiais. Ela disse que entre outubro e novembro aumentaram os preços pagos aos produtores de leite e que os índices registrados no final de outubro foram consideravelmente superiores aos de junho na UE.

Fischer Boel disse que os dados recentes de algumas indústrias indicam que em outubro e novembro, os preços aumentaram e agora muitas indústrias de lácteos pagam de 30 a 31 centavos de euro (US$ 0,4483 a US$ 4633) por litro, entre 20% e 25% a mais que em junho.

Os ministros da Agricultura da UE ratificaram recentemente várias medidas contra a crise do setor leiteiro, que consistem em uma mudança na gestão das multas pelas cotas leiteiras e em uma cláusula de emergência para que Bruxelas reaja rápido diante de problemas futuros nos preços.

Em 24/11/09 – 1 euro = US$ 1,49453

0,66911 Euro = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)

A reportagem é do Finanzas.com., adaptada e traduzida pela Equipe MilkPoint.

Nota MilkPoint: Para efeito de comparação, veja no gráfico abaixo os preços do leite ao produtor até setembro em outros países do mundo (em US$/kg).

Clique na imagem para ampliá-la.

Associação das Pequenas e
Médias Indústrias de Laticínios
do Rio Grande do Sul

Avenida Celina Chaves Kroeff, s/n
Parque de Exposições, Quadra 19
93270-530 – Esteio/RS
secretaria@apilrs.com.br