Notícias 1º.07.09

Preços – Veja na tabela abaixo, os preços médios de janeiro a junho de 2009, e igual período de 2008, do litro de leite recebido pelos produtores em sete Estados do Brasil.

 

 

Cepea – Os produtores de leite tiveram, em junho, o maior reajuste de preços deste ano pelo produto entregue às indústrias em maio: 7%, segundo o Cepea. Considerando os sete Estados pesquisados, a média nacional foi de R$ 0,7086 por litro. Produção menor e alta do leite longa vida no atacado paulista sustentam essa elevação dos preços pagos aos produtores. O Índice de Captação de Leite do Cepea mostrou queda de 2,4% no volume de maio em relação ao de abril. Já o leite longa vida está com média de R$ 1,80 por litro no atacado paulista. Representantes de cooperativas e de laticínios consultados pelo Cepea acreditam que a oferta de leite aumente nos próximos meses, devido à melhora na alimentação do gado nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. (Folha de SP)

Preços/RS – O clima e o aumento do preço do leite UHT têm ajudado os produtores gaúchos. Segundo dados do Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado (Conseleite-RS), o preço médio pago ao produtor em junho pelo leite padrão deve fechar em R$ 0,7161, acumulando alta de R$ 0,10 em dois meses. Em maio o valor foi de R$ 0,6794 e abril R$ 0,6145. De acordo com estimativas do Conseleite, até o dia 10 de junho o litro do UHT obteve um valor médio de R$ 1,82 no atacado no Estado. No mês anterior a média foi R$ 1,72. As barreiras impostas pelo governo contra as importações de lácteos, através do licenciamento não automático, também ajudaram. No mês de maio, o Brasil importou 3,03 mil toneladas de leite em pó (o equivalente a 24,8 milhões de litros de leite), sendo 2,31 mil toneladas (76%) provenientes da Argentina (ao preço médio de US$ 2.187 mil/tonelada) e 725 toneladas provenientes do Uruguai (preço médio de US$ 2.008 mil/tonelada.). (Jornal do Comércio/RS)

Leite – Desde o início do ano, o preço do leite subiu quase 50% em algumas capitais brasileiras. Ruim para o consumidor e também para o produtor, já que os reajustes não foram repassados para quem vive da produção leiteira. A situação é difícil para o produtor, mas o consumidor também reclama. O preço do leite chegou a subir 41% em algumas capitais no acumulado deste ano. De acordo com o índice de preços ao consumidor amplo, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em média, a alta no país foi de 22,5% em 2009, um aumento que ficou longe do produtor. De acordo com Elton Weber, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag/RS) o produtor ainda está sofrendo com o baixo preço porque não foi repassado nem pelas empresas que industrializaram o leite, nem pelas grandes redes de supermercados o aumento pago pelo consumidor. O dinheiro ou o que está sobrando fica com o intermediário, entre a indústria e o atacado. (Canal Rural)

Uruguai – Diante da Embaixada do Brasil em Montevidéu, produtores protestaram contra as restrições burocráticas do governo brasileiro para dificultar a entrada de lácteos uruguaios. As restrições provocaram muitas reações do governo, às quais agora se somam a indústria e produtores. Em uma atitude inédita, a Associação Nacional de Produtores de Leite (Anpl), através de seu presidente, José Alpuin, se encontrou com o encarregado de negócios da embaixada brasileira em Montevidéu, e reclamou das restrições impostas pelo Brasil às importações de lácteos do Mercosul. O diplomata brasileiro assegurou que os problemas eram técnicos, mas os produtores asseguram que são restrições não alfandegárias. O Ministro da Pecuária, Ernesto Agazzi afirmou, no entanto que as negociações com o Brasil avançaram, e que 6.000 toneladas de leite das 16.000 retidas já tinham sido liberadas. (Ultimas Noticias)

Negócios

Aquisições – A crise é vista pela indústria de alimentos como uma rede de oportunidades de aquisições e esse segmento da economia vive a expectativa de diversos anúncios de negócios que estão em análise. Após a criação da Brasil Foods (união entre a Sadia e a Perdigão), dentre as empresas que devem engrossar essa massa de negócios estão a Nestlé, Cargill e Pepsico, que apesar de apresentarem níveis de negociações distintos, preveem o aumento de aportes e a retomada de investimentos no Brasil, onde o mercado interno é o maior destino da produção. Essa participação deverá aumentar ainda mais em 2009 segundo as estimativas da Associação Brasileira da Indústria da Alimentação (Abia), que prevê crescimento de 2% sobre o faturamento de R$ 268,8 bi do ano passado. (DCI)

