Notícias 30.09.2010

Recepção – Houve um aumento na recepção de leite pelas indústrias no segundo trimestre de 2010. Conforme dados preliminares publicados pelo IBGE, a quantidade de leite recebida pelos laticínios sob fiscalização no segundo trimestre de 2010 foi 14,2% maior que no mesmo período de 2009 e 4,48% maior que o mesmo período de 2008.

 

 

Resolução – Foi suspensa a resolução da Anvisa expedida em junho que restringia a publicidade de alimentos e bebidas não alcoólicas e obrigava os fabricantes a veicularem frases associando o consumo de seus produtos ao desenvolvimento de doenças do coração, pressão alta, diabetes, obesidade e cárie dentária. A decisão foi da juíza Gilda Sigmaringa Seixas, da 16ª Vara Federal de Brasília, e será publicada nos próximos dias. A juíza entendeu que a Anvisa extrapolou as suas competências e parâmetros legais. Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), resultante de uma consulta formulada pelo Conar, em julho, já havia recomendado a suspensão do ato pela Anvisa pelo mesmo motivo. (Exame)

Produção – A produção de leite em pequena escala pode ser uma arma poderosa para reduzir a pobreza no mundo e elevar os níveis de nutrição, afirmou a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO ). Segundo os especialistas, a demanda mundial de leite está crescendo em 15 milhões de toneladas, principalmente nos países em desenvolvimento. “A produção de um volume maior de leite por parte de pequenos produtores criaria cerca de 3 milhões de empregos anuais apenas na produção primária”, afirmou Samuel Jutzi, diretor da divisão de Produção e Saúde Animal da FAO. “Trata-se de uma oportunidade única para estabelecer uma cadeia de produção láctea sustentável que possa cobrir a demanda dos consumidores locais e do mercado mundial”, comentou. (AFP)

Leite – Cerca de 150 milhões de famílias de pequenos produtores lácteos, em torno de 750 milhões de pessoas, dedicam-se à produção de leite. A maioria deles nos países em desenvolvimento, segundo cálculos do The Status and Prospects for Smallholder Milk Production: A global Perspective (“Status e Previsões para Pequenos Produtores de Leite: Uma Perspectiva Global”). Em todo o mundo, exi stem cerca de 6 bilhões de consumidores de leite e produtos lácteos, a maioria deles, também, nos países em desenvolvimento, indica a FAO. (AFP)

Leite/ES – “A produtividade leiteira das propriedades capixabas tem aumentado e pode ser que isso reflita no aumento da produção até o final do ano”, acredita o presidente da Comissão Técnica da Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes), Rodrigo Monteiro. No Estado o litro de leite comercializado pelo produtor sai a aproximadamente R$ 0,65. O valor está equilibrado nos últimos meses, apesar de ser considerado baixo pelos produtores que já receberam R$ 0,80 pelo produto. “Temos a expectativa de uma pequena alta nos próximos meses, já que o valor não tem apresentado quedas bruscas”, comenta Rodrigo. (Portal do Agronegócio)

Beber leite – Estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) provou que uma dieta rica em cálcio ajuda a reduzir a gordura corporal, principalmente a abdominal. A pesquisa foi feita com 50 pacientes obesos, divididos em dois grupos. Um seguia uma dieta com pouco cálcio e outro seguia uma com a dose recomendada do mineral, que varia de 1.000 mg a 1.200 mg por dia (1.000 mg de cálcio equivalem a três copos de leite, uma fatia média de queijo branco ou um pote de iogurte). No grupo que a ingestão de cálcio foi maior, a perda da gordura abdominal foi bastante significativa, em média oito centímetros, três centímetros a mais, em relação ao outro grupo. Segundo o estudo, a falta de cálcio estimula o acúmulo de gordura corporal. (Agência Estado)

Apreensão – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na segunda-feira (27), 550 litros de leite, durante fiscalização no quilômetro 604 da BR-324, em Simões Filho (BA). Segundo nota da PRF, o produto estava sendo transportado em “péssimas condições de higiene e con servação”. O leite seria distribuído entre lanchonetes da capital baiana. (G1)

Leite nas Escolas – Com o objetivo de aumentar o consumo de leite entre as crianças, assim como também criar consciência nas famílias sobre a importância do leite na vida dos filhos, a Tetra Pak do Chile lembrou o Dia Mundial do Leite nas Escolas. A data foi estabelecida pela Organização Mundial das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e se comemora na última 4ª feira do mês de setembro, desde 2001. Atualmente o consumo de leite per capita no Chile é de 130 litros/ano, quantidade inferior à recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde. (ElConceCuente)

