Gulfood – Em parceria com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participa, pela segunda vez, da maior feira de alimentos do Oriente Médio. A Gulfood, porta de entrada, não só para o país que a promove, mas para diversos países árabes, como Arábia Saudita e Egito, acontecerá de 23 a 26 de fevereiro em Dubai (Emirados Árabes Unidos). O pavilhão com produtos nacionais apresentará o agronegócio brasileiro a possíveis parceiros comerciais do Oriente Médio. Em 2008, o Brasil exportou para os Emirados Árabes Unidos US$ 763,9 milhões, mercado que representa, ainda, uma importante oportunidade para outros produtos. O agronegócio brasileiro pode ampliar a presença nesses países. Os lácteos são exemplos disso. Os sauditas importam mais de US$ 1,5 bilhão de produtos lácteos. (Ministério da Agricultura)
Recuperação – O preço médio do leite no Rio Grande do Sul apresentou recuperação no último período, segundo apurou a pesquisa de preços pagos ao produtor realizada pela EMATER/RSASCAR. O produto passou de R$ 0,53 para R$ 0,54 o litro, o que representa um crescimento percentual de 1,89. Na região da Campanha, as últimas chuvas tem sido benéficas à recuperação da produção, mas a estiagem representou para os municípios de Alegrete, Bagé, Dom Pedrito e Quaraí uma quebra de até 50% nos volumes de produção. Menos afetado ficou o município de Candiota com uma redução estimada em 18%. Na região Sul, aos poucos a atividade vai retomando a normalidade, mas alguns produtores ainda se recuperam dos danos causados pelo excesso de chuvas. Na região de Santa Rosa, as chuvas dos últimos períodos tem contribuído para a recuperação da umidade dos solos. O volume de forragem disponível para o rebanho ainda é pequeno, o que tem levado aos produtores a recorrer a suplementação com grãos, farelos e rações para manter a produção e a boa condição corporal dos animais. O volume de água para dessedentação dos animais na região ainda está baixo, condição que, para a bovinocultura de leite, representa um importante fator de redução na produção. O mesmo está ocorrendo na região de Erechim. Comparado ao início do ano, a situação está bem melhor nas regiões Central e Depressão Central. A atual situação, do ponto de vista alimentar, é de normalidade. O volume de forragem é satisfatório e a silagem de milho do tarde está com um ótimo desenvolvimento. O preço é que não está satisfazendo os produtores em ambas as regiões. As informações partem da Assessoria de Imprensa da Emater. (Safras)
Itambé – Após um 2007 “excepcional” e um 2008 apenas “razoável”, a Itambé prepara-se para um cenário mais difícil este ano, com queda das exportações de lácteos e crescimento menor da receita. No ano passado, as vendas totais da cooperativa somaram R$ 2,037 bilhões, 17% mais do que em 2007, mas o resultado líquido foi um prejuízo de R$ 31 milhões ante um lucro líquido de R$ 68 milhões no ano anterior. (Valor Econômico)
Importações/AR – O governo começou uma movimentação de bastidores para debater o “surto” de importações de produtos lácteos da Argentina. O Ministério do Desenvolvimento Agrário fez uma proposta oficial para incluir o assunto na próxima reunião da Comissão Bilateral de Monitoramento de Comércio Brasil-Argentina. O encontro marcado para 4 de março, em Buenos Aires, discutirá o Mecanismo de Adaptação Competitiva, a pedido dos argentinos. O instrumento permite aos maiores sócios do Mercosul impor, em casos de forte e súbita elevação de importações, barreiras à compra de produtos do vizinho.(Valor Econômico)
Vacina – Uma equipe de pesquisadores americanos, desenvolveu uma vacina contra o Anthrax que pode ser dada a partir da boca até o intestino delgado inseridos em bactérias de produtos lácteos. Esta descoberta poderá dar um passo importante na geração de vacinas orais, no lugar das injetadas, já que as bactérias Lactobacillus Acidophilus são resistentes aos processos químicos do estômago, durante a digestão. O intestino delgado é um importante órgão imunológico: nela, a vacina provoca a resposta defensiva, neste caso contra o Anthrax. A resposta imunológica de um grupo de ratos de laboratório alimentados com a vacina foi semelhante à que foi desencadeada em animais que receberam a vacina com uma injeção. Agora, os pesquisadores estão aperfeiçoando a vacina de forma a garantir que as bactérias em produtos lácteos possam transportar outras vacinas para combater vírus e agentes patogênicos. (Elespectador.com)
