Pró-Campo – A pecuária leiteira brasileira vem apresentando um grande crescimento nos últimos anos e acompanhando este cenário, alguns problemas relacionados à atividade vêm se intensificando, como a falta de mão-de-obra especializada, baixa produtividade do rebanho e alto custo de produção, entre outros, levando o produtor em alguns casos a deixar a atividade por falta de lucratividade. Acreditando que as soluções podem vir através de parcerias com todos os envolvidos na cadeia produtiva do leite e reconhecendo o seu papel no desenvolvimento e crescimento sustentável da pecuária leiteira, o Laticínios Bela Vista cria o Programa de Apoio Técnico ao Produtor de Leite Piracanjuba – PI RACANJUBA PRÓ-CAMPO, através do qual a empresa disponibilizará produtos e serviços de forma a promover o desenvolvimento, crescimento e aumento da renda e da lucratividade do produtor. (Laticínios Bela Vista)
PAS – Leite – O PAS – Leite é Programa Alimento Seguro voltado para a pecuária de leite, que está em fase experimental em fazendas pilotos e é conduzido por pesquisadores da Embrapa Gado de Leite. Para ter acesso, bastará o produtor entrar em contato com o SEBRAE ou SENAR. O PAS – Leite tem como objetivo melhorar a qualidade e a segurança do leite que é produzido no país por meio da adoção das Boas Práticas Agropecuárias (BPA). Segundo o chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela, o PAS – L eite poderá ser o elo que faltava entre a teoria e a pratica na atividade, tornando a qualidade do leite nacional compatível com o que é exigido internacionalmente, livrando o país de possíveis barreiras alfandegárias que limitariam os interesses do Brasil em se tornar um grande exportador de lácteos. (Nordeste Rural)
Nestlé – O presidente da Nestlé do Brasil, Ivan Zurita, afirmou que a companhia pretende investir até R$ 1 bilhão este ano no Brasil, incluindo novas aquisições. O volume de aportes nas melhorias operacionais nas unidades em operação atingirá R$ 350 milhões, em 2010. Do total, 25% a 30% deverão ser em Minas Gerais, Estado onde está concentrada a maior captação da companhia, 2,3 bilhões de litros por ano. “A nossa meta é duplicar as operações no Estado nos próximos quatro a cinco anos, independente do que aconteça na economia.” O foco da aplicação dos recursos, conforme detalhou será na ampliação da capacidade instala da, principalmente o leite em pó. “Temos vários projetos, mas o leite é uma das prioridades”. Neste sentido, a unidade de Ibiá, na região do Alto Paranaíba, em Minas deverá receber aportes de R$ 35 milhões, na ampliação da capacidade atual em 30% e 40%. O processamento de leite nesta fábrica chega a 600 mil litros ao dia. (Agência Estado)
Captação/MG – No horizonte de cinco anos, a meta da Nestlé é que a captação de leite em Minas seja duplicada e atinja 1,6 bilhão de litros/ano. A participação do Estado nas operações da companhia no Brasil passará dos atuais 16% e vai superar 20%. Ele ressaltou que desde 2001, o faturamento da companhia triplicou no País, passando de R$ 4,6 bilhões para R$ 16 bilhões no ano passado. (Agência Estado)
Leite/PA – Cerca de 80 produtores rurais partiram de Canaã dos Carajás para Xinguara com o objetivo conhecerem uma fazenda modelo na produção de leite. A v iagem que é graças a uma parceria firmada entre Sebrae e Agência Canaã, levou produtores que estão incluídos no projeto “Leite e Derivados no Sudeste do Pará”, ao município de Xinguara para os mesmos conhecerem a propriedade que é modelo na produção, melhoramento e resfriamento do leite. A representante do Sebrae, Luzineuza Alves, diz que durante a visita será feito o intercambio técnico necessário entre os produtores de leite do sul e sudeste do Pará. “Essa propriedade que visitamos é assistida desde 2005 pelo Sebrae, e seu proprietário vem se equipando com elementos necessários para uma produção em grande escala, essa visita serve para outros produtores verem como funciona a grande produção”, enfocou Luzineuza. (Carajás – O Jornal)
Laep – A Laep vai arrendar a planta de processamento de leite de Santa Helena de Goiás (GO), da Parmalat Brasil, para o laticínio Italac, que já tem cinco unidades no país. Como a Parmalat Brasil está em recuperação judicial, a planta de Santa Helena e a de Itaperuna (RJ) não entraram na negociação que a Laep fechou com a Monticiano, da GP Dairy, no início desta semana. A direção da Laep confirmou a negociação para o arrendamento, mas não deu detalhes. Representantes da Italac não foram encontrados para comentar. O arrendamento de Santa Helena, que tem capacidade de processamento de 500 mil litros de leite por dia, é mais uma das medidas tomadas pela Laep nos últimos meses para tentar driblar as dificuldades financeiras que perduram desde 2008. (Valor Econômico)
