Notícias 26/02/2010

Preços – Veja na tabela abaixo, os preços médios de janeiro a fevereiro de 2010, e igual período de 2009, do litro de leite recebido pelos produtores em sete Estados do Brasil. (www.terraviva.com.br)

 

 

Captação – O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L) caiu 3,1% em janeiro frente ao mês anterior – considerando os meses de janeiro, este foi o maior recuo do ICAP-L/Cepea registrado para o período desde 2006. Vale ressaltar, no entanto, que o volume captado em janeiro/10 ainda é 4,2% superior ao do mesmo período de 2009. (Cepea)

Produção – Estiagem, chuvas e o excesso de calor prejudicaram a produção de leite no país em janeiro. Com isso o preço médio bruto pago ao produtor foi de R$ 0,6184/litro em fevereiro (referente à produção de janeiro), valor 3,6% (ou 2,15 centavos) superior ao primeiro mês do ano e 3,4% maior que o do mesmo período do ano passado. Essa foi a primeira alta nos preços do leite depois de cinco meses de consecutivas qued as. O início da entressafra e o clima desfavorável na maior parte das regiões produtoras do Brasil tendem a impulsionar os preços nos próximos meses. (Globo Rural)

Quebras – Em algumas regiões de Minas Gerais não chove há mais de 30 dias. Com isso, a produção de pastagem foi prejudicada e o volume de leite captado em janeiro diminuiu 3,4% de dezembro para janeiro. Isso gerou maior disputa entre as empresas do setor para adquirir a matéria-prima. Em São Paulo, foi o excesso de chuvas que dificultou a manutenção da higienização dos animais, comprometendo a qualidade do leite. Além disso, as precipitações prejudicaram o transporte. A redução da captação no estado paulista foi de 4,1% entre dezembro de 2009 e janeiro de 2010. No Sul foram as altas temperaturas que prejudicaram o bem estar animal, principalmente no Rio Grande do Sul, comprometendo a produção de leite. A redução da captação no estado gaúcho foi de 4,1% em janeiro. (Globo Rural)

Leite/ES – A seca está provocando queda na produção leiteira no sul do Espírito Santo. O volume de entrega caiu mais de 30% na maior cooperativa da região. O tanque de leite deveria estar cheio. Mas não chegou nem na metade. Os números comprovam que este é um problema que afeta toda a região. Em dezembro de 2009, a média de produção foi de 367 mil litros por dia. Neste mês de fevereiro, deve ficar em torno de 265 mil litros. É natural que se tenha uma produção subindo de setembro a janeiro, quando começa a queda. Mas esse ano a queda foi muito brusca. (Globo Rural)

Chile – O setor leiteiro chileno está otimista em relação a 2010, e querem esquecer 2009. A queda dos preços, e o clima adverso mudaram de rumo nos últimos meses. A recuperação internacional dos preços das commodities lácteas e as chuvas que melhoram a alimentação do rebanho estão colaborando. Se bem que os produtor es calculem que para recuperar os prejuízos de 2009 sejam necessários pelo menos dois anos, espera-se que em 2010 a produção aumente entre 8% e 10%, em relação ao ano passado. O Chile exportou, em 2009, US$ 139,5 milhões em produtos lácteos, 40,9% menos que em 2008. (Diario Financiero)

Fonterra – Neste mês foi inaugurada oficialmente a torre de secagem da Fonterra, em Edendale (ED4). Motivo de orgulho para os acionistas da empresa, ED4 é o maior e mais eficiente processador de leite do mundo. A torre de 212 milhões de dólares pode transformar leite em produtos com mais eficiência do que qualquer um dos concorrentes. A fábrica de Edendale processa 3,8 milhões de litros de leite/dia. Com a nova torre a capacidade sobe para 15 milhões de litros/dia, podendo produzir 1.300 toneladas de produtos lácteos/dia, inclusive leite em pó, queijos e caseínas. Esses produtos são transferidos de trem para os depósitos de Mosgiel e Coolstore, de onde são exportados através do Porto de Otago. (Rural News )