Nestlé – Um dos ativos que a Nestlé avalia é a fábrica da Parmalat em Carazinho (RS), a maior da Parmalat, controlada pela Laep Investments, e seria uma aquisição importante para a Nestlé avançar em lácteos. No primeiro semestre deste ano, a suíça ingressou no mercado de leite longa vida no país e a eventual compra do ativo pode acelerar o objetivo de crescer na área de lácteos. Segundo Ivan Zurita, a Nestlé fechou o semestre com crescimento na receita e não houve cortes em investimentos importantes no Brasil. A previsão para este ano é de aportes de R$ 350 milhões, excluídas aquisições. Para o faturamento da Nestlé no país, que alcançou R$ 15 bilhões no ano passado, a estimativa é de crescimento de 7%, disse o executivo. (Valor Econômico)

Perdigão – Em uma área de 30 hectares, a empresa vai instalar sua sétima planta de lácteos no RS, que terá a capacidade de industrializar duas mil toneladas de leite em pó/mês. Para o prefeito Olivio José Casali, o empreendimento impulsionará o desenvolvimento do município, gerando emprego e renda para toda a região. Para concretizar a instalação da fábrica, ele buscou apoio junto ao governo do Estado, obtendo o compromisso da desoneração fiscal de R$ 65 milhões para a empresa. Com tecnologia de ponta, a fábrica vai gerar 150 empregos diretos e 500 indiretos e deverá começar a produção no início de 2011. (Correio do Povo/RS)

Crise – Segundo o presidente da Abia (Associação Brasileira da Indústria de Alimentação), Edmundo Klotz, a crise não afetou o setor em função da necessidade das pessoas em se alimentar. De acordo com o executivo o ano de 2009 se mostra estável em relação a 2008, mas que a entidade poderá ter um cenário melhor desenhado após a safra intermediária deste ano. Ele disse ainda que as medidas do governo anunciadas na segunda-feira (29) quanto a incentivos para o setor produtivo apresentam mais o efeito de reflexo na indústria alimentícia do que benefícios diretos. “Quando a economia vai bem, o setor acompanha o ritmo, pois as pessoas consomem mais alimentos”, explicou ele. (DCI)

Supermercados – As vendas reais dos supermercados caíram 4,12% em maio na comparação com abril, segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com maio do ano passado, a receita do setor subiu 4,01%. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2009, as vendas do setor aumentaram 5,36% na comparação com o mesmo período de 2008. O valor da cesta de 35 produtos considerados de largo consumo subiu 2,24% entre abril e maio, ficando em R$ 264,59. Já em relação a maio de 2008, a alta foi de 7,26%. Os produtos da cesta que registraram as maiores altas foram batata (21,04%), leite longa vida (14,31%) e queijo mussarela (9,04%). Já as maiores quedas foram em feijão (-6,12%), pernil (-3,57%) e farinha de trigo (3,28%). Segundo a Abras, a alta nas vendas no acumulado de 2009 sinaliza que os consumidores brasileiros não diminuíram suas compras nos supermercados, apesar da retração da atividade econômica no fim do ano passado e no início deste ano. (G1)

Lançamento – A Nestlé acaba de lançar no mercado a versão individual do Chandelle Mousse, no sabor “Chocolate ao Leite com Pedaços de Chocolate”, em embalagens de 75 gramas. O produto será comercializado em todo território nacional. A expectativa da Nestlé é de impulsionar as vendas do produto para consumo fora de casa e incrementar suas vendas em 10%, uma vez que a marca é lembrada por 93% dos consumidores quando o assunto é sobremesa refrigerada, segundo dados da Ipsos. (Brasil Alimentos)

Fusão – A Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia, aprovou a fusão entre a Perdigão e a Sadia, que resultará na criação da Brasil Foods. Embora as duas empresas sejam brasileiras, as regras da Comissão determinam que companhias com grandes operações na União Europeia, como a Perdigão, obtenham aprovação regulatória para fusões e aquisições. As duas empresas anunciaram sua união em maio, mas ainda aguardam parecer do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). (O Estado de SP)

Santàl – O Santàl foi lançado recentemente em novos sabores. Top Limão Lima, Top Ananás, Top Pêssego Limão e Breakfast. A novidade foi ser a primeira marca a adotar embalagens no formato Tetra Gemina 1000 ml, dando uma imagem de elegância, qualidade e um design ergonômico. Os Tops conjugam frutas com diferentes ervas aromáticas: Limão Lima com Menta, Ananás com Erva-cidreira e Pêssego Limão com Ginseng. Já o sabor Breakfast combina uma variedade de frutas e cereais com fibras e vitaminas. Perfeitos para acompanhar as mais variadas refeições, em qualquer hora do dia, os novos sabores são sempre uma opção refrescante e nutritiva. Sem corantes, nem conservantes e baixo teor calórico, o novo Santàl é a mais recente aposta da Parmalat Italiana. (Hipersuper)