Italac – Para a Italac o arrendamento significa ampliar as operações principalmente de leite em pó. Em entrevista ao Valor, em novembro, o presidente da Italac, Claúdio Teixeira, disse que a meta é elevar a receita em 30% a 40% por ano. A média nos últimos anos foi de 30%. Teixeira informou ainda, que a empresa deve investir R$ 60 milhões este ano para ampliar sua prod ução. Hoje, a Italac tem cinco unidades: duas em Rondônia (Jaru e Ouro Preto d’ Oeste), uma em Corumbaíba (GO), uma em Xinguara (PA) e uma em Passo Fundo (RS). Sua captação alcança 2 milhões de litros de leite por dia, volume igual ao que a empresa resultante da união da Monticiano com a Glória e a Ibituruna deve captar. Além de leite longa vida e queijos, a Italac produz achocolatados, leite em pó, soro de leite, leite condensado, creme de leite e manteiga. (Valor Econômico)
Leite/AR – Segundo a Câmara do Oeste de Buenos Aires, o preço de referência do leite para o mês de fevereiro foi de 1,10 pesos/litro. O volume produzido em janeiro foi 11,42% menor, se comparado com o mesmo mês de 2009, e não se recuperou em fevereiro, colocando em risco a expectativa de que esse ano haveria um crescimento entre 3 e 5%. O stress sofrido pelos animais neste verão provocou uma queda individual de produção, que dificilmente irá melhorar antes da próxima parição. Pelo menos a relação de preços milho x leite (2,2kgs/litro) está excelente, o que é fundamental nessas circunstâncias. Conscientes do contexto internacional e nacional, com demanda e preços firmes, os produtores procuram aumentar a produção. Mas, também estão de olho nos sinais do mercado e da política, para não terem novas frustrações. (Infortambo)
Produção/AR – Os anos 2001 e 2002 foram muito difíceis para a produção de leite na Argentina. Mas, em 2003, as perspectivas eram de um grande futuro, com possíveis exportações para o Brasil e Uruguai, países que cresciam 5% ao ano. Dos 9.500 milhões de litros anuais, a Argentina chegaria a 13 bilhões em 2010. A realidade mostra que a Argentina continua produzindo a mesma quantidade de leite de 7 anos atrás. Isso ocorreu pela carga tributária, distorção de mercados, sobretudo para os produtos de consumo interno, e as permanentes mudanças nas regras do jogo, causando insegurança jurídica e fiscal. A Argentina deixou de exportar, entre 2003 e 2009, 1,2 bilhões de dólares, que certamente teriam melhorado muito a situação de todos. (La Voz)
Leite/UE – As condições de tempo na Europa são atípicas para essa época do ano. Por isso a recuperação da produção de leite está lenta, em relação a outros anos. Apenas Dinamarca, Holanda e Itália devem atingir as cotas estabelecidas. Todos os outros países estarão produzindo menos. No dia 1º de março foi iniciado o novo período de intervenção, mas até agora nenhum pedido foi feito, indicando que os preços continuam firmes. No leste europeu não é muito diferente. O tempo continua desfavorável à recuperação da produção de leite e as fábricas já fazem o planejamento com base nesses dados. Indústrias e operadores de mercado acreditam que as próximas rodadas de negociações possam ser mel hores que as últimas. (Usda)
Oceania – A produção de leite na Oceania continua baixa. Mesmo a melhoria das condições meteorológicas nas últimas semanas não foi suficiente para aumentar o volume. A produção de caseína foi suspensa, e só está sendo produzida para atender contratos já firmados. Mesmo assim os comerciantes estão confortáveis, diante do equilíbrio entre a oferta e a procura. Os preços do leite em pó integral e queijo cheddar estão estáveis. O leite em pó desnatado está apresentando cotações mistas: aumento do preço mínimo e queda do preço máximo. E a manteiga, cuja produção está em queda, o preço mostra-se firme, com tendência de alta. (Usda)
Negócios
JBS – O frigorífico JBS anunciou nesta sexta-feira (19) que fechou, por meio de sua subsidiária Swift Austrália, acordo para potencial aquisição da australiana Rockdale Beef. De acordo com o JBS, a Rockdale Beef possui uma operação de carne bovina integrada através de fazendas, confinamentos, fábrica de ração e frigorífico. Situada em Nova Gales do Sul, a Rockdale tem capacidade de abate de 200 mil bois por ano, combinada com uma capacidade de confinar mais de 50 mil bois simultaneamente. A conclusão da operação está sujeita à aprovação pelas autoridades competentes. No início do mês, o grupo JBS, maior processador mundial de carne bovina, reportou lucro líquido de R$ 127,9 milhões no quarto trimestre, revertendo as perdas proforma de R$ 53,2 milhões nos últimos três meses de 2008. (Brasil Econômico)
Setoriais