Leite/Espanha – O Ministério do Meio Ambiente e Meio Rural da Espanha encomendou um estudo sobre a cadeia de valor de diferentes produtos como lácteos, carnes e cítricos. No estudo da cadeia láctea, um dos setores que mais conflitos tem gerado entre produção e distribuição, o preço pago ao produtor situa-se entre 0,325 e 0,365 euros, representando de 34,9% a 43,7%, do preço final do produto. O estudo incorpora custos de coleta, transformação e comercialização, além da margem do fabricante, logística e distribuição, armazenamento, transporte, custos e margem líquida do varejo. Este último alcança entre 1,2 e 1,9% de margem de lucro. Assim, incluindo o IVA, um litro de leite alcança no mercado um preço entre os 0,744 e 1,076 euros. (HiperSuper)
SanCor – O volume de leite processado pela cooperativa caiu aos níveis de 2003, uma queda de 20% entre 2004 e 2008. Sem rodeios, a SanCor responsabiliza o governo pelos atuais problemas comerciais que a cooperativa enfrenta. Estão entre as causas: aumento de impostos, redução dos incentivos à exportação e os acordos de preços impostos nos últimos 12 meses. O governo de Nestor Kirchner negociou com um banco venezuelano o aporte de US$ 135 milhões para a cooperativa, evitando sua venda. Mas a política leiteira de longo prazo não parece ter beneficiado a indústria láctea mais importante do país. A grave crise que enfrenta o setor lácteo tem sido denunciada pelos produtores, mas o último balanço da cooperativa indica que a indústria também está pagando o preço da política oficial. (La Mañana)
Negócios
Nestlé – A fabricante suíça almeja o crescimento de vendas, excluindo aquisições, alienações e flutuações cambiais, de 5%, neste ano. A Nestlé, cujas ações registraram a maior alta em quatro meses em Zurique, também divulgou um aumento de 69% no lucro sobre ganhos provenientes da venda de ativo. As vendas avançaram 2,2% no ano passado, para 109,9 bilhões de francos suíços (US$ 93 bilhões), e a receita orgânica aumentou 8,3% em 2008, o quarto ano em que a Nestlé supera sua estimativa. (Gazeta Mercantil)
Chile – A Cooperativa Agrícola Leiteira de Santiago, criada em 1935, cresceu 25% em 2008, faturando US$ 100 milhões. A Cooperativa que conta com 25 sócios produtores de leite ativos, adiou o negócio queijeiro. O presidente, Juan Carlos Prieto, diz que “neste contexto, temos muito medo de quebra da produção. A Soprole está consciente do problema, mas ao analisar os números e o panorama mundial a solução fica muito complexa.” Por enquanto a cooperativa concentra-se em enfrentar a crise financeira, prestando assessoria aos sócios para que possam baixar o custo de produção, uma vez que estão no vermelho. A cooperativa não tem dívidas, e estuda a possibilidade de dar créditos adicionais aos associados. E apesar de não terem recorrido a bancos até o momento, é provável que o façam para ajudá-los. (Estrategia)
Selo – Em Portugal o “Sabor do Ano” é um selo de qualidade atribuído a produtos provados e degustados sem conhecimento da marca, embalagem ou empresa que produz. Apenas o sabor é avaliado, o que torna o “Sabor do Ano” a forma mais isenta, justa e confiável de avaliar um produto. Quando inquiridos sobre a importância do selo “Sabor do Ano” na escolha do produto, 64% dos portugueses entrevistados consideraram que têm “melhor sabor”, qualidade e confiam no selo e na sua metodologia. Mais de 10,1% dos consumidores estão dispostos a trocar o produto que habitualmente consomem por um vencedor deste concurso. (Hipersuper)
Sabor – O estudo “Portugueses e o Sabor” elaborado pela Tryp Network em parceria com o Instituto Superior de Agronomia e a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, concluiu que 98,2% dos portugueses têm em conta o sabor na hora da compra. Vinhos, bebidas, produtos orgânicos, alimentação para bebês, café, arroz e massas são os artigos nos quais se dá mais relevância a este fator. Apenas carnes, frutas e legumes o sabor tem menor importância. Mais de 88% dos entrevistados não se importam de pagar mais por um produto considerado mais saboroso, se a diferença de preço for aceitável. (Hipersuper)
Setoriais
IqPR – O IqPR, índice de preços recebidos pelos produtores agropecuários de São Paulo do Instituto de Economia Agrícola (IEA) – vinculado à Secretaria da Agricultura do Estado -, encerrou a segunda quadrissemana de fevereiro em alta de 2,38%. Houve valorizações expressivas tanto entre os vegetais pesquisados, puxadas por quebras de safras no Sul do país por causa da estiagem, quanto no grupo de produtos de origem animal. No caso dos vegetais, que registraram aumento médio de 2,48%, os destaques foram os saltos do feijão (12,48%), da laranja para mesa (11,92%), do milho (10,07%) e da soja (7,64%). No grupo dos produtos de origem animal, a alta média foi de 2,13%, sustentada pelos aumentos observados na carne de frango (10,23%), nos ovos (7,40%) e na carne bovina (0,12%). Recuaram os preços recebidos pelos suinocultores (15,85%) e pelos produtores de leite C (0,31%) e leite B (0,11%). (Valor Econômico)