 

Setoriais

Crédito Rural – O Conselho Monetário Nacional (CNM) aprovou a resolução 3.404, permitindo aos bancos reclassificarem para categorias de menor risco as operações de crédito rural renegociadas ou prorrogadas. Desta forma, os produtores terão acesso facilitado aos recursos do Plano Safra 2009/2010. A única exigência é que o mutuário mantenha-se na produção agropecuária. Também foi aprovada a prorrogação do prazo para pagamento de investimentos do Pronaf. Os mutuários terão até o dia 30 de outubro para manifestarem interesse em aderir. Outro voto estabeleceu novos percentuais para aplicação de recursos do crédito agrícola, sendo 6% dos recursos exigíveis para uso em operações do Proger Rural na safra 2009/2010, subindo para 8% na safra 2010/2011 e para 10% no ciclo 2011/2012. A medida irá assegurar R$ 2,35 bilhões ao programa. As aplicações em operações com produtores rurais associados a cooperativas, de até R$ 170 mil, na safra 2009/2010 terão 12% do total dos recursos exigíveis. A medida garante R$ 4,7 bilhões às cooperativas e produtores. (Correio do Povo/RS)

Proagro – O Conselho Monetário Nacional (CNM) também votou alteração no Proagro. Entre as medidas está a revisão de prazos para vistorias de comprovação de perdas, que passa de três dias úteis para oito dias corridos, e da entrega dos relatórios, que passa de dez dias úteis para oito corridos. Foi definido que, nos casos em que houver perda parcial mínima de 60% e for constatada necessidade de uso da massa verde para alimentação animal, o relatório pode ser concluído com uma vistoria. (Correio do Povo/RS)

 

Economia

IPC-S – A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou em junho, influenciado pelos grupos Habitação e Despesas Diversas. O indicador subiu 0,12 por cento em junho, ante alta de 0,39 por cento em maio e avanço de 0,20 por cento na terceira leitura do mês passado, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quarta-feira. As principais contribuições para a desaceleração vieram do alívio nos preços de Habitação, com uma inflação de 0,12 por cento, e de Despesas Diversas, com alta de 0,31 por cento. Alimentação, por sua vez, registrou alta de 0,12 por cento, ante queda de 0,30 por cento em maio. Entre os itens individuais, as principais pressões de baixa foram de mamão papaia, cenoura, batata-inglesa, tarifa de eletrecidade residencial e laranja pêra. As pressões de alta, por outro lado, vieram de leite longa vida, aluguel residencial, alho, melancia e abobrinha. (Reuters)

 

Globalização e Mercosul

Brasil/China – Na crise econômica, a relação bilateral entre China e Brasil se fortalece. Nos primeiros cinco meses do ano, as exportações brasileiras para o país asiático tiveram alta. A intenção do governo brasileiro é embarcar, além da soja, outros produtos agrícolas e também aumentar a exportação de produtos industrializados. Há quase três meses, a China se tornou o maior parceiro comercial do Brasil. Porém, desde o ano passado, o país asiático já era o principal destino das exportações de produtos agrícolas daqui. Em valor, foram embarcados US$ 6,7 bilhões no ano passado. Entretanto, do volume total exportado, mais de 90% ficaram concentrados nos embarques da soja e derivados. Por isso, o Ministério da Agricultura trabalha para diversificar a pauta de exportação agrícola para a China. O acordo feito em maio entre os dois países para que o Brasil exportasse frango e em contrapartida importasse tripas de ovinos e caprinos já está acontecendo. Os primeiros negócios ocorreram há três semanas. Agora, o Ministério da Agricultura pretende conseguir a liberação para os lácteos e a carne suína. (Canal Rural)

Retaliação – Encerradas as eleições legislativas na Argentina, o governo brasileiro retomou a discussão para uma ofensiva contra o protecionismo do país vizinho, contrariado com a redução do comércio bilateral. Ao mesmo tempo em que vê a exportação brasileira para o parceiro diminuir 44% de janeiro a maio, o governo Lula constata um avanço dos chineses naquele mercado e prepara uma ação enérgica. A ideia é resgatar a desastrada tentativa de suspender as licenças automáticas de importação, mirando automóveis, autopeças, alimentos e laticínios. A suspensão da licença automática, anunciada pelo Ministério do Desenvolvimento em janeiro, havia sido acertada com o Ministério da Fazenda, mas foi desautorizada pelo presidente Lula na ocasião. (Valor Econômico)