Movilpack – O empresário Andrés Azcárate Cabal, é o criador do Movilpack, um caminhão em cujo interior se pode realizar os processos de desidratação, pasteurização e pulverização do leite. Este projeto vem sendo desenvolvido desde 2001, e se propõe a reduzir etapas no processamento de leite, otimizando processos e reduzindo custos de transporte. “É um conceito diferente a nível industrial. O Movilpack oferece redução de custos operacionais existentes nos métodos de produção das plantas fixas e tem uma conotação social muito importante”, explica o criador do Movilpack. (Emprendedor XXI)

Conaprole – A Conaprole fixou o novo preço do leite para setembro, 6,57 pesos o litro [R$ 0,54, ou US$ 0,32], em média, para o leite padrão (matéria gorda 3,63% e 3,31% de proteína). O preço 7 centavos maior que o do mês anterior, é uma combinação da queda de 5% sobre a “bonificação de inverno” e o aumento de 7% para a “bonificação por preços internacionais”. Alejandro Pérez, diretor da Conaprole, adiantou também que a cooperativa está estudando redistribuir lucros em dezembro, graças aos bons preços que a empresa vem conseguindo no fechamento dos últimos negócios. (Espectador.com )

Captação – A Conaprole fechará o ano com captação recorde. O crescimento será entre 2 e 3% maior que em 2009, informou o gerente de captação, Enrique Malcuori. Superadas as dificuldades do inverno, decorrentes do excesso de água, e principalmente o barro que provocou sérios problemas nos úberes das vacas, as entregas estão se recuperando. (Todo El Campo)

 

Negócios

Batavo/Perdigão – A Batavo/Perdigão, instalada em Bom Conselho, está ampliando sua linha de produção. Além de iogurtes, a empresa passa a fabricar também o leite UHT. A ampliação vai aumentar a d emanda por leite junto aos produtores, que já fornecem cerca de 200 mil litros/dia (10% da produção do estado). Segundo o secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, a demanda vai passar para 600 mil litros de leite/dia, 30% da produção. “O mais importante é que essa empresa funciona como âncora, regulando o preço numa bacia que está em plena recuperação”, disse, acrescentando que o litro do leite subiu de R$ 0,50 para R$ 0,70. Em contrapartida, o governo estaria investindo R$ 90 milhões na recuperação e pavimentação das estradas que compõem a Rota do Leite. (Diário de Pernambuco)

Supermercados – As vendas reais nos supermercados cresceram 1,2% em agosto ante igual mês do ano passado, informou a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em pesquisa encomendada à Nielsen. Em relação a julho, houve recuo de 1,4%. Nos oito primeiros meses do ano, o faturamento dos supermercados teve alta de 4,74% ante igual perío do de 2009. Esses números estão deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Já o volume de vendas, de janeiro a agosto, cresceu 6,8% em comparação a igual intervalo de 2009, resultado puxado pela venda de bebidas alcoólicas e não alcoólicas. (Correio do Povo/RS)

Kraft – A gigante global de alimentos Kraft Foods precisa ampliar sua produção no Brasil. Segundo o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa para América Latina, Luiz Leanza, todos os segmentos onde a companhia atua estão apresentando forte crescimento. “Estamos ampliando a capacidade produtiva em todas as nossas plantas” diz. O executivo acrescenta ainda que “o crescimento no País tem demandado o aumento da produção”. Além dos aportes para ampliar a produção, a companhia acaba de investir cerca de R$ 10 milhões para entrar no segmento de biscoitos saudáveis. Hoje, a Kraft Foods já é líder no segmento com as marcas Club Social e Trakinas. (DCI)

Setoriais

Agronegócio – Nos três primeiros meses da safra 2010/11 o Banco do Brasil liberou R$ 2 bilhões em linhas de crédito para o agronegócio de São Paulo. Para a agricultura paulista, o banco terá R$ 8,6 bilhões, R$ 600 milhões para a agricultura familiar e R$ 8 bilhões para a agricultura empresarial, associações e cooperativas. A assessoria de imprensa do banco informa que os recursos representam um incremento de 18,8% para a agricultura familiar e de 20,7% no caso dos demais produtores. (Valor Econômico)

Aftosa – A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Febre Aftosa, realizada no 1º semestre de 2010, atingiu um índice de vacinação de 97,2%, segundo o Ministério da Agricultura (Mapa). No período, foram imunizados 151,9 milhões de bovinos e búfalos. O destaque fo i Mato Grosso, que vacinou 100% dos animais abaixo de 12 meses na região de fronteira com a Bolívia e 99,7% do gado com menos de 24 meses. Segundo o ministério, Rondônia alcançou o melhor índice de vacinação da região Norte ao imunizar 99,9% do rebanho. No Sudeste, o destaque foi Minas Gerais, com 99%. A Bahia teve o melhor desempenho do Nordeste, com cobertura de 97,9% dos animais. No Sul, o Paraná imunizou 95,9% e o Rio Grande do Sul 95,7%. (Valor Econômico)