Nova Zelândia – Na cerimônia de inauguração da torre de Edendale (ED4), Andrew Ferrier, executivo da Fonterra, lembrou os pioneiros, que 127 anos atrás viram o potencial da Nova Zelândia. E, aqui em Edendale, a partir da ordenha manual de 200 vacas, começaram exportando, para a Inglaterra, 50 toneladas de queijo no porão de navios. “Os pioneiros acreditavam que apesar da distância, tínhamos algo especial, suficiente para criar demanda de nossos produtos, do outro lado do mundo. A ED4 é uma continuação dessa visão – oferecendo ao mundo, produtos lácteos de excelente qualidade e fabricando-os melhor do que ninguém,”, diz Ferrier. (Rural News)

Leite/UE – No dia 1º de março os produtores de leite filiados à European Milk Board (EMB), associação que representa o setor a nível europeu, irão se reunir no Salão Internacional da Agricultura (SIA) para pedirem a criação de um comitê europeu de regulamentação do setor lácteo. Para a EMB os produtores não podem esperar que industriais e políticos atendam suas reivindicações. (Agrisalon)

Listeriose – Um homem de 57 anos morreu na Áustria em decorrência de listeriose transmitida por um queijo de leite cru contaminado, elevando para sete o número de pessoas vítimas da doença na Áustria e Alemanha. O produto, da Prolactal, foi retirado das prateleiras no dia 23 de janeiro. A origem da contaminação ainda não foi detectada. Quatro das cinco vítimas austríacas morreram, em 2009, e 9 continuam internadas, segundo balanço das autoridades sanitárias. Na Alemanha, as duas vítimas compraram o queijo na rede Lidl e também morreram, em 2009. (Le Figaro)

 

Negócios

Chocolates – Está aberta a temporada de euforia no mercado de chocolates. A pouco mais de um mês da Páscoa, os fabricantes apostam todas as fichas em novidades, como esconder brinquedos dentro dos ovos e apelar para personagens de desenhos animados, de autores como Monteiro Lobato e para super-heróis. Não parece, no entanto, que será fácil conquistar o consumidor, já que a guloseima chega até 8% mais cara, na comparação com os preços praticados ano passado. (Estado de Minas)

Lacta – Líder do mercado no país, a Lacta vai jogar no mercado 21 milhões de ovos de páscoa distribuídos em 47 itens, sendo 16 deles novidades. “Ninguém gosta de comprar ovo com embalagem repetida”, diz o diretor da empresa, Eduard o Caldas. A maior fatia dos consumidores está nas classes B e C e quase a totalidade dos clientes são mulheres. A produção da empresa aumenta 35% no período próximo do feriado cristão. (Estado de Minas)

Resíduos – O aproveitamento de resíduos faz parte da sustentabilidade, tão falada nos últimos tempos, e traz benefícios como a redução do desperdício, dos impactos ambientais e o aumento do crescimento econômico. Diante disto, pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (Ufla) trabalham no desenvolvimento de novos produtos, a partir do aproveitamento de resíduos agroindustriais. O grupo da Ufla resolveu unir ao sabor da tradicional mistura de café com leite o doce, outra tradição mineira. O doce de café com leite é uma inovação. Um produto inexistente no mercado que utiliza um resíduo em sua produção, o soro de leite. Primeiro foi feita análise da concentração do café. Em seguida, foram testadas as concentrações do soro de leite e realizados testes sensoriais. O doce de café com leite ainda não está no mercado. Para falta definir sua vida de prateleira, ou seja, o prazo de validade. (Agência Minas)

Expoagro/AR – Na próxima edição do Expoagro, que se realizará de 3 a 6 de março em Baradero, na Argentina, será exibida uma fábrica de processamento de soja, com nova tecnologia que aumenta o rendimento com baixo consumo de energia. A fábrica foi desenvolvida para uso de produtores agropecuários de estabelecimentos mistos, que querem elaborar alimentos balanceados para animais. O equipamento, que tem capacidade para processar 1.000 quilos de soja por hora, ocupa um espaço físico de 80 metros quadrados e pode ser operada por apenas uma pessoa. A tecnologia permite obter azeite e resíduos de ótima qualidade, completamente livre de cheiros e sabores indesejados. Isto se deve ao método que é extrusado e depois prensado, diferente dos processos convencionais que ut ilizam caldeiras. (La Voz)

