Notícias 23.06.09

Importações – Os números preliminares da média diária de junho de 2009 das importações de leite e derivados, em dólar, são 1,06% maiores que a média de maio de 2009. Veja no quadro as médias, considerando apenas os dias úteis das importações efetivas em dólar.

 

 

Leite/PR – A disparada no preço do leite deve continuar por pelo menos mais 60 dias, até que os pastos de inverno cresçam o suficiente para amenizar a queda na produção. Assim, os consumidores terão de se acostumar em pagar mais de R$ 2 pelo litro do produto – de acordo com a coleta diária de preços feita pela prefeitura de Curitiba, o Disque Economia, o litro de leite longa vida mais barato entre os 15 supermercados pesquisados custava ontem R$ 1,95. Há lojas onde a marca mais barata custa R$ 2,28. Segundo o Dieese, o preço do leite subiu 31,9% de janeiro a maio, quando foi feita a última pesquisa da cesta básica em Curitiba. O valor médio cobrado pelos mercados da cidade pulou de R$ 1,41 em janeiro para R$ 1,86 em maio. “O preço do leite subiu com mais força em abril e maio. É um movimento normal para esta época do ano, já que é entressafra”, explica Sandro Silva, economista do Dieese. Mas, neste ano, problemas climáticos fizeram com que a pressão de preços fosse maior do que em anos anteriores. (Gazeta do Povo/PR)

Leite/BA – Segundo estimativa da Associação Baiana de Supermercados (Abase), somente nos últimos 30 dias, leite e derivados, como queijo e manteiga, tiveram um reajuste médio de 30%. O leite longa vida, campeão em consumo, que costumava variar entre R$ 1,50 e R$ 1,70, está sendo vendido por preços acima de R$ 2,00. A entressafra é apontada como o principal motivo para o reajuste do leite. Mas não o único, revelando um aumento de preços para além da conjuntura. Ou seja: o leite mais caro veio para ficar. E a explicação está na base da cadeia produtiva. Com um aumento nos custos de produção, os pecuaristas baianos aumentaram o preço do leite, que é repassado às indústrias e, consequentemente, ao consumidor. (A Tarde/BA)

Leite – O brasileiro consome 40% menos leite do que o recomendado pelo Ministério da Saúde, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Rico em vitaminas e minerais, o leite é excelente fonte de cálcio e fósforo. “É fundamental para a formação dos ossos, e auxilia no combate a doenças como osteoporose”, diz Marcelo Barros, do Instituto Nacional de Cardiologia. Médicos recomendam maior ingestão de leite na infância e adolescência. “A baixa ingestão de cálcio na juventude aumenta em 20% o risco de osteoporose na idade adulta”, alerta Everaldo Lopes, do Hospital Balbino, ressaltando que crianças que não consomem cálcio têm mais chances de sofrer fraturas. Pesquisas mostram que o consumo de cálcio está associado à redução da hipertensão, e prevenção de câncer de intestino, mama e pâncreas. Adolescentes precisam tomar pelo menos 4 copos ao dia. Já crianças de até 10 anos devem beber 2 copos (400 ml diários). Para adultos acima de 20 anos, inclusive idosos, a quantidade ideal é 3 copos por dia (600 ml). (O Dia Online)

Preço/PR – O pecuarista de gado leiteiro recebeu em média R$ 0,62 pelo litro de leite vendido em maio no Paraná. Segundo o Conseleite, o valor vem num crescente. Em março o preço de venda era de R$ 0,54 e em abril foi de R$ 0,56. Na região de Castro, alguns produtores já receberam R$ 0,75 no mês passado e a expectativa é que neste mês vendam o litro do leite por R$ 0,80. A elevação ameniza a situação do produtor da região, que tem um custo médio de produção de R$ 0,70 por litro. Para o coordenador comercial de leite da cooperativa Castrolanda, Rogério Marcus Wolf, é interessante que os preços se mantenham em alta. (Gazeta do Povo/PR)

Uruguai – O Uruguai questionou junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), a queda das licenças automáticas para o ingresso de leite no Brasil, conforme resolução da Câmara de Comércio Exterior (Camex). O parecer não foi do agrado brasileiro, que mandou emissários ao Uruguai, para tentar uma saída diplomática. O certo é que o Uruguai volta a enfrentar problemas no mercado externo de lácteos, com subsídios europeus e americanos, e dificuldade de negociação com a Venezuela. Mesmo assim a produção está se recuperando depois da terrível seca, e o volume já está 10% maior que no mesmo período do ano passado. E, as exportações, embora estejam 20% menores que 2008, permanecem 33% maiores que em 2007. (El País Digital)