Crédito/MG – O volume total de crédito rural aplicado em Minas Gerais somou R$ 3,9 bilhões entre julho de 2009 e fevereiro de 2010, segundo a Secretaria da Agricultura do Estado. O montante foi 18,7% maior que o registrado em igual intervalo da safra anterior (2008/09). Até o fim da atual temporada, em junho, a expectativa é de que as liberações atinjam R$ R$ 6,5 bilhões. Os recursos são destinados para custeio, investimento e comercialização. (Valor Econômico)
PAA – Cerca de 300 produtores de leite da agricultura familiar do Paraná serão contemplados pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), executado pela Conab. Nesta sexta-feira, o superintendente regional Lafaete Jacomel vai assinar contrato com a Cooperativa de Comércio e Reforma Agrária Avante (Coana), na modalidade Compra Direta com Doação Simultânea. O Ato ocorrerá na cidade de Querência do Norte. Segundo Jacomel, a estatal vai adquirir 204 mil litros de bebida láctea (elaborada a partir do iogurte), que serão distribuídos a entidades sociais do município. O projeto está orçado em R$ 510 mil e vai beneficiar quase 300 mil pessoas que vivem em situação de insegurança alimentar na região. (Folha de Londrina/PR)
Grãos/AR – A produção de soja da safra 2009/10 na Argentina seria 53,5 milhões de toneladas, segundo estimativa da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, confirmando a previsão da semana passada. A colheita de milho também apresentou os mesmo valores da semana anterior, de 20,2 milhões de toneladas. (Ambito.com)
Economia
Reajustes – A inflação baixa e o crescimento econômico elevado deverão contribuir para que todas as categorias trabalhistas acompanhadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) consigam reajustes salariais iguais ou acima da inflação neste ano. A previsão é do coordenador de Relações Sindicais da entidade, José Silvestre Prado de Oliveira. Em 2009, 93% de 692 categorias obtiveram esse resultado. Segundo ele, se confirmada a tendência de uma inflação semelhante à de 2009 e um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 5% e 6%, “a proporção de categorias com reajustes iguais ou maiores que a inflação vai chegar a 100% em 2010, superando o resultado de 2009”, afirmou. (Agência Estado)
Substituição – A maior ia das indústrias brasileiras avalia de forma negativa o regime de substituição tributária no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), revelou uma pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, 58,2% das empresas rejeitam a mudança. Para 48,9% dos entrevistados, a substituição tributária diminui a margem de lucro das companhias. Os empresários consideram que a substituição traz prejuízos ao fluxo de caixa, aumenta as despesas administrativas, diminui os lucros e até provoca a perda de clientes. A pesquisa apontou que a rejeição é maior entre as pequenas empresas (62,7%), onde apenas 25% das unidades estão submetidas ao regime de substituição tributária. Por outro lado, 42,1% das companhias de grande porte seguem o modelo. (Valor Econômico)
Globalização e Mercosul
Conselho – A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira passada criação do Conselho Agropecuário do Sul, que reúne representantes dos ministérios da Agricultura de Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Chile. A ideia é criar um mecanismo de diálogo, consulta e harmonização de ações de caráter regional entre os ministérios da Agricultura dos países que assinam o convênio. (Valor Econômico)
Acordo UE/AR – A Argentina obteve um acordo com a União Europeia (UE) sobre a comercialização de produtos agrícolas geneticamente modificados. A Argentina havia denunciado a UE junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), pelo bloqueio aos produtos geneticamente modificados (GMO). O acordo inclui, entre outras coisas, um diálogo bilateral, para acompanhamento dos processos de aprovação de produtos e a renovação de autorizações para os GMO. (Ambito.com)
Transgênicos – Em 1998 a União Europeia (UE) proibiu o ingresso de transgênicos em seu território. Em maio de 2003, o governo argentino resolveu denunciar a UE diante da Organização Mundial do Comércio (OMC), por considerar a restrição injustificada. Providência semelhante foi tomada pelos Estados Unidos e Canadá. Em julho de 2009, a UE chegou também a um acordo com o Canadá. Com o acordo obtido com a Argentina, a controvérsia, agora, só continua pendente com os Estados Unidos. (Ambito.com)