Nestlé – A Nestlé foi responsável por 55% dos volumes de lácteos exportados pelo Chile, em 2009, faturando US$ 75 milhões. Os principais destinos foram: América Central; América do Sul; Oriente Médio; e África. (Fedeleche)

França – O Salão Internacional da Agricultura (SIA) que será realizado entre os dias 27 de fevereiro e 7 de março, em Paris, terá como tema Pesquisa e Inovação – perspectivas para um setor agrícola em plena desordem. São esperados 700.000 visitantes, à procura de produtos naturais e saudáveis. Dentro do evento também ocorrerá a 11ª edição do Salão do Queijo e Produtos Lácteos, onde 150 cooperativas, indústrias, importadores, especialistas de queijos e lácteos estarão expondo e concorrendo às medalhas (de ouro, prata e bronze), que são concedidas aos melhores represent antes de cada categoria de alimento. (Agrisalon)

 

Setoriais

Dívidas – Agricultores familiares que tenham prorrogado dívidas nas condições da resolução n 3.773 do CMN poderão contratar novo financiamento rural, desde que o patrimônio produtivo tenha sido prejudicado de forma a comprometer a continuidade de suas atividades, mediante comprovação dos prejuízos por laudo técnico. O crédito será concedido para reconstrução do patrimônio, e retomada da produção. A decisão foi divulgada ontem em reunião do CMN e restringe-se ao Pronaf Mais Alimentos. “Não se trata de renegociação”, afirmou o secretário adjunto de política do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt. Segundo ele, com a medida, evita-se que se mate o produtor por “antecip ação”. A avaliação é que, se ele não tiver condições de prosseguir na atividade, haverá dificuldade ainda maior de honrar a dívida. (Correio do Povo/RS)

Cooperativas – O limite de financiamento do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) foi ampliado de R$ 25 mil para R$ 40 mil por associado. O CMN ainda definiu que todos os R$ 2 bilhões do programa poderão ir para crédito às cooperativas. Antes, o limite era de 50%. (Correio do Povo/RS)

Produção – Entre julho/09 e janeiro/10, os financiamentos pelo Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio (Produsa) já chegam a R$ 230 milhões. Superior aos R$ 57,7 milhões registrados no mesmo período do ciclo anterior. O orçamento total é de R$ 1,5 bilhão, mas até janeiro, apenas 15% foram utilizados. Segundo o diretor do Departamento de Economia Agrícola do Ministério da Agricultura, Wilson Araújo, o baixo desempenho é justificado por ser o segundo ano do programa, que oferece linhas de crédito para investimentos em sistemas de produção sustentável, como integração lavoura-pecuária-silvicultura, recuperação de pastagens degradas, correção de solos e agricultura orgânica. Os limites de crédito chegam a R$ 400 mil, com taxa de juros entre 5,75% e 6,75% ao ano. O prazo de pagamento vai de 5 a 12 anos, com uma carência de até três anos. – É um programa prioritário do governo – afirma Araújo. (Canal Rural)

Soja/AR – A Bolsa de Comércio de Rosário, Argentina, corrigiu a projeção da colheita de soja da safra 2009/2010, para 52,5 milhões de toneladas. Na safra passada foram colhidas 30,9 milhões de toneladas e o recorde foi de 47,4 milhões de toneladas, na safra 2006/2007. (La Nación)

Economia

Confiança – O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 1,9% entre janeiro e fevereiro, passando de 113,6 pontos para 115,8 pontos. Foi a terceira melhor leitura desde o início da série, em 1995, ficando atrás dos resultados obtidos em novembro e dezembro de 2007 (116,9 pontos e 116 pontos, respectivamente). Os dados contam com ajuste sazonal. Pelo sexto mês consecutivo, o Índice de Expectativas (IE) superou o Índice da Situação Atual (ISA). O primeiro registrou alta de 3,3% na comparação com janeiro, indo de 114,5 pontos para 118,3 pontos. Já o ISA aumentou 0,7%, para 113,4 pontos, ante os 112,6 pontos do início do ano. O levantamento da FGV mostrou que a indústria está otimista para os próximos meses. (Valor Online)

