Notícias 20.01.2010

Caprilat – O setor lácteo do estado do Rio ganha, na próxima sexta-feira (22), mais uma alternativa de produção. A retomada de operação de uma fábrica de leite em pó, em Macuco, na Região Serrana, com capacidade para processar até 200 mil litros/dia. Atraídos pela legislação tributária implantada pelo governo do estado para a cadeia leiteira, que beneficia a produção no território fluminense, a empresa CCA Laticínios, de Nova Friburgo, arrendou a unidade de propriedade do grupo Canaan. Com 15 anos de atuação no setor, a CCA é conhecida no mercado pela produção da marca Caprilat, de queijos e leite de cabra. Em 2010, começa diversificando sua linha com o processamento de leite de vaca. Segundo um dos diretores do laticínio, Antonio Carlos Celles Cordeiro, a legislação foi o principal estímulo para assumir este desafio. – Ela neutraliza os incentivos fiscais de outros e stados e cria vantagens para gerar emprego e renda dentro do Rio de Janeiro, por meio do aumento da produção de diversos derivados do leite – explicou. (Página Rural)

Mais Alimentos – Os empréstimos da linha do Pronaf Mais Alimentos estão impulsionando a pecuária no município de Inhuma a 240 km de Teresina. Em agosto do ano passado, a Prefeitura doou a 60 pecuaristas da Associação local, um tanque de resfriamento com capacidade de 1.680 litros para a produção média de 3 mil litros de leite/dia, em duas ordenhas. Erivan Almondes que produzia 30 litros, já produz 170 e planeja chegar ao final do ano com 400. Francinete Gonçalves Rodrigues saltou de 15 para 80 litros de leite dia. Manoel Antônio Martins da Silva, que tirava 180 litros, entrega atualmente 300 litros, para a Lili Doces, a R$ 0,90 e para o laticínio Duas Barras a R$ 0,80. (Meio Norte)

Produção/PI – Com a instalação do tanque de resfriamento na Casa do Leite da Associação dos Produtores de Leite de Inhuma, o leite pode ser vendido para a indústria. Há um clima de otimismo e a Associação vai comprar um segundo tanque. “Com um mercado certo, podemos investir na compra de mais matrizes e vacas com melhor genética”, diz Antônio Martins, que possui 100 cabeças. Martins lembra que sem mercado para o seu leite era obrigado a vender novilhas. A secretária municipal de Educação e primeira-dama de Inhuma, Nilcimar Correia, diz que depois do Carnaval, a Prefeitura vai montar uma Feira Cultural a cada 15 dias, no centro da cidade, para que as produtoras de doce de leite, queijo e iogurtes e as artesãs exponham e vendam seus produtos. (Meio Norte)

Leite – Pesquisa da Universidade Loughborough School of Sports and Exercise Sciences, do Reino Unido, concluiu que o leite desnatado (até 1% de MG) produz melhor reidratação após atividade física em comparação com outras bebidas, como água e isotônicos. Andrea Andrade, da consultoria RG Nutri, de São Paulo, afirma que “o leite é uma bebida com grande potencial de hidratação pós exercício, já que contêm eletrólitos, carboidratos e 90% de água, essenciais para esse processo de recuperação”. O estudo aponta ainda que não houve perda de água pela urina nas pessoas que consumiram leite no período de recuperação, ao contrário dos que ingeriram outros líquidos. A pesquisa sugere que nutrientes presentes no leite, como o sódio e o potássio, sejam responsáveis pela eficácia no restabelecimento do balanço hídrico após uma desidratação causado por exercícios. (Agência Estado)