OMC – Membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem concluir na próxima semana que será preciso um milagre político para fechar um novo acordo comercial neste ano, mandando outro prazo da Rodada de Doha direto para a lata de lixo. Os chefes de Comércio dos Estados Unidos e da União Europeia já admitiram que pode não ser possível completar a Rodada de Doha em 2010, como exigido por líderes na última cúpula do G20 e em outras reuniões. Assim, a reavaliação da próxima semana, exigida por ministros em uma conferência em dezembro, teve sua importância minimizada. A possibilidade de ministros participarem foi descartada, deixando o anúncio para autoridades sêniores. Muitos negociadores dizem que as negociações, lançadas no final de 2001 para abrir o comércio global e ajudar os países pobres a prosperarem através de mais comércio, estão relutantes apesar de algum avanço em questões técnicas. (Reuters)
Situação – O acordo, que o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, diz ser necessário para impulsionar a economia mundial e garantir uma proteção contra o protecionismo, está travado em uma situação política desde que os ministros falharam em conseguir um avanço em julho de 2008. A maior parte dos outros membros diz que os EUA não estão realmente comprometidos com as negociações, algo simbolizado pel o fato de o presidente Barack Obama não ter conseguido convencer o Congresso a aprovar um embaixador do país à OMC em Genebra. Com o representante de Comércio Ron Kirk, os Estados Unidos dizem que estão tentando avançar nas negociações, mas que China, Índia, Brasil e outras economias emergentes não estão dispostas a oferecer o suficiente para vender um acordo aos votantes. (Reuters)
China – A China informou nesta sexta-feira (19) que um enviado está seguindo para Washington para tentar abrandar as tensões comerciais com os Estados Unidos em meio a críticas a seu regime cambial, alertando que as ameaças de parlamentares americanos podem impedir o progresso sobre o assunto. O anúncio, junto com comentários conciliatórios do ministro do Comércio chinês, parece ter o objetivo de esfriar a cada vez mais rancorosa disputa, que fez senadores dos EUA ameaçarem produtos chineses com impostos se Pequim não permitir a apreciação do iuane. (Brasil Econômico)
Investimentos – Segundo boletim da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), a crise internacional levou a uma queda dos fluxos de capitais a nível mundial e alterou a composição dos mesmos. A crise afetou as economias desenvolvidas, onde o fluxo começou a ser reduzido no início de 2008. Isto levou a mudanças na participação dos países, tanto na origem como na recepção de investimentos. A Inglaterra, por exemplo, perdeu sua posição como o país com maiores entradas e saídas de investimentos. Em compensação, Índia e Brasil melhoraram sua posição como receptores de capitais. Este ano as economias continuarão recuperando-se lentamente e com isso o fluxo de capital também. do iuane. (Estratégia Online)
Preços internacionais apresentam nova alta em março
Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os preços de exportação de lácteos, entre 05 de março e 18 de março, apresentaram reajustes positivos para a maioria os produtos no Oeste da Europa e na Oceania quando comparados à quinzena anterior. Os maiores reajustes foram verificados no preço médio da manteiga, de 4,1% na Oceania, a US$ 3.800/t, e de 4,2% no Oeste da Europa, no valor de US$ 4.000/t.
No Oeste da Europa, o preço médio do leite em pó integral (US$ 3.375/t) ficou praticamente estável (leve alta de 0,7%) em relação à quinzena anterior, com valores entre US$ 3.300/t e US$ 3.450/t. O valor médio do soro de leite foi de US$ 975/t, mesmo valor da quinzena anterior, sendo cotado entre US$ 925/t e US$ 1.025/t. O leite em pó desnatado mostrou alta de 3,7% no preço médio (US$ 2.825/ton), com preços variando entre US$ 2.750 e US$ 2.900/ton.
Gráfico 1. Evolução dos preços de exportação de lácteos do Oeste da Europa, em dólares por tonelada.
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Na Oceania, o preço médio do leite em pó integral ficou em US$ 3.175/t, com valores entre US$ 3.000/t e US$ 3.350/t, permanecendo estável em relação à quinzena anterior. O valor médio do leite em pó desnatado teve alta de 1,32%, ficando em US$ 2.875/ton, com preços variando entre US$ 2.600/t e US$ 3.150/t. O preço médio do queijo cheddar fechou a US$ 3.800/t, com valores entre US$ 3.600/t e US$ 4.000/t, permanecendo estável em relação à quinzena anterior.
Gráfico 2. Evolução dos preços de exportação de lácteos da Oceania, em dólares por tonelada.
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Segundo informações do Dairy Industry Newsletter, os reajustes de preços na Europa, aliados às previsões de menor produção na Australásia (Austrália, Nova Zelândia e Ásia) dão ao mercado uma perspectiva mais positiva – a produção na Austrália, nesta estação, deve ter queda de 5%
As informações são do USDA