Notícias 05.05.09

Instrução Normativa – O Diário Oficial da União publicou na segunda-feira, 04, a Instrução Normativa nº 11, de 30 de abril de 2009, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que aprova os métodos oficiais alternativos para análise da qualidade do leite e seus derivados, que utilizem o sistema de detecção por diferencial de pH e reação enzimática – CL10 PLUSBCS.

Importações – Os números preliminares da média diária de abril de 2009 das importações de leite e derivados, em dólar, são 24,48% menores que a média de março de 2009. Veja no quadro as médias, considerando apenas os dias úteis das importações efetivas em dólar.

 

 

Protestos – A onda de protestos não termina. Mais de 25.000 produtores de leite fizeram manifestações em 12 países, reivindicando preços justos para o leite. Acompanhados de vacas e tratores, desfilaram diante de instituições políticas em toda a Europa, onde o excedente do leite continua reduzindo os preços. O presidente da European Milk Board (EMB) diz: “Nós precisamos equilibrar a oferta com a demanda, o mais rápido possível”. A 0,25 euros o litro de leite não há nenhum ganho para o produtor. Em Portugal os produtores de leite pedem intervenção do governo nos supermercados, e ameaçam retirar das prateleiras leites importados, como já foi feito na França. (European Milk Board/Hipersuper)

Negócios

Fusões – O total de fusões e aquisições no Brasil despencou de janeiro a abril deste ano na comparação com igual período de 2008, segundo os números da Thomson Reuters Markets. Foram anunciadas US$ 18,5 bilhões dessas transações no início de 2009, queda de 58% com relação aos quatro primeiros meses do ano passado. (Valor Econômico)

Casino – A varejista francesa Casino Guichard-Perrachon elevou de 34,8% para 35,4% sua fatia no Pão de Açúcar e disse que sua participação pode chegar a até 38% por causa de um acordo atualmente em vigor. A Casino comprou 2,2 milhões de ações preferenciais novas do Pão de Açúcar a R$ 32,32 cada uma, por R$ 71 milhões. Segundo a Casino, “a emissão foi conduzida seguindo um acordo assinado em maio de 2005 com a família de Abílio Diniz”. (O Estado de SP)

Crescimento – A cearense M. Dias Branco, líder na produção de massas e biscoitos, prevê que o ritmo de crescimento em 2009 será maior que o do ano passado, quando atingiu vendas líquidas de R$ 2,19 bilhões, com alta de 45,5% sobre 2007. A Nestlé e a Kraft, por sua vez, acreditam que poderão apresentar bons números às matrizes suíça e americana, respectivamente. Há grandes expectativas em torno do mercado brasileiro, um dos poucos em que o consumo tem chances de crescer em 2009. “Nossa estratégia passa pela oferta de marcas líderes em porções menores, que permitem menor desembolso por parte do consumidor”, afirma Mark Clouse, presidente da Kraft, dona da Lacta. Com isso, diz, a empresa pode oferecer o mesmo produto, por um preço mais baixo. A Nestlé segue pelo mesmo caminho. A companhia está desenvolvendo um projeto piloto em Pernambuco e no Ceará em que oferece sachês de produtos como Leite Ninho, Mucilon, Nescau e Maggi Tempero & Sabor com preços sugeridos entre R$ 0,15 e R$ 0,70. “Criamos produtos com a cara do público das classes C, D e E e ao alcance do seu bolso”, explica o presidente da Nestlé no Brasil, Ivan Zurita. (Valor Econômico)

 

Setoriais

Chuvas – Os produtores do Maranhão não estão conseguindo colher a safra, e a soja apodrece em muitas propriedades. As chuvas atingiram a bacia leiteira do Estado. Com as estradas intransitáveis, os produtores não estão conseguindo escoar o leite. (Folha de SP)

Estiagem/SC – São quatro meses de chuva abaixo da média no Oeste do Estado. Em março, choveu apenas 17 milímetros. Em abril, 36. A média história é de 167 milímetros. Nos quatro primeiros meses do ano, foram 382,9 milímetros, contra 663 milímetros da média. O secretário de Agricultura de Chapecó, Mauro Zandavalli, disse que cerca de cem famílias estão recebendo água no interior do município. O prejuízo, que era de R$ 12 milhões no mês passado, deve aumentar, segundo o secretário. Isso devido ao acréscimo das perdas na produção de leite, que já chega a 50%. As pastagens de verão secaram e não há umidade para plantar as de inverno, frisou. (Diário Catarinense)

Prazo – O prazo para o pagamento de 10% da parcela de 2008 do FAT Giro/Rural vence no próximo dia 15 de maio e o produtor deve procurar o quanto antes as instituições financeiras para quitar o valor da parcela. O agricultor que não tiver como pagar os 10% poderá negociar o parcelamento, no caso das operações efetuadas junto ao Banco do Brasil (BB). A recomendação sobre a agilidade é da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja), pois são remotas as chances de que ocorra uma nova prorrogação. (Diário de Cuiabá)

Soja – O Brasil exportou um volume recorde de 4,49 milhões de toneladas de soja no mês de abril, informou ontem o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume de abril bateu o recorde anterior registrado em maio do último ano, de 4,44 milhões de t, com agricultores acelerando os negócios para aproveitar os bons preços internacionais e o câmbio favorável. A firme demanda chinesa também favoreceu o novo recorde. (Folha de Rondônia)