PSI – A linha de crédito Finame PSI para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas foi prorrogada até 31 de março de 2011. O prazo, que terminaria em 31 de dezembro, foi estendido por meio da Medida Provisória 501, de 8 de setembro, que manteve os juros de 5,5%, colocando mais R$ 10 bilhões nos bancos para o segmento. O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas do RS (Simers), Cláudio Bier, salienta que a decisão atende pleito tanto do si ndicato quanto da Abimaq e, embora as entidades não tenham atingido o objetivo de tornar o benefício perene, a exemplo do ocorrido com a linha Mais Alimentos, a prorrogação é considerada positiva. (Correio do Povo/RS)

Economia

IPCA – A projeção do Banco Central para a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2010 foi reduzida de 5,4% para 5%, no Relatório Trimestral de inflação de setembro divulgado hoje pela autoridade monetária. Para 2011, a estimativa para o IPCA caiu de 5% para 4,6%. (Agência Estado)

Desemprego – A taxa de desemprego das sete regiões avaliadas pela Fundação Seade e pelo Dieese caiu de 12,4% em julho para 11,9% em agosto, de acordo com levantamento divulgado nesta quarta-feira (29). No oitavo mês do ano passado, a taxa de desemp rego era de 14,4%. O contingente de desempregados foi estimado em 2,625 milhões de pessoas no mês passado, 104 mil a menos do que em julho. Foi verificada queda em todas as regiões, com maior intensidade em Recife, Fortaleza e Belo Horizonte. (Valor Online)

Confiança – Após três meses de quedas consecutivas, o Índice de Confiança da Indústria (ICI), indicador da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação, voltou a subir com avanço de 0,4% em setembro ante agosto, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês passado, o índice caiu 0,6% ante julho. (Agência Estado)

 

Globalização e Mercosul

PIB/EUA – A economia americana cresceu a uma taxa anualizada de 1,7% no segundo trimestre de 2010, conforme levantamento do Departam ento do Comércio do país. A estimativa anterior para o mesmo período dava conta de uma expansão de 1,6%. Vale notar que, nos três primeiros meses deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos avançou 3,7%. (Valor Online)

Confiança – O Índice de Confiança no Comércio Internacional elaborado pelo banco HSBC detectou que nos próximos seis meses os mercados emergentes seguirão impulsionando o comércio internacional à media que os fluxos intra-regionais se fortalecem. Com base em respostas de exportadores e importadores, os maiores pontos obtidos foram Índia (140), Emirados Árabes (125), México (124), Indonésia (124), Vietnã (122), Brasil (122), Arábia Saudita (118, Malásia (114 e China (111). Ao contrário, mercados tradicionais como: Canadá, Austrália, Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, França e Hong Kong mostraram resultados positivos, mas abaixo da média geral. (Diario Financiero )

América Latina – O diretor de Comércio Internacional para a América Latina do HSBC, Luiz Simione, comentou que a região continua com crescimento da confiança positivo para o comércio internacional, e com uma tendência à diversificação dos mercados. Nessa linha, 17% dos exportadores e importadores entrevistados no Brasil identificam a China como a região mais promissora para incrementar o intercâmbio comercial. Por outro lado, 12% dos entrevistados da China identifica a América Latina como a região mais promissora para aumentar seu comércio internacional. (Diario Financiero )

OMC – Brasil, China e União Europeia (UE) exigiram dos Estados Unidos (EUA) maior engajamento nas negociações para a conclusão da Rodada Doha. Os EUA parecem ter renunciado a seu papel de liderança nas negociações, disse o embaixador chinês Sun Zhenyu, na Organização Mundial do Comércio (OMC). Embora peçam que os países em desenvolvimento façam mais concessões para se chegar a um acordo global, os Estados Unidos “falham em dizer como pretende melhorar sua própria oferta em questões que preocupam as nações menos desenvolvidas”, disse Sun, ecoando preocupações que também são do Brasil. A UE pediu que os EUA acelerem sua posição “inclusive dando mais contribuições próprias às negociações e sendo realista naquilo que pede de seus parceiros”. (Agência Estado)

Subsídios – A OMC pediu aos EUA que reduzam os subsídios aos agricultores. “O setor representa apenas 0,8% do PIB dos EUA e emprega só 1,4% de sua força de trabalho e se beneficia de medidas restritivas e que distorcem o mercado”, disse Roberto Azevedo, enviado do Brasil à OMC. (Correio do Povo/RS)

