Notícias 13.06.09

UBL/PR – Fundada em 2008, a Usina de Beneficiamento de Leite da Cooperativa de Castrolanda (UBL) capta leite de Castro e região. Atualmente, recebe 550 mil litros de leite por dia, concentrando 400 mil, que são vendidos para empresas como a Nestlé, Itambé e Parmalat. Neste segundo semestre, a empresa deve iniciar a produção de leite longa vida. Através de um Termo de Cooperação Técnica firmado entre a Prefeitura, Emater e a Cooperativa Castrolanda, a UBL também irá receber leite produzido por pequenos produtores do município, de Tanque Grande. Após diagnóstico das propriedades, e assistência técnica da Emater, os produtores passam por treinamento sobre qualidade do leite, manejo e sistema de produção. 70 produtores já passaram por treinamento, 40 vão iniciar o curso e outros 40 já estão inseridos no sistema. (Safra News/PR)

Produção/MG – A queda de 6% a 7% na produção de leite, acumulada entre janeiro e junho, comparada com o mesmo período de 2008, em Minas Gerais, vem provocando alta nos preços do leite longa vida no varejo. O recuo no volume ofertado pelos pecuaristas decorre das margens achatadas, que penalizam a atividade. Segundo a pesquisa feita pelo Mercado Mineiro, empresa de cotação de preços do comércio e serviços, entre janeiro e maio a alta acumulada, tomando por base o mês anterior, atingiu 26,06%. A captação de leite vem acumulando retração desde o início do ano. Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a queda mensal na captação está acima de 6%. Em fevereiro, foi registrado o maior recuo (8,58%), se comparado com igual mês anterior. A estimativa é fechar o ano com redução de até 5%, ante o volume de produção de 2008. (Diário do Comércio)

Preço/MG – Apesar da elevação nos preços finais, o valor pago ao produtor continua baixo. Durante o ano passado e no primeiro quadrimestre de 2009, o preço médio pago pelo litro de leite ao produtor girava em torno de R$ 0,59. Enquanto os custos de produção estavam estimados em R$ 0,70. Mesmo com a valorização, o repasse ainda não foi totalmente transferido para os produtores. Em maio, o valor pago ao produtor subiu para R$ 0,67. Em junho o preço atingiu R$ 0,71, proporcionando lucro de apenas R$ 0,01 por litro de leite comercializado. Os dados foram divulgados pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). (Diário do Comércio)

Leite/MG – Pesquisa do Procon mostra que várias marcas de leite longa vida apresentaram alta, entre junho e julho deste ano, alguns subindo quase 15%. O levantamento, feito em 11 estabelecimentos da capital entre os dias 6 e 9 de julho, mostra que o litro do produto integral Cotochés, marca em que foi verificada a maior alta, é encontrado, em média, por R$ 2,40. Em junho, o preço estava em R$ 2,09, alta de 14,79%. (Estado de Minas)

TC  – A utilização dos Tanques Comunitários (TC) foi autorizada há sete anos, a fim de que pequenas propriedades tivessem condições de fornecer leite de qualidade às indústrias. Vários pecuaristas se unem e encaminham o leite para um tanque, que no prazo de três horas resfria e conserva o leite à temperatura de 4º C. Entre as novas regras, estão noções de higiene do local e das pessoas que manejam o produto, além da preocupação com o ambiente onde é instalado o tanque. Para que o governo conheça quem produz o leite, a partir de agora, as indústrias vão ser responsáveis por cadastrar os produtores junto ao Serviço de Inspeção Federal. — É responsabilidade da empresa o cadastro não apenas do proprietário do tanque, mas de todos que estão participando daquele consórcio do tanque. Então, se tiver 20, 30 ou 50 participantes tem que ter o cadastro no SIGSIF de todos eles — afirma o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Nelmon Oliveira.  A norma técnica também elimina a figura do intermediário, que tinha margem de lucro superior à do pecuarista. Agora, somente o produtor rural poderá ser dono de tanque comunitário. As usinas são em último caso, responsáveis pela matéria prima que utilizam, por isso, ficaram com a tarefa de inspecionar os tanques comunitários e orientar os produtores rurais. — As empresas que compram o leite do tanque comunitário têm a obrigação de treinar e capacitar os funcionários — acrescentou Oliveira. As regras entrarão em vigor em seis meses e as empresas que não cumprirem as orientações estão sujeitas a multas de até R$ 16 mil. (Canal Rural)

Protestos/UE – Espera-se que uns 3.000 produtores, procedentes de muitos países da União Européia (UE), estejam presentes amanhã, em Strasburgo, diante da sede do Parlamento Europeu (PE), para mais um protesto. A manifestação está sendo convocada pela entidade representante do setor lácteo, European Milk Board (EMB), depois de uma reunião ocorrida em Zurich, na qual estiveram representantes de 14 países. O setor leiteiro europeu é contra o aumento das cotas em 5% na temporada 2009/2010, e ameaçam com uma greve geral do leite, se o PE não revogar a lei, para evitar que os preços continuem caindo. (Agrodigital)