Prodecoop – A linha de financiamento, que leva mais R$ 700 milhões para operações no âmbito do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), pode agora ser operacionalizada. Foi publicada, na última quarta-feira (18), no Diário Oficial da União a portaria No 40 do Ministério da Fazenda, que estipula a vigência dessa linha de financiamento, cujo objetivo é levar mais capital de giro para as cooperativas. Com esse aporte, R$ 1,7 bilhão serão destinados, no total, ao financiamento de operações no âmbito do programa implementado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Ministério da Agricultura)
Economia
Perdas – A perda de vagas formais em janeiro foi menor do que as previsões de analistas que estimavam a eliminação de 170 mil a 300 mil postos de trabalho. Observam no entanto, que o resultado de janeiro não pode ser classificado como positivo, pois tradicionalmente esse é um mês de geração de postos de trabalho. Vale lembrar que a queda no nível de emprego em janeiro se segue ao fechamento de 654.946 postos em dezembro. Do lado negativo, um dos destaques foi a indústria de transformação, com dez ramos registrando fechamento líquido de vagas, dos quais metalurgia registrou 12.028 postos a menos (queda de 1,60% no total de vagas do setor); material de transportes, com perda de 11.732 vagas (-2,30%); e indústria de produtos alimentícios, com queda de 8.794 vagas (-0,49%). O setor agrícola, por sua vez, perdeu 12.101 postos (-0,78%). (Agência Estado)
IPCA-15 – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) ficou em 0,63% em fevereiro, ante taxa de 0,40% em janeiro, informou nesta sexta-feira, 20, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No primeiro bimestre de 2009, o IPCA-15 acumula alta de 1,03% e nos últimos 12 meses até fevereiro a alta é de 5,77%. O grupo Educação registrou alta de 4,95% no IPCA-15 de fevereiro, contribuindo com 0,34 ponto porcentual na taxa do mês (0,63%). No grupo dos alimentos, a taxa passou de 0,72% em janeiro para 0,44% em fevereiro. Os não alimentícios subiram 0,69% em fevereiro, ante 0,31% em janeiro, refletindo os reajustes das mensalidades escolares e aumentos nas tarifas de ônibus urbanos. (Agência Estado)
Desemprego – A taxa de desemprego no País subiu para 8,2% em janeiro, informou nesta sexta-feira, 20, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nas seis principais regiões metropolitanas. Em janeiro de 2008, a taxa havia sido de 8,0%. O rendimento médio real dos trabalhadores ficou em R$ 1.318,70 em janeiro, com variação de 2,2% ante dezembro e de 5,9% na comparação com janeiro de 2008. O número de desocupados somou 1,89 milhão, com aumento de 20,6% ante dezembro e alta de 4,6% ante janeiro do ano passado. O número de vagas com carteira caiu 1,3% ante o mês anterior, mas teve aumento de 4,5% ante janeiro. Já o número de empregados sem carteira caiu ante dezembro (-4,5%) e ante janeiro do ano passado (-3,2%). (Agência Estado)
Globalização e Mercosul
Renda – A renda do setor agropecuário dos três principais fornecedores de alimentos para o mundo – Brasil, Estados Unidos e Argentina – deve registrar queda superior a R$ 80 bilhões em 2009, segundo estimativas de associações agrícolas desses países. Conforme dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), o faturamento dos agricultores norte-americanos deverá cair neste ano-safra ao patamar mais baixo desde 2003. Segundo o órgão, o lucro líquido da atividade agrícola terá retração de 20%, para US$ 71,2 bilhões, ante o recorde de US$ 89,3 bilhões. No Brasil, a renda do produtor com a safra de grãos deve encolher em R$ 10,4 bilhões, segundo estimativa feita pela RC Consultores.De acordo com José Sidnei Gonçalves, pesquisador do Instituto de Economia Agrícola (IEA), ainda é precipitado traçar um panorama para a safra brasileira, mas é certo que será um ano muito apertado em termos de rentabilidade e, mesmo com todos os esforços do governo, o Brasil não conseguirá o patamar de exportação do último ano. Os produtores rurais argentinos, por sua vez, terão uma queda no faturamento de cerca de R$ 28 bilhões em 2009, segundo cálculos das Confederações Rurais Argentinas (CRA). Além das perdas em consequência da seca o impasse entre setor agrícola e o governo tornam o cenário ainda mais pessimista. Em 2008, os embarques da atividade agropecuária somaram US$ 28 bilhões, 40% das exportações totais da Argentina. O setor contribui com 14% da arrecadação do Tesouro, por meio do pagamento de direitos de exportações de grãos, carnes e laticínios. (DCI)