Desemprego/Alemanha – O índice bruto de desemprego registrou queda expressiva em setembro na Alemanha, a 7,2%, depois da taxa de 7,6% em agosto, e o número de pessoas sem emprego caiu duas vezes mais rápido que o previsto em dados corrigidos de acordo com as variações sazonais. A maior economia europeia tem 3,031 milhões de desempregados, 157.000 a menos que em agosto em números brutos, e 40.000 menos nos dados corrigidos. Os analistas entrevistados pela agência Dow Jones Newswires esperavam um retrocesso de apenas 20.000 para o mês. (AFP)

Cepea: produção desacelera e preço médio segue estável

A estiagem na maior parte das regiões produtoras de leite do Brasil desacelerou o crescimento da produção em agosto. O ICAP-Leite/Cepea (Índice de Captação de Leite do Cepea), referente aos estados do RS, PR, SP, MG, GO e BA, aumentou 2,4% entre julho e agosto – no mês anterior, a elevação havia sido de 5,5%. Os responsáveis pelo novo avanço na captação continuaram sendo os estados do Sul do País, que estão em safra de inverno. O volume produzido no Paraná e no Rio Grande do Sul registraram aumentos de 4,9% e de 4,8%, respectivamente. O ICAP-L de agosto foi 8,3% maior que o do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2010, o Índice registra aumento de 5,6% em comparação ao mesmo período de 2009.

Em Minas Gerais, um dos estados mais afetados pelo clima seco desde meados de julho e que tem a maior representatividade na produção leiteira, o ICAP-Leite recuou 0,4% em agosto. Em São Paulo, houve diminuição de 2,04% e, em Goiás, mesmo sob efeito da estiagem, o Índice teve ligeiro aumento de 0,5% em relação a julho.

Além da falta de chuva, outro fator limitante à produção de leite é o encarecimento da ração concentrada – um dos principais itens na cesta de custo de produção -, devido principalmente à valorização do milho e do farelo de soja.

Os preços pagos pelo leite em setembro (referente à produção entregue em agosto) se mantiveram estáveis em relação ao mês anterior, com média bruta nacional de R$ 0,6923/litro – consideram-se os estados de RS, PR, SC, SP, MG, GO e BA. Essa média de setembro é 6,8% menor que a do mesmo período do ano passado. Considerando os preços deflacionados, a média de janeiro a setembro (R$ 0,7077/litro) é a mais baixa para o período desde 2006 (R$ 0,5741/litro).

A expectativa da maior parte dos agentes pesquisados pelo Cepea é de estabilidade ou alta para o próximo mês (referente à produção de setembro). Para o pagamento de outubro, 58,1% dos representantes de laticínios (responsáveis por 60,8% do volume amostrado) acreditam em estabilidade de preços, enquanto 29% (que representam 24,3% da amostragem) apostam em alta. Apenas 12,9% dos agentes de mercado (responsáveis por 14,8% do volume de leite da pesquisa) acreditam em queda de preços.

Entre os fundamentos para esse relativo otimismo no mercado estão a leve recuperação de preços no mercado de leite UHT e a elevação por volta de 5% no mercado spot (comercialização entre as empresas).

Setembro – O maior preço médio foi observado no estado de São Paulo, de R$ 0,75/litro (bruto), leve alta de 1,5% (ou cerca de 1 centavo por litro) frente a agosto. Em seguida, está Minas Gerais, com média de R$ 0,7181/litro, acréscimo de 1,8% (1,3 centavo por litro). Em Goiás, o aumento foi de 1,6% (1,1 centavo por litro), com média de R$ 0,6900/litro em setembro. Na Bahia, a média foi de R$ 0,6723/litro, praticamente estável em relação a agosto.

Já nos estados do Sul, houve leve recuo dos preços devido ao aumento da oferta. No Paraná, a média foi de R$ 0,6828/litro, ligeira queda de 2,3% (1,6 centavo por litro). Em Santa Catarina, a redução foi de 4,6% (3,2 centavos por litro), com o litro a R$ 0,6596, e no Rio Grande do Sul houve recuo de 1,2% (menos de 1 centavo por litro), a R$ 0,6097/litro.

Gráfico 1. ICAP-L/Cepea – Índice de Captação de Leite – setembro/10 (Base100=Junho/2004).

Fonte: Cepea/ESALQ-USP

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Tabela 1. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em Setembro/10 referentes ao leite entregue em Agosto/10.

Fonte: Cepea/ESALQ-USP

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Tabela 2. Médias estaduais das novas regiões – RJ e MS.

Fonte: Cepea/ESALQ-USP

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Gráfico 2. Série de preços médios pagos ao produtor – deflacionado pelo IPCA (média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA).

Fonte: Cepea/ESALQ-USP

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As informações são do Cepea – Esalq/USP

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