Campanha/UE – A Comissão Europeia (CE) decidiu financiar com cerca de 18 milhões de euros programas de promoção dos produtos lácteos na União Europeia (UE). A CE aprovou 13 programas destinados a incentivar o consumo de leite e produtos lácteos em 11 Estados-membros, ao longo de três a nos, com um orçamento total de 35,8 milhões de euros, dos quais 17,9 milhões financiados por Bruxelas. Para Portugal, Bruxelas aprovou um programa proposto pela FENALAC (Federação Nacional das Cooperativas de Leite e Laticínios), com um orçamento total de 4 milhões de euros, que receberá um financiamento comunitário de 50 %. A CE destaca que a aprovação destas campanhas se insere no quadro das medidas que propôs em julho do ano passado, diante da difícil situação do setor de leite. (maisactual.pt)

Exportações/AR – Das 66 operações de exportações registradas na primeira quinzena de janeiro, na Argentina, 53 foram declaradas com preço FOB igual ou superior a US$ 3.000/ton. O preço médio foi de US$ 3.190/ton., contra os US$ 3.223/ton. de dezembro. O maior preço declarado foi a remessa de 400 toneladas de leite em pó integral ao Brasil, no valor de US$ 3.521/ton. Também 2016 toneladas embarcadas, pela SanCor, para a Venezuela teve o p reço declarado de US$ 3.513/ton. O menor preço o obtido foi uma partida de 100 toneladas com destino a Nigéria, US$ 2.350/ton. Os principais destinos foram: Venezuela (52,7%); Brasil (10,8%); Argélia (6,5%); Emirados Árabes Unidos (5,5%) e Cuba (3,8%). (Infocampo)

 

Negócios

Walmart – O presidente do Walmart Brasil, Héctor Núñez, informou ontem, em São Paulo, que três cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre disputam o segundo centro de distribuição (CD) do grupo no Estado, que deve entrar em funcionamento em 2011. Núñez afirmou, durante lançamento de projeto inédito no segmento com regras de sustentabilidade em toda a cadeia de produção e venda de mercadorias, que a decisão sobre o local sairá “logo mais” e que pesará a melhor posição da cidade dentro da malha logística multimodal. “Vamos observar o melhor lugar para o futuro”, definiu o dirigente, que não revelou o investimento previsto e apontou que Canoas é uma das candidatas. A estrutura dará suporte à operação gaúcha da rede. Ele também projetou a abertura neste ano da primeira unidade da bandeira de supermercado de vizinhança TodoDia em Porto Alegre. (Jornal do Comércio/RS)

Tendências – Na Grüne Woche, a maior feira agrícola do mundo, ocorrida nesta semana em Berlim (Alemanha), destacou-se o atendimento aos idosos como uma das novas tendências na alimentação, segundo o vice-presidente do Sindilat, José Mário Hansen, que esteve lá. É que a faixa da população com mais de 60 anos será igual a dos jovens de até 14 anos em 2030. Hoje, ela é no Brasil pouco menos da metade. Esta situação mudou rapidamente de 10 anos para cá e continuará assim. Em 1998, a população de até 14 anos representava 30% do tota l; dez anos depois, são 24%. No outro extremo, os idosos com mais de 60 anos passaram de 8,8% para 11%. (Jornal do Comércio/RS)

Sustentáveis – Os dez produtos dos fornecedores do Walmart Brasil que participam do programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta – 3M, Cargill, Coca-Cola Brasil, Colgate-Palmolive, Johnson & Johnson, Nestlé, Pepsico, P&G e Unilever -, além da marca própria TopMax, estarão disponíveis nas gôndolas dos pontos-de-venda da varejista nos próximos dez ou quinze dias. Lançado ontem, o programa prevê o desenvolvimento de produtos e categorias que tenham menor impacto no meio ambiente durante seu ciclo de vida. Mais 12 novos fornecedores irão participar do programa – AmBev, Bunge, L”Oréal, Cadbury, Danone, Kimberly-Clark, Reckitt-Benckiser, Santher, Mars Brazil, Whirlpool, Sara Lee e Philips. Em relação aos preços dos produtos que fazem parte do programa, Núñez disse que não há expectativa de alterações no m omento. Os produtos serão vendidos em todas as bandeiras Walmart e poderão ser comercializados também pelos concorrentes. As empresas participantes poderão levar os itens para outros países. (O Estado de SP)