 

Globalização e Mercosul

EUA – A economia dos Estados Unidos cresceu 5,9% no quarto trimestre de 2009, conforme segunda estimativa divulgada hoje (26) pelo Departamento de Comércio. Trata-se de um ritmo superior ao previsto anteriormente e acima das expectativas do mercado. O melhor desempenho em mais de seis anos. O consenso das projeções do mercado apontava para um salto de 5,7% do Produto Interno Bruto (PIB) – mesma variação exibida na primeira estimativa, divulgada há um mês. O indicador subiu 2,2% no terceiro trimestre do ano passado. No acumulado de 2009, houve uma queda de 2,4% no PIB, o pior desempenho desde 1946. (Brasil Econômico)

Economia/UE – Relatório da Comissão Europeia (CE) divulgado ontem, constatou que o PIB real da União Europeia (UE) começou a crescer no terceiro trimestre de 2009, pondo fim à recessão mais prolongada e profunda da história. Os dados mostram, contudo, que o crescimento diminuiu no quarto trimestre. Segundo as últimas previsões, o PIB deverá crescer 0,7% em 2010, na UE e zona do euro. Segundo Olli Rehn, o comissário da economia, o crescimento econômico na UE ainda é frágil. A nova estratégia “Europa 2020”, lançada para modernizar a economia europeia, deve ser acompanhada da consolidação das finanças públicas, para haver um crescimento sustentável e geração de emprego. (Hipersuper)

China – A recuperação das exportações no país mais populoso do mundo está deparando com um problema inesperado: Mão de Obra. O problema é particularmente sério da província de Guangdong, perto de Hong Kong. Guangdong é responsável por um terço das exportações chinesas e se fosse um país, estaria entre um dos dez maiores exportadores mundiais. Mas a capacidade de atrair trabalhadores do interior está caindo. Em Dongguan, um centro industrial perto de Guangzhou, o governo estima que exista apenas um tra balhador por vaga. O programa econômico de Beijing aumentou o investimento e oportunidades de empregos por toda parte. “O estímulo fiscal estimulou o crescimento do emprego nas províncias do interior”, disse Ben Simpfendorfer, economista do Royal Bank em Hong Kong. Em dezembro a China inaugurou o serviço de trem de passageiros, mais rápido do mundo, e a distância de 1.100 km que separa Guangzhou da cidade do centro do país, Wuhan, pode ser percorrida em três horas. Os trabalhadores podem optar por ficar mais perto de casa. (Diario Financiero )

Cepea: captação diminui e preço volta a subir

Adversidades climáticas em janeiro diminuíram o volume de produção de leite na maioria das praças pesquisadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L) caiu 3,1% em janeiro frente ao mês anterior – considerando os meses de janeiro, este foi o maior recuo do ICAP-L/Cepea registrado para o período desde 2006. Vale ressaltar, no entanto, que o volume captado em janeiro/10 ainda é 4,2% superior ao do mesmo período de 2009. A estiagem observada em algumas regiões de Minas Gerais, o elevado volume de chuvas no estado de São Paulo e o excesso de calor no Sul do País prejudicaram a produção de leite no Brasil.

Nesse cenário, o preço médio bruto pago ao produtor foi de R$ 0,6184/litro em fevereiro (referente à produção de janeiro), valor 3,6% (ou 2,15 centavos) superior ao do mês anterior e 3,4% maior que o do mesmo período do ano passado. Essa foi a primeira alta nos preços do leite depois de cinco meses de consecutivas quedas.