Fonterra – Depois de protestos contra os subsídios europeus e americanos, a Fonterra decidiu ajudar seus produtores. Assim a Cooperativa liberou 15 milhões de dólares neozelandeses de ajuda aos seus fornecedores de leite, para que eles possam superar a crise em que se encontra o setor. Os valores agora tomados deverão ser pagos até 30 de abril de 2010. Os detalhes serão anunciados até o mês de agosto. (DairyReporter)

Negócios

Leite em Pó – O governador André Puccinelli (PMDB) anunciou a instalação de uma fábrica de leite em pó, da empresa Vencedora, em Terenos (MS). Para o governador, a pavimentação asfáltica de 4,5 quilômetros no trecho que liga a BR 262 à Colônia Velha, no Distrito Industrial de Terenos, trará avanço econômico à cidade. O prefeito Beto Pereira (PMDB) afirmou que essa obra é uma das mais importantes que o município recebeu nos últimos tempos. (Campo Grande News)

Carrefour – Dois anos depois de desembolsado R$ 2,2 bilhões para ficar com o Atacadão, a rede mais cobiçada do “atacarejo” no Brasil, o Carrefour Brasil decidiu exportar esse modelo de loja para outros países. No primeiro trimestre do ano que vem, a multinacional francesa inaugura na Colômbia a primeira loja com o formato do Atacadão. Esse modelo de loja, que atende simultaneamente o consumidor do atacado e do varejo, tornou-se um sucesso no Brasil. (Agência Estado)

Perdigão – A Brasil Foods (BRF), novo nome oficial da Perdigão, anunciou que espera captar R$ 4,48 bilhões com uma emissão de ações – contando-se o lote suplementar, esse valor deve superar os R$ 5 bilhões. Cerca de 80% desses recursos serão destinados à liquidação de dívidas da Sadia, que está sendo incorporada à companhia. A BRF fará uma oferta de 115 milhões de novas ações, com possibilidade de mais 17,25 milhões de ações em um lote suplementar, e tomou por base em seus cálculos um preço de R$ 40. (Agência Estado)

Pão de Açúcar – O grupo Pão de Açúcar informou, por intermédio de comunicado publicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que chegou a um acordo para comprar a participação de 40% que ainda não detinha do capital da rede Assai, com atuação no segmento conhecido como atacarejo. O total a ser pago pela participação será de R$ 175 milhões, valor que pode chegar a R$ 200 milhões “se concretizadas algumas condições adicionais acordadas entre as partes”, explicou a empresa no comunicado. (Agência Estado)

Reciclagem  – A produção da GLZ Telhas utiliza como matéria-prima o alumínio e o plástico que compõem as embalagens Tetra Pak, usadas para acondicionar sucos, leite longa vida, molhos e outros. Duas empresas, em Caxias do Sul e Canela, retiram o papel (celulose) e fornecem o alumínio e o plástico para os produtos da GLZ. Para fabricar uma telha são necessárias 2,5 mil caixinhas de leite. “Nós produzimos oitenta por dia. Só aí podemos ver o que se evita em termos de poluição ambiental”, diz Tatiana Petry, sócia-proprietária da empresa. As telhas ecológicas possuem certificado do Inmetro e são fabricadas nas mesmas dimensões das de amianto da Brasilit, mas possuem vantagens: são resistentes ao granizo e indeformáveis. Não racham quando parafusadas, suportam até 150 quilos por metro quadrado, reduzem em 30% a temperatura ambiente, pesam a metade do que a telha comum e não absorvem água. Além disso, deve ser considerado o aspecto ambiental e o preço mais acessível. Depois das telhas ecológicas, fabricadas a partir da reciclagem de caixas de leite longa vida, agora a empresa santa-cruzense GLZ investe na diversificação. Entre as novidades totalmente impermeáveis, estão as casinhas para cachorro, casinhas para brincar, divisórias e lixeiras. Ainda são feitas chapas para painéis comerciais, divisórias, forros, peças moldadas, proteção de máquinas e outros. Segundo a sócia-proprietária Tatiana Petry. “Hoje, temos encomendas programadas para os próximos três meses.” (Gazeta do Sul)

 

Setoriais

Soja – A safra 2009/10 de soja marcará a estreia, em escala comercial, da chamada “soja inox”, que tem sido desenvolvida desde o início da década, quando foram detectados os primeiros casos de ferrugem asiática no Brasil. Desde a safra 2001/02, quando foram encontrados os primeiros focos, a doença, uma das mais danosas para a sojicultura no país, já causou prejuízos de pelo menos US$ 11,6 bilhões. (Valor Econômico)