Cadbury – No Brasil, a compra da britânica Cadbury pela americana Kraft aumentará o faturamento desta em R$ 1 bilhão, chegando a R$ 5 bilhões. A soma corresponde às vendas da Cadbury em 2008, líder no segmento de balas, doces e gomas de mascar, no qual tinha no ano passado 25% das vendas, em volume, segundo a Nielsen. Mesmo promissor, o negócio com a Kraft obrigou a Cadbury a suspender uma operação no Brasil. A companhia, segundo fontes ligadas ao projeto, planejava estrear no mercado de chocolates no final do ano passado, com uma linha que levaria o nome da empresa. Com a oferta de compra da Kraft feita em setembro, os planos foram suspensos. No projeto inicial, a Cadbury iria terceirizar a produção dos chocolates. (Va lor Econômico)

Nestlé – A Nestlé do Brasil não demorou muito para cumprir uma de suas resoluções para 2010: entrar em novos setores. A empresa lança no início de fevereiro um produto com o qual nunca trabalhou no Brasil: os sucos de fruta em pó. A área é dominada pela Kraft Foods, com as marcas Tang, Clight, Ki-Suco, Q-Refresco e Fresh, que juntas têm cerca de 46% das vendas do setor. “Nosso diferencial é que seremos a única linha elaborada com ausência de corantes artificiais na composição dos produtos e composta de ingredientes naturais, com vitaminas A e C, ferro e vitaminas B1, B2 e B6”, diz Alexandre Costa, diretor de regionalização e base da pirâmide da Nestlé. Inicialmente, a linha será vendida apenas nos Estados do Sul e do Nordeste e deve se expandir para o resto do país ao longo do ano. (Valor Econômico)

Setoriais

Recursos – Representantes dos arrozeiros, fumicultores, pequenos e grandes produtores obtiveram ontem a confirmação, por parte do governo federal, da liberação de R$ 170 milhões para as prefeituras dos municípios atingidos pelas enchentes dos últimos meses. Serão R$ 70 milhões para a compra de máquinas para recuperação das estradas para facilitar o escoamento da safra e R$ 100 milhões para ajuda aos desabrigados, beneficiando 130 municípios. No encontro foi apresentado o relatório preliminar da Emater/RS com as principais perdas do setor. Segundo o secretário Machado, os danos mais graves estão nas culturas do fumo, arroz e trigo, que têm o prejuízo contabilizado devido ao término da colheita. Além dos grãos e do fumo, foi afetada a produção de olerícolas (1.509 produtores atingidos), fruticultura (1.192 produtores), floricultura (271 produtores), leite (1.786 produtores) e de animais diversos (644 produtores). (Jornal do Comércio/RS)

Milho – Segundo levantamento do Imea – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, o plantio da safrinha de milho no estado teve início na última semana, atingindo 2% da área total estimada de 1,7 milhão de hectares. Comparado ao mesmo período do ano passado, o ritmo de plantio se encontra adiantado, já que em 2009 o mesmo índice de 2% só foi alcançado após 29 de janeiro. Segundo o Imea, se nas próximas semanas o clima permitir e o ritmo de plantio se acelerar, tudo indica que realmente o estado plantará a maior área da história. A preocupação é como será armazenada e comercializada a produção, já que o estado ainda apresenta um estoque de passagem recorde da última safra e, ao que tudo indica, a safra de soja deverá ser cheia, deixando menos espaço nos armazéns para o milho segunda safra. (Globo Rural)