Deflação – Os preços ao consumidor nos países da zona do euro diminuíram 0,1% em junho em relação ao mesmo mês de 2008. É a primeira vez que se registra deflação desde que a moeda comum foi lançada em 1999. Os dados são do órgão de estatística da União Europeia e ainda são preliminares. A queda da inflação foi puxada principalmente pela redução dos preços de energia e de alimentos. (Valor Econômico)

EUA – O Governo de Barack Obama disse que deixará de permitir algumas importações da Argentina, Índia, Tailândia, Ucrânia, Indonésia e Turquia, livres de tarifas alfandegárias. A decisão se deve a que esses países não necessitam mais de tratamento especial para competir no mercado americano. As exportações Argentinas mais prejudicadas são óleos e manteigas de origem vegetal e animal, que somam cerca de 773 milhões de dólares. A Índia deixará de exportar medicamentos e jóias de prata. Os Estados Unidos prevê o acesso livre de tarifas mais de 5.000 tipos de produtos procedentes de 131 países em desenvolvimento, dentro do Sistema Geral de Preferências. (Âmbito.com)

Cepea: preços têm o maior reajuste do ano

Pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostram que, no pagamento de junho, relativo à produção entregue em maio, os produtores de leite tiveram o maior reajuste do ano, de quase 7%. Com o aumento próximo de 5 centavos por litro, a média nacional (considerando-se valores ponderados dos estados de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA) subiu para R$ 0,7086/litro (sem o desconto de 2,3% de CESSR e do frete).

Os fundamentos para essa alta, explicam pesquisadores do Cepea, são os mesmos que impulsionaram os preços também no mês passado: menor produção e preços elevados do UHT. De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L) do Cepea, a produção de maio foi 2,44% menor que a de abril e os preços do leite UHT no atacado, também conforme pesquisas do Cepea, seguem em patamar alto, com média próxima a R$ 1,80/litro no atacado paulista.

Com a nova queda do ICAP-L/Cepea, o volume captado nos primeiros cinco meses deste ano se torna 6,76% menor que o do mesmo período do ano passado. Contudo, é preciso destacar que a produção do começo (jan-maio) de 2008 havia sido 24,25% superior à do mesmo de período de 2007, impulsionada por condições bastante positivas de demanda e custos de produção relativamente favoráveis.

Caso se compare o volume de janeiro a maio de 2009 com o de igual período de 2007, há um crescimento de 15,85%, sendo que, naquele ano, havia ocorrido crescimento de 3,15% em relação a 2006 e de 3,64% deste em relação a 2005. Ao analisar esse e outros indicadores, alguns agentes do setor estimam que a produção total de leite neste ano ficará próxima da verificada em 2008.

Consultados pela equipe Cepea sobre as expectativas para os meses que se seguem, representantes de laticínios/cooperativas acreditam que a produção de leite apresente uma reversão, ou seja, passe a aumentar, no curto prazo, tendo em vista que produtores das regiões Sudeste e Centro-Oeste começam a alimentar o rebanho com silagem de milho ou cana picada. Além disso, a safra da região Sul, que atrasou devido à seca, está iniciando.

Apesar dessa estimativa de reação da oferta, para o próximo pagamento, 88% dos compradores – que representam 95% do leite da amostra do Cepea – apostam na continuidade dos aumentos dos preços em função do comportamento dos preços do leite UHT no atacado e varejo.

Junho: Entre os sete estados considerados para a média nacional, o maior aumento, de 13,65%, ocorreu em Santa Catarina, com o preço médio do litro ao produtor sendo reajustado em 8,8 centavos. Já a menor elevação, pelo segundo mês consecutivo, foi vista na Bahia, com 1,88 centavo a mais por litro de leite. Minas Gerais ficou com o segundo menor aumento de preços, com 4,63% ou 3 centavos/litro. Com isto, o preço médio deste estado, R$ 0,698/litro se tornou menor que o apurado em São Paulo (R$ 0,7378), Santa Catarina (R$ 0,7353), Paraná (R$ 0,7230) e Goiás (R$ 0,7055), superando, portanto, apenas as médias do Rio Grande do Sul (R$ 0,6915) e da Bahia (R$ 0,6213).

Gráfico 1. ICAP-L/Cepea – Índice de Captação de Leite – MAIO/09. (Base 100=Junho/2004).

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Tabela 1. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em JUNHO/09 referentes ao leite entregue em MAIO/09.

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Tabela 2. Médias estaduais das novas regiões – RJ e MS.

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Gráfico 2. Série de preços médios pagos ao produtor – deflacionada pelo IPCA

(média de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA).

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As informações são do Cepea

Associação das Pequenas e
Médias Indústrias de Laticínios
do Rio Grande do Sul

Avenida Celina Chaves Kroeff, s/n
Parque de Exposições, Quadra 19
93270-530 – Esteio/RS
secretaria@apilrs.com.br