Soja/NE – O crescimento da safra de soja no Nordeste tem sido constante desde o ano de 1999, com aumento anual médio de 13,9%. Na última safra chegou a 4,8 milhões de toneladas, três vezes mais que a safra obtida há dez anos. Fatores como a incorporação de terras baratas do cerrado, sementes adaptadas, apoio financeiro e melhoria da infraestrutura de armazenamento e de escoamento da produção, explicam o crescimento. Conforme artigo publicado na última edição da revista BNB Conjuntura Econômica, o plantio de soja nos cerrados nordestinos contribui para irradiar o desenvolvimento local. Regiões como as polarizadas pelas cidades de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, na Bahia, Balsas, no Maranhão e Uruçuí, no Piauí, são exemplos. Lá, os investimentos públicos em infraestrutura urbana, estradas, pontes e energia elétrica, dentre outros, são alavancados pelo incremento da arrecadação de impostos decorrente dessa atividade. (Nordeste Rural)

Milho/EUA – O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elevou consideravelmente suas estimativas para os estoques finais de milho naquele país e no mundo nesta safra 2009/10 e determinou a queda das cotações do grão na sexta-feira na bolsa de Chicago. (Valor Econômico)

Máquinas – Nos seis primeiros meses do ano houve uma queda de 9% nas vendas de máquinas agrícolas. A redução foi parcialmente compensada pelas vendas de unidades de pouca potência, para agricultura familiar. O financiamento está ajudando os pequenos produtores a investir na mecanização das lavouras. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a ANFAVEA, o aumento nas máquinas com até 75 cavalos de potência no primeiro semestre foi de 55%, em relação ao mesmo período do ano passado. (Globo Rural)

 

Economia

Desemprego – Os sinais de reação da economia brasileira ainda não se traduzem no número de desempregados, que é elevado em todo o país. Nas capitais e regiões metropolitanas, onde o Dieese e demais institutos de pesquisa fazem levantamentos mensais, os índices são altos e sem perspectiva de retração, mesmo para o segundo semestre. O último dado divulgado pelo Dieese, Fundação de Economia e Estatística (FEE) e Fundação Gaúcha do Trabalho (FGTAS) apontou taxa de 12,6% em maio, ou seja, 254 mil pessoas desempregadas. (Correio do Povo – RS)

BNDES – Uma nova linha de crédito com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibilizará R$ 12 bilhões para financiar máquinas e outros bens de capital. De acordo com nota do Ministério da Agricultura, o novo instrumento beneficiará produtores rurais e terá taxa de juros de 4,5% ano, com prazo de até dez anos para pagamento, incluindo dois de carência. (Agência Brasil)

Inflação – A projeção de analistas do mercado financeiro para a inflação oficial chegou ao centro da meta estabelecida pelo governo de 4,5%. A informação consta do boletim Focus, publicação elaborada todas as semanas pelo Banco Central (BC) com base em estimativas dos analistas para os principais indicadores da economia. (Agência Brasil)

IPC-3i – O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação entre a população idosa do País, foi de 1,15% no segundo trimestre deste ano, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), acumulando alta de 2,68% no semestre e, de 4,94%, nos últimos 12 meses até junho. O IPC-3i representa o cenário de preços em famílias com pelo menos 50% dos indivíduos de 60 anos ou mais de idade, e renda mensal entre de R$ 465 a R$ 15.345. O IPC-3i ficou acima da média geral. A maior influência de alta do IPC-3i veio do leite longa vida (31,27%). (Tribuna do Norte/RN)

 

Globalização e Mercosul

PIB – Mesmo na crise, o Brasil segue a tendência verificada ao longo da década de aumento da participação sobre o Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina, devendo encerrar a década com avanço de 5 pontos percentuais em sua participação na economia regional. Em 2009, segundo cálculo do BNP Paribas e do JP Morgan, a participação brasileira aumentará entre 0,6 e 0,7 ponto percentual e em 2010, terá incremento menor, de 0,1 a 0,3 ponto percentual. Vizinhos como Chile e Venezuela, que também ganharam importância na economia latino-americana, devem encerrar a década com avanços inferiores a dois pontos. (Valor Econômico)

EUA – A agenda de eventos econômicos nos Estados Unidos será bastante intensa nos próximos dias, o que pode gerar oscilações mais expressivas no mercado financeiro internacional. Dados de inflação e produção industrial estão entre os destaques, mas a ata do último encontro do Fomc (comitê do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, que define os juros) poderá ser o evento a provocar a maior agitação no mercado. O documento vai ser divulgado na quarta-feira. (Jornal do Comércio – RS)