Soja – A respeitada publicação alemã “Oil World” elevou ontem suas estimativas para a produção de soja na Argentina e no Brasil nesta safra 2009/10. O Brasil deverá produzir entre 64 milhões e 65 milhões de toneladas na temporada atual. Para a Argentina, a “Oil World” passou a considerar uma colheita de 51 milhões de toneladas, mais que as 48 milhões projetadas em dezembro e volume bastante superior ao produzido no ciclo 2008/09 (32 milhões), que foi reduzido por uma severa e prolongada estiagem. Recentemente a publicação também elevou sua previsão para a produção dos Estados Unidos em 1,1 milhão de toneladas, para 91,5 milhões em 2009/10 – em fase final de colheita no Hemisfério Norte -, 10,7 milhões de toneladas a mais do que em 2008/09. (Valor Econômico)

 

Economia

Emprego/SP – O nível de emprego na indústria paulista aumentou em dezembro, mas encerr ou 2009 com o pior desempenho da série histórica, informou a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 2009 como um todo, o emprego registrou declínio de 4,32% sobre o ano anterior, com o fechamento de 98 mil vagas. Foi o pior resultado anual desde o início da série, em 2006. A Fiesp estimava para 2009 queda de 4,7% do emprego, com o fechamento de 105 mil vagas. Em dezembro, o emprego subiu 0,31% sobre novembro, segundo dados com ajuste sazonal. Sem ajuste, no entanto, houve queda de 3%, o que equivale ao fechamento de 67 mil postos de trabalho. (G1)

Atacado – De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), até a segunda prévia deste mês, os preços dos produtos agrícolas no atacado acumulam aumento de 0,16% no ano, mas ainda registram queda de 4,10% em 12 meses. Já os preços dos produtos industriais no atacado registram alta de 0,53% no ano, mas acumulam queda de 2,80% em 12 meses. Na análise da movimentação de pr eços entre os produtos no atacado, na segunda prévia do IGP-M deste mês, as altas de preço mais expressivas foram registradas em açúcar cristal (11,08%); ovos (9,43%); e aves (3,31%). Já as mais significativas quedas de preço, no atacado, foram apuradas em soja em grão (-3,45%); tomate (-20,81%); e leite in natura (-2,31%). (Agência Estado)

 

Globalização e Mercosul

Brasil/Árabes – O agronegócio foi um dos destaques das exportações brasileiras para os países árabes no ano passado. A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira projeta para este ano participação ainda maior. A crise financeira causou redução no comércio global em 2009, afetando também as exportações brasileiras para os 22 países árabes. A queda do dólar diminuiu a competiti vidade do produto brasileiro, prejudicando a receita com as vendas para a região. Em função disso, os embarques em 2009 somaram US$ 9,4 bilhões, uma queda de 4,36% em comparação com 2008, segundo a Câmara de Comércio. Em compensação, as exportações do agronegócio para os países árabes cresceram no ano passado em relação a 2008. Foi uma alta de 14% na receita. (Canal Rural)

China – O governo brasileiro quer aproveitar a feira internacional de Shanghai (Expo Shanghai 2010), para incrementar em mais de 20% as exportações brasileiras para a China, e embarques de produtos industrializados. O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, revelou que a intenção é alcançar o objetivo por meio da participação de micro e pequenas empresas nacionais ao longo dos seis meses de evento, que começa no dia 1º de maio. A exportação brasileira no ano passado caiu 24%, em média, mas para a China os embarques cresceram 20%, afirmou Ramalho. (Brasil Econômico)

Agricultura/Haiti – O Escritório Regional para a América Latina e o Caribe da FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação pediu aos doadores internacionais US$ 23 milhões para a agricultura no Haiti. O pedido insere-se no apelo de US$ 562 milhões lançado pela ONU para ajudar o país caribenho devastado por um terremoto na última terça-feira (12/01). Em nota à imprensa, o órgão lembra que as consequências do terremoto serão sentidas no setor agrícola e que, no Haiti, o plantio começa em março. “Os recursos são necessários para apoiar a produção alimentar, não apenas nas áreas atingidas, mas também naquelas que não foram diretamente afetadas e que, ainda assim, sofrerão as consequências do colapso da capital [Porto Príncipe]”. (Globo Rural)