Lácteos/AR – A produção de leite na Argentina caiu dois milhões de litros/dia, nos últimos meses e se cair mais 15% será necessário importar leite, advertiu o presidente da Associação de Produtores de Leite, Raúl Catta. Hoje, produtores estão mandando para os frigoríficos, mil vacas de leite, o que é equivalente à produção de 9 propriedades de 120 vacas. De julho do ano passado para cá a produção diária da Argentina caiu de 27 milhões de litros para 25 milhões. Como os consumidores estão pagando quase 3 pesos pelo litro de leite nas gôndolas, daria para pagar o custo de produção de 1 peso, e remunerar o produtor para que ele não fechasse seu negócio. Mas, os produtores não têm poder de barganha. (El Diario)

Lácteos/UE – Segundo a Comissária Europeia da Agricultura, Mariann Fischer Boel, se não houver uma solução para o problema dos produtores de leite, no futuro os pecuaristas deixarão de produzir e a Europa terá que importar leite. Parece que a distância oceânica não impede que a América tenha os mesmos problemas que o velho continente. Segundo Fischer, é preciso haver transparência na formação de preços da cadeia láctea, incluindo as margens do varejo. Em declarações à imprensa, Fischer disse que o preço médio que recebe o produtor da UE de 24 centavos de euros é inferior ao preço de 2007. Mesmo assim o consumidor está pagamento 17% a mais. (Finanzas.com/Infortambo )

Negócios

Plano Agrícola – O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, fará pronunciamento em rede nacional, nesta terça-feira (23), sobre o Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010. Para a próxima safra serão destinados R$ 107,5 bilhões às agriculturas empresarial e familiar. Stephanes ressaltará os novos investimentos e incentivos às práticas agrícolas sustentáveis e recuperação de áreas degradadas, financiamentos para plantio e comercialização, bem como aumento de recursos para médias propriedades e cooperativas. O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo e exporta US$ 80 bilhões por ano. (Ministério da Agricultura)

Setoriais

Suasa – O Paraná é o primeiro estado a aderir ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi), do Suasa. Os secretários de Defesa Agropecuária do Mapa, Inácio Kroetz, e de Agricultura de SC, Valter Bianchini, oficializam a medida, ontem, em Londrina. O estado tem 472 empresas registradas para produção de alimentos de origem animal. Agora, o Paraná fica habilitado a certificar alimentos para venda em todo o país. A norma só era válida para produtos com selo do SIF. Segundo Kroetz, a medida trará maior competitividade para as agroindústrias. O Rio Grande do Sul, que teve o primeiro município homologado (Crissiumal), ainda aguarda habilitação no sistema. (Correio do Povo/RS)

Insumos – Com a crise econômica, as vendas de fertilizantes e insumos agrícolas caíram nos cinco primeiros meses do ano. Mas tanto setor quanto governo apostam em uma recuperação ainda em 2009. De janeiro a maio deste ano, 6,6 milhões de toneladas de fertilizantes chegaram às mãos dos produtores brasileiros. Um volume 27,3% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. Os estoques da indústria também caíram, de 6,1 milhões para 5,2 milhões de toneladas. O mercado de defensivos registrou queda de 2% nas vendas durante o mês de maio, mas no acumulado do ano, o resultado ainda é positivo. A produção de calcário deve fechar o ano em 22,5 milhões de toneladas, uma queda de 8,5% em relação a 2008. A escassez de crédito por causa da crise econômica é apontada como principal motivo para a queda na comercialização de insumos agropecuários. (Canal Rural)

Produção/PE – O Estado vem adotando uma política de fortalecimento da produção de leite para atração de grandes investimentos, o que explica a Perdigão/Batavo em Bom Conselho, da Indústria de Leite Betânia e compra da Parmalat de Garanhuns pela Bom Gosto e centenas de grandes, médias e pequenas indústrias de laticínios. O ProRural implanta o programa de Combate à Pobreza Rural do Banco Mundial, e realiza cursos de associativismo e cooperativismo, ordenha higiênica e modelo de gestão dos tanques comunitários de resfriamento de leite junto aos produtores do programa Agricultura Familiar. Entretanto, toda essa política vinha sendo comprometida pela expansão da cochonilha do carmim que ataca a palma e em menos de cinco anos acabou com toda palma do Sertão do Pajeú. Por isso o Instituto de Pesquisas Agronômica (IPA) vem desenvolvendo pesquisas com novas variedades resistentes à praga, travando uma luta feroz no combate à cochonilha do carmim. O produtor ganha quando produz um leite a um menor custo e a palma sempre alimentou bem o rebanho, por um custo baixo. Faltando a palma, aumenta o custo, inviabiliza o pequeno e o médio criador, e afasta a agricultura familiar do processo produtivo do leite. Assim, o controle da cochonilha do carmim ou substituir a palma por variedade resistente à praga que acaba com a alimentação do gado no Nordeste é a maior tarefa de todos que desejam o fortalecimento da cadeia produtiva do leite. (Jornal do Commercio/PE)