Em algumas regiões de Minas Gerais não chove há mais de 30 dias, de acordo com agentes colaboradores do Cepea. Com isso, a produção de pastagem foi prejudicada e o volume de leite captado em janeiro diminuiu 3,4% no estado mineiro de dezembro para janeiro. Isso fez com que houvesse, até mesmo, uma maior disputa entre as empresas do setor para adquirir a matéria-prima.

Já em São Paulo, foi o excesso de chuvas que dificultou a manutenção da higienização dos animais, o que compromete a qualidade do leite produzido. Além disso, as precipitações de janeiro prejudicaram o transporte de leite, já que atrapalham o acesso às fazendas produtoras. A redução da captação no estado paulista foi de 4,1% entre dezembro/09 e janeiro/10.

No Sul do País, as altas temperaturas em janeiro prejudicaram o bem estar animal, principalmente no Rio Grande do Sul. De acordo com colaboradores do Cepea, a maior parte do rebanho local é de origem europeia (raça que sofre mais com o clima quente), comprometendo, consequentemente, a produção de leite. O ICAP-L/Cepea do estado gaúcho diminuiu 4,1% em janeiro.

O início da entressafra e o clima desfavorável na maior parte das regiões produtoras do Brasil tendem a impulsionar os preços nos próximos meses. De acordo com levantamento feito pelo Cepea, 92,3% dos agentes do setor entrevistados (que representam 94,6% da aquisição de leite da amostra) acreditam em alta para o pagamento de março, enquanto 6,2% (responsáveis por 2% do volume de leite amostrado) apostam na estabilidade de preços. Apenas 1,5% dos agentes consultados pelo Cepea (que representam 3,4% do volume da amostra) acreditam em queda nos preços do leite em março.

Em janeiro, os preços dos derivados lácteos pesquisados pelo Cepea também sinalizaram recuperação. O leite longa vida, negociado no atacado paulista, foi o produto que mais subiu de dezembro para janeiro, fortes 10,9%, com a média passando para R$ 1,34/litro. O queijo mussarela comercializado na mesma praça valorizou 8,06% em janeiro, fechando a R$ 8,28/kg. Já o preço médio do leite em pó caiu 2,8% no atacado de São Paulo, para R$ 8,63/kg. O leite pasteurizado permaneceu estável de dezembro para janeiro, a R$ 1,16/litro. Em fevereiro, entretanto, há sinais de novas valorizações dos derivados.

Fevereiro – Minas Gerais e Goiás apresentaram as maiores altas no valor pago ao produtor em fevereiro. Houve aumento de 3,3 centavos por litro no preço do leite no estado mineiro, com a média a R$ 0,6431/l, e de 3,2 centavos por litro em Goiás, a R$ 0,6113/l.

Em São Paulo, a média de preços foi de R$ 0,6257/litro em fevereiro, aumento de 0,8 centavo por litro (1,3%) em relação à de janeiro. Na Bahia, houve alta de 1,2 centavo por litro, fechando a R$ 0,5806/l, e no Paraná, de 2,6 centavos por litro, a R$ 0,6170/l. Os preços subiram em menor intensidade no Rio Grande do Sul, onde a média foi de R$ 0,5678/l e a alta de 0,6 centavo por litro ou de 1,1%. Já em Santa Catarina, houve leve recuo de 0,4 centavo por litro em fevereiro, fechando à média de R$ 0,5951/l. No Rio de Janeiro, houve aumento de 2,4 centavos por litro, com média de R$ 0,5505/l e em Mato Grosso do Sul, o preço médio foi de R$ 0,4901/l, alta de 0,9 centavo por litro (1,9%).

Gráfico 1. ICAP-L/Cepea – Índice de Captação de Leite – JANEIRO/10. (Base 100=Junho/2004).

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Tabela 1. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em FEVEREIRO/10 referentes ao leite entregue em JANEIRO/10.

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Tabela 2. Médias estaduais das novas regiões – RJ e MS.

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Gráfico 2. Série de preços médios pagos ao produtor – deflacionada pelo IPCA

(média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA).

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As informações são do Cepea-Esalq/USP

Associação das Pequenas e
Médias Indústrias de Laticínios
do Rio Grande do Sul

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