Inspeção – Integrantes do Departamento de Alimentação e Veterin ária da União Europeia (UE) chegam ao Brasil no dia 2 de março para verificar se o país está cumprindo as exigências de rastreabilidade da carne exportada para a Europa. O grupo percorrerá propriedades, frigoríficos, laboratórios, portos e estruturas de inspeção de animais até 15 de março. Serão checados sistemas de rastreamento do gado, controle do trânsito, vacinação, certificação, legislação sobre focos e controle da febre aftosa. (Correio do Povo/RS)

Aftosa/Coréia – O Ministério de Alimentos, Agricultura, Floresta e Pesca da República da Coreia comunicou ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil a ocorrência de um surto de febre aftosa na província de Pocheon, a 45 Km de Seul. Desde 2002, o país não registrava casos da doença. A enfermidade foi detectada em vacas leiteiras no começo deste mês e desde então mais de 3 mil animais (bovinos, suínos, caprinos). (Valor Econômico)

2010 – A economia mundial está se recuperando com mais força que o esperado e deve superar a previsão de 3%, em 2010, afirmou Dominique Strauss-Kahn, diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mesmo que a recuperação na maioria das economias avançadas continue lenta, a perspectiva para as economias emergentes é consideravelmente melhor. Strauss-Kahn disse que a recuperação está sendo conduzida pela Ásia, entre os mercados emergentes, devido à resiliência da demanda doméstica, à sólida estrutura econômica e à rápida resposta à crise. O crescimento na região, exceto Japão, excederá 7% em 2010. (Brasil Econômico)

Fonterra quer formar bolsa de valores de lácteos

A Fonterra quer abrir sua plataforma de comércio de lácteos a outros vendedores, transformando-a em uma bolsa de valores de lácteos. Atualmente, somente a Fonterra pode vender seus produtos através de seu leilão online Global Dairy Trade, que até agora já atraiu cerca de 250 compradores de todo o mundo.

No entanto, o gerente comercial global de lácteos da Fonterra, Paul Grave, disse que espera que a abertura de seu leilão mensal online para outros vendedores gere mais liquidez, um mercado maior e fixação mais confiável de preços. “Nesse momento, estamos fazendo as pessoas saberem que essa opção está disponível”.

Grave disse que é provável que o site cobre de outros vendedores uma taxa para cobrir os custos de administração, mas ainda é muito cedo para dizer se a Fonterra também ganhará dinheiro com outros vendendo seus produtos. “Precisaríamos discutir todos esses detalhes comerciais com todos os potenciais interessados”. Entretanto, Grave disse que qualquer ônus seria consistente para todos os vendedores. “Nosso objetivo seria criar um mercado onde as regras são as mesmas para todos. Seria um tipo de bolsa de valores”.

Grave disse que a única outra plataforma de comércio de lácteos que existe no momento é a Chicago Mercantile Exchange (CME), mas que essa está focada no comércio dentro dos Estados Unidos. Ele disse que a Fonterra queria ter seus próprios produtos à venda no site primeiro para garantir que funcionava bem antes de pedir a outros que participassem. O último de seus principais produtos, o leite em pó desnatado, começará a ser comercializado na bolsa em março. A empresa tem comercializado leite em pó integral desde o lançamento da plataforma, em julho de 2008, e, em novembro, acrescentou a gordura anidra de leite ao site.

O site de leilão online, que recebeu fortes críticas no ano passado por outros produtores de lácteos que acreditavam que estava exacerbando a queda nos preços dos lácteos, vendeu mais de US$ 1 bilhão em leite em pó integral desde seu lançamento. Grave disse que cerca de 20% da produção doméstica da Fonterra agora é vendida via site.

A reportagem é do NzHerald.co.nz

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