Greve/AR – Nem mesmo o agendamento de uma reunião com o governo para a próxima terça-feira, anunciado por Débora Giorgi, ministra da Produção, impediu que os agricultores argentinos declarassem uma nova greve como protesto contra a atual política agrícola do país. Os ruralistas decretaram a paralisação do fornecimento de grãos e boi gordo por pelo menos quatro dias. Leite, frutas, hortaliças e ração para o gado continuarão sendo comercializados. Durante uma coletiva de imprensa, Mario Llambias, presidente da CRA, sinalizou que os agricultores aceitaram o convite do governo, mas não as condições que estão sendo impostas. “Falaremos de todos os temas que precisam ser tratados, incluído as retenções – limitações às exportações agrícolas -, a questão do leite, carnes, seca, tudo”, destacou Llambias. (DCI)
Orgânicos – O Brasil é o terceiro maior país com áreas destinadas à plantação de orgânicos: 1,8 milhão de hectares. A informação é da Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica International. A pesquisa foi divulgada pelos organizadores da BioFach 2009, em Nurenberg, na Alemanha, considerada a mais importante feira de produtos orgânicos do mundo. Em termos de área cultivada, o Brasil só perde para a Austrália (12 milhões de hectares) e para a Argentina (2,8 milhões de hectares). Para Ming Liu, gerente do Organics Brasil, programa criado para promover produtos orgânicos brasileiros no exterior, o resultado é positivo pois o país começa a ser visto como mais que um fornecedor de matéria-prima. (Valor Econômico)
Publicidade – A obesidade é um problema alarmante nos países ocidentais, sobretudo a obesidade infantil, sendo a publicidade um dos grandes responsáveis. Na França o sobrepeso atinge 14,5% das crianças entre 3 e 17 anos, e 3,5% delas são obesas. Uma emenda à lei de hospitais inclui a proibição de propaganda de alimentos gordurosos ou açucarados durante programação infantil na TV. Os deputados dizem que 45% das crianças preferem os produtos promovidos pela televisão, mais que qualquer outro que não tenha publicidade. Além disso, 80% dos pais compram produtos vistos na televisão e reivindicados pelas crianças. (Web-Libre)
França – A confiança da indústria diminuiu 5 pontos em fevereiro, em comparação com janeiro, caindo para -68 pontos, seu nível mais baixo desde 1962. De acordo com os empresários entrevistados, em fevereiro, “a situação industrial voltou a se deteriorar, caindo cinco pontos, o valor histórico mais baixo”, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (Insee). Em janeiro, parecia se estabilizar, permanecendo no mesmo nível de dezembro, 73 pontos.O “Salon Internacional de l’Agriculture 2009”, será aberto amanhã, em Paris. O concurso de animais é o ponto alto, e nessa edição serão mais de 120 raças. As honras serão feitas à Prim’holstein, vaca preta e branca presente nos cartazes do evento. Também serão selecionados os melhores produtos, entre 18.000 presentes ao evento. Vinhos, lácteos, sucos de frutas, entre outros serão escolhidos para ganharem a medalha de ouro. Paralelamente estará sendo realizada a Feira dos Fornecedores Mundiais da Agricultura e Pecuária, reunindo o melhor da Agro-Equipamentos. (TV5)
Conseleite/RS projeta estabilidade para fevereiro
O Conseleite/RS esteve reunido nessa quarta-feira (18), na sede da Fecoagro, avaliando preços do produto. Foram divulgados os preços do leite a serem pagos aos produtores, com base em levantamento dos valores praticados pelas indústrias na comercialização do mix de produtos.
O coordenador da Comissão do Leite da Farsul, Jorge Rodrigues, que participou da reunião, disse que os valores confirmaram a tendência de recuperação dos preços no mercado de consumo, o que também se transfere para o produtor, registrando alta sobre o preço projetado para o mês de janeiro, bem como sinalizando a mesma tendência para o leite produzido no mês de fevereiro.
Segundo Jorge, há sinalização de estabilidade de preço ao produtor e ao consumidor, adequada ao consumo interno, uma vez que há dificuldades para exportar em função da crise econômica mundial. Para o leite padrão entregue em janeiro, o valor do litro ficou em R$ 0,5607. Para o produto padrão a ser entregue em fevereiro, o valor é de R$ 0,5657 por litro.
As informações são da Assessoria de Imprensa – Sistema Farsul
Matéria-prima |
Valores Projetados em Janeiro/09 |
Valores Finais em Janeiro/09 |
Valores Projetados para Fevereiro/09 |
I – Leite acima do padrão |
0,6421 |
0,6448 |
0,6505 |
II – Leite padrão |
0,5583 |
0,5607 |
0,5657 |
III – Leite abaixo do padrão |
0,5025 |
0,5046 |
0,5091 |