G8 – Os chefes de Estado do G8, as sete nações mais industrializadas do mundo mais a Rússia, anunciaram um pacote de investimentos de US$ 20 bilhões no período de três anos para fomentar a produção de alimentos em países em desenvolvimento, com ênfase especial para a África. O investimento anunciado é US$ 5 bilhões maior que o anteriormente esperado. (BBC Brasil)

G20 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender nesta segunda-feira (13) que o G20 concentre todas as discussões sobre a atual crise financeira internacional. Para Lula, o grupo de países em desenvolvimento tem “autoridade moral” para isso, uma vez que representa quase 80% da riqueza mundial. (Agência Brasil)

América Latina – O Secretário Geral Iberoamericano, Enrique Iglesias, afirmou em Madri que a América Latina tem uma enorme oportunidade, no atual contexto econômico internacional, tanto por suas riquezas em recursos naturais e matérias primas, como por suas condições macroeconômicas. Na abertura do Encontro “O Papel dos Bancos na Recuperação das Economias Iberoamericanas”, que ocorreu em Madri, Iglésias disse que A América Latina “não foi responsável pela crise”, mas pode ser “parte da solução”, e que a região pode sair dela melhor que o resto do mundo. (ADN/Espanha)

Balança comercial: déficit de US$ 27 mi no 1º semestre

Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o saldo da balança comercial de lácteos em junho apresentou déficit de US$ 6,8 milhões, considerando os produtos do capítulo 04 da Nomenclatura Comum do Mercosul (leite UHT, leite em pó, leite condensado, creme de leite, leite evaporado, iogurte, manteiga, soro de leite e queijos) e as exportações de leite modificado e doce de leite (do capítulo 09 da NCM). A balança comercial de lácteos fechou o primeiro semestre com déficit de US$ 26,7 milhões, queda de 119% em relação ao mesmo período de 2008.

O déficit comercial apresentado pelo setor de lácteos foi 159% superior ao registrado no mês de maio, quando a balança comercial de leite e derivados apresentou resultado negativo de US$ 2,6 milhões. Quando comparado a junho de 2008 – quando o saldo foi positivo em US$ 37,2 milhões – a queda é de 118,4%. Em volume, a queda nas exportações em comparação a junho de 2008 foi de 62%, ficando em 5,9 mil toneladas. Em relação a maio/09, as exportações de leite em pó foram 36% menores em volume, o que significa 295 toneladas.

As vendas de leite condensado caíram 13%, totalizando 3,4 mil toneladas. O preço médio do leite condensado ficou praticamente estável, sendo negociado a US$ 1.481/t.

Foram enviadas ao mercado externo 397 toneladas de queijos, alcançando o valor de US$ 3.291/t, alta de 15% no volume exportado, em relação a maio.

Tabela 1. Exportações e importações de lácteos em junho de 2009.

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As importações aumentaram 28% em volume quando comparadas a junho de 2008, com compras de 9,7 mil toneladas de lácteos; em relação a maio/09, o volume importado é 65,9% superior. Em valor, as importações alcançaram US$ 18,7 milhões, valor 4% inferior em relação ao mesmo período do ano passado (vale lembrar que, nesse período de 2008, o leite em pó integral foi importado a US$ 4.317/tonelada).

O principal produto importado foi o soro de leite, representando 25,2% do total, ou seja, 2,45 mil toneladas, seguido pela compra de manteiga (19,5%, ou 1,9 mil toneladas) e de leite em pó integral (com 18,8% do volume total – 1,83 mil toneladas, equivalente a 14,96 milhões de litros). Do volume total de leite em pó importado – 3,6 mil toneladas – 52,8% é proveniente da Argentina (ao preço médio de US$ 2.309/t) e 47,2% foi comprado do Uruguai (em média, US$ 1.928/t). As importações de leite em pó aumentaram 18,9% em comparação a maio.

O leite em pó integral, o leite em pó desnatado, os queijos e o soro de leite, apresentaram, em valor, participações relativas de 22,7%, 18,2%, 23,5% e 13,6% respectivamente, nas importações.

O volume importado de queijos foi 32,4% maior em relação ao mês de maio, com volume total de 1.206 toneladas. As compras de soro de leite aumentaram 19,2% em relação ao mês anterior, com compras de 2,45 mil toneladas.

Primeiro semestre de 2009

No primeiro semestre do ano, foram importadas 64,8 mil toneladas de lácteos, 71% acima do volume importado no mesmo período de 2008. Em valor, as importação alcançaram US$ 123,9 milhões, 25,9% superior em relação ao 1º semestre de 2008. O total exportado, no 1º semestre, foi de 39,5 mil toneladas, 41,3% menos quando comparado a 2008; em valor, as vendas ao exterior caíram 59,1% frente a 2008, com total de US$ 97,2 milhões. O saldo da balança comercial de lácteos no 1º semestre de 2009 ficou negativo em US$ 26,7 milhões, queda de 119% em comparação ao mesmo período de 2008.

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