 

Economia

Substituição Tributária – A próxima parada da discussão sobre o regime de substituição tributária deve ser no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A iniciativa ainda não está no papel, mas é defendida por secretários de Estado e por empresários. “Criar protocolos nacionais nos interessa”, afirma o secretário da Fazenda do Pará, José Raimundo Trindade. A Fazenda do Estado de São Paulo também apoia a ideia e sugere como exemplo o modelo de protocolo de cooperação assinado com o governo de Minas Gerais. De acordo com o termo acertado entre os governadores tucanos no começo do mês, todos os produtos dentro dos segmentos contemplados no programa, fabricados em São Paulo e vendidos em Minas, e vice-versa, pagarão ICMS na origem. A ideia de uniformizar a prática da substituição tributária – que de regime de exceção passou a ser uma regra ampliada pelos estados – também está na pauta da indústria paulista. (DCI)

IPC-S – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registrou alta de 0,20% nos 30 dias até 22 de junho, abaixo dos 0,29% nos 30 dias até 15 de junho. A desaceleração foi puxada por altas menores de preços em Habitação (de 0,48% para 0,30%), Despesas diversas (1,96% para 1,11%) e Saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,32%). Tiveram aceleração nos preços os grupos Transportes (de -0,15% para -0,07%), Alimentação (de -0,04% para 0,01%) e Vestuário (de 0,55% para 0,64%). Os produtos que mais contribuíram para a aceleração nesses grupos foram Gasolina (de -0,08% para 0,22%), Laticínios (de 5,94% para 6,33%) e Roupas (de 0,60% para 0,87%). (G1)

Balança – O superávit comercial da terceira semana de junho chegou a US$ 1,131 bilhão, com exportações de US$ 3,435 bilhões e importações de US$ 2,304 bilhões. Nas três semanas de junho, o superávit comercial é de US$ 3,076 bilhões. De janeiro até a terceira semana de junho, o superávit comercial é de US$ 12,448 bilhões, 23,6% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. (Valor Econômico)

Emprego – Com a indústria de transformação ainda em ritmo lento, a economia brasileira criou em maio 131,5 mil empregos com carteira assinada. Foi o quarto mês consecutivo com mais contratações do que demissões, desde o agravamento da crise no fim de 2008, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No entanto, foi o pior maio dos últimos dez anos. No mesmo mês do ano passado, o Caged havia registrado 202,9 mil novos empregos formais. De janeiro a maio, o Caged acumula 180 mil novos postos formais, número que ainda está longe de repor as quase 800 mil vagas fechadas no País entre novembro de 2008 e janeiro deste ano. E bem abaixo do 1,051 milhão de empregos criados no mesmo período do ano passado. (O Estado de SP)

Globalização e Mercosul

Milho/AR – A colheita de milho na Argentina está praticamente finalizada, de acordo com dados da Bolsa de Cereais do país, citados em relatório da consultoria Céleres. Segundo o relatório, a produtividade média das lavouras caiu com o avanço da colheita, como se previa. Até a semana passada, a produtividade média estava em 5.950 quilos por hectare, abaixo das 6.900 quilos observados no mesmo período do ano passado. A estimativa de produção no país é de 12,5 milhões de toneladas. Com a menor oferta de milho no país vizinho, a Céleres vislumbra dois cenários distintos para mercado do milho no segundo semestre. De acordo com a consultoria, existe a possibilidade de retomada nas exportações com a menor oferta de milho por parte da Argentina e com a redução na produção de milho nos EUA no ano agrícola 2009/10. Isso pode elevar os preços no Brasil. No outro cenário, de vendas externas fracas, a reação dos preços tende a ficar comprometida. (Valor Econômico)

Alimento – A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) começa a colher os primeiros resultados de sua experiência na África e já prevê exportações para a Europa como resultado de suas iniciativas no continente. Ontem, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e o Banco Mundial (Bird) publicaram novo estudo que revela que a savana africana tem o potencial de se transformar no novo Cerrado, modificando a geografia mundial da produção de commodities nos próximos anos. Segundo a FAO, a savana africana cobre 25 países e teria capacidade de ser um novo centro de produção de grãos e alimentos no mundo mais produtivo que o Cerrado brasileiro. Hoje, apenas 10% da área de cerca de 400 milhões de hectares que vai do Senegal à África do Sul é utilizada. (O Estado de SP)

Meio Ambiente – Produtores de leite americanos estão modificando a dieta das vacas, incluindo alimentação a base de sementes de linho, alfafa e alimentos com altos teores de ácidos graxos ômega, para reduzir a emissão de gases que provocam o aquecimento global. Algumas propriedades que produzem leite orgânico já conseguiram reduzir em até 18% a emissão de gases pelos animais, com a alteração da dieta. De acordo com estudos, a indústria leiteira contribuiu com 2% de todos os gases de efeito estufa nos Estados Unidos, a maior parte proveniente da digestão dos animais. (El País Digita)

CNA cobra mais acesso ao crédito após anuncio do PAP

No lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2009/10, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem em Londrina (PR) um apelo para que os agricultores continuem plantando, de olho na recuperação econômica mundial. Ele comparou os grandes países a um urso em hibernação na crise, que vai estar faminto após esse período. “Plantem, plantem, plantem”, afirmou Lula.

Na solenidade foram anunciados R$ 107,5 bilhões para o plano, um total 37% maior que o destinado para a safra 2008/9 – R$ 92,5 bilhões foram destinados à agricultura comercial e R$ 15 bilhões para a familiar.

Durante o anúncio, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, destacou linhas de ações prioritárias do Mapa como investimento em pesquisa, defesa agropecuária, infraestrutura e logística e o aumento da produção de fertilizantes.

Lula também apelou aos agricultores para que acompanhem a liberação de recursos pois, segundo ele, não adianta aprovar verbas se elas não chegam aos produtores. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), demonstrou apreensão quanto a liberação do crédito. “Minha preocupação é com a burocracia para se colocar o plano em prática”, afirmou.

A senadora está tão reticente com os trâmites existentes entre o anúncio do Plano de Safra e a chegada dos recursos ao interior dos Estados, às mãos dos agricultores e pecuaristas, que ela afirmou que só fará um balanço do plano daqui a um mês. “Estou com boas perspectivas e não quero fazer alarde, chororô, nem crítica antecipada, mas será que vai tirar de verdade o produtor do buraco?”, questionou, a respeito do fluxo de tomada de dinheiro pelo agricultor.

Apesar de o volume de recursos de R$ 107,5 bilhões do Plano Agrícola e Pecuário (PAP), ficar abaixo do esperado pela CNA para a safra 2009/2010 – a entidade pedia a liberação de R$ 120 bilhões -, este montante poderá atender à demanda dos produtores rurais se forem adotadas medidas que facilitem o acesso ao crédito rural. A avaliação é da presidente da CNA, “já era esperado que o PAP este ano fosse mais conservador. Mas este impacto é menor porque houve redução dos custos de produção e da demanda por recursos. Por isso, o mais importante agora é que haja garantia de acesso ao crédito”, enfatiza.

Uma das medidas defendidas pela presidente da CNA para assegurar o financiamento para esta safra é a revisão da Resolução 3.499, do Conselho Monetário Nacional (CMN) que trata da reclassificação de risco das operações de crédito rural. Pela proposta da CNA, apresentada a ministros da equipe econômica do Governo e que deve ser votada no fim do mês, o objetivo é evitar que o produtor com mais de uma operação no mesmo banco tenha todos os contratos reclassificados para níveis de alto risco ao renegociar ou prorrogar uma das operações. Pelas normas vigentes hoje, quanto mais alto este risco, maior a dificuldade para novos empréstimos. Segundo a senadora, a mudança na norma beneficiará 100 mil produtores.

Outro ponto considerado fundamental por Kátia Abreu para garantir a obtenção de recursos é a criação do Fundo Garantidor do Setor Agropecuário, para possibilitar o aumento do limite de financiamento e a contratação de crédito para produtores com risco elevado. A proposta de criação deste fundo partiu de um grupo de trabalho formado por representantes da CNA e do Banco do Brasil. A presidente da CNA prevê um aporte de recursos de R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões para o fundo. “Se já foram criados fundos para outros segmentos da economia, porque não para o agronegócio, que representa um terço do PIB, dos empregos e mantém o superávit da balança comercial brasileira”, frisa a presidente da CNA.

As informações são do Mapa, CNA, Folha de S. Paulo e jornal O Estado de S. Paulo

Associação das Pequenas e
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