Agricultura – A firme demanda por alimentos e a melhora dos preços das commodities mostram que a situação da agricultura brasileira não está tão ruim, avaliou o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. “A agricultura está em posição de relativa firmeza, considerando o cenário de crise”. Stephanes reafirmou que o setor agrícola é um dos que têm mais capacidade para se recuperar, acrescentando que outro indicativo positivo para a agricultura brasileira é a expectativa de aumento da participação de instituições privadas no financiamento da safra. (Agência Estado)

 

Economia

IPC – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apontou inflação de 0,31% na cidade de São Paulo no encerramento de abril, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O resultado ficou abaixo do índice de março (0,40%) e veio dentro das expectativas do mercado, que iam de 0,34% a 0,43%, com mediana de 0,37%, segundo a Agência Estado. Na terceira quadrissemana de abril, o IPC foi de 0,38%. Após alta de 0,70% em março, o grupo Alimentação caiu para 0,18% na terceira prévia, e para uma taxa negativa de 0,26% no fechamento de abril. (Agência Estado)

IPC-S – A inflação no varejo continuou a apresentar desaceleração. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), das sete capitais usadas para cálculo do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), quatro apresentaram elevação de preços menos intensa, na passagem da terceira prévia de abril do indicador, medida até 22 de abril, para o dado fechado do mês passado, apurado até 30 de abril. Na cidade de São Paulo, o IPC-S subiu 0,50% no dado fechado de abril, após avançar 0,74% na terceira leitura do mês passado do indicador. Além de São Paulo, houve desaceleração de preços em Porto Alegre (de 0,66% para 0,52%); Brasília (de 0,14% para 0,05%) e Rio de Janeiro (de 0,31% para 0,29%). (Agência Estado)

Exportações  – A média diária das exportações no mês de abril, de US$ 616,1 milhões, é a maior registrada este ano, embora represente um recuo de 8% em relação à média diária de abril de 2008. Segundo os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o valor das exportações no mês, de US$ 12,322 bilhões, também é o mais alto para 2009. Segundo os dados do MDIC, apenas os produtos básicos registraram uma expansão nas vendas em relação a abril do ano passado, de 27,4%, totalizando US$ 5,594 bilhões, valor recorde para meses de abril. Já as exportações de manufaturados tiveram queda de 27,4% e as de semimanufaturados, 17,2%. Entre os produtos básicos, as maiores expansões de venda foram de petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja, soja em grão, e carne de frango. As vendas para a Ásia apresentaram uma elevação de 36,2% em relação a abril de 2008. As exportações para a China registraram um aumento de 76,4% em função, principalmente, de soja em grão, minério de ferro, celulose e siderúrgicos. As exportações para o Mercosul tiveram uma retração de 33,9% em abril ante o mesmo mês do ano passado. Especificamente para a Argentina, as exportações tiveram queda de 37,2%. As vendas para a União Europeia caíram 25,1% e para os Estados Unidos, 23,8%. Os cinco principais compradores de produtos brasileiros em abril foram: China (US$ 2,231 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,340 bilhão), Argentina (US$ 820 milhões), Países Baixos (US$ 596 milhões) e Alemanha (US$ 456 milhões). (Agência Estado)

Crise – Com a crise financeira internacional, a classe C, com renda mensal familiar entre R$ 1 mil e R$ 1,4 mil, voltou a crescer no Brasil, aumentando seu potencial de consumo, o que tem exigido mais atenção dos setores produtivos e de prestação de serviços para as necessidades desses consumidores. Este ano, a classe B, apesar de ainda concentrar a maior parcela do potencial de consumo brasileiro, perdeu participação no total nacional. As classes D e E também vão aumentar sua participação no bolo do consumo, gastando mais de R$ 4 bilhões este ano. Os consumidores de maior poder aquisitivo, da classe A, gastarão cerca de R$ 10 bilhões, este ano, de acordo com a Target Marketing. (O Popular/GO)

 

Globalização e Mercosul

Varejo/AR – Em abril os lácteos aumentaram 13%, segundo revelou um jornal de Córdoba. Os preços apresentam tendência de alta como nos anos anteriores, mesmo que seja em percentagens menores. Em quatro supermercados da cidade (Wal-Mart, Carrefour, Disco e Liberdade) os lácteos tiveram aumento de 12,7%, impulsionados pelo leite fluído integral, 17,8%, manteiga, 19,4% e queijos cremosos, 11,7%. O queijo ralado caiu 21,6%. Os lácteos acumulam alta de 23,3% nos últimos 12 meses. (Infortambo)

Exportações – As exportações brasileiras para países árabes somaram US,873 bilhão no primeiro trimestre deste ano, o que representa crescimento de 4,1% frente a igual intervalo do ano passado. O saldo da balança comercial no trimestre ficou favorável ao Brasil em US$ 1,1 bilhão. Considerando somente o mês de março, na comparação com o mesmo mês de 2008, as exportações brasileiras subiram 50% enquanto as importações caíram 71%. No trimestre as importações despencaram 66%. No ano passado o Brasil exportou US$ 9,8 bilhões para os países árabes, totalizando aumento de 41% frente ao exportado em 2007, enquanto as exportações para os demais países do mundo cresceram 23% em igual intervalo. (Gazeta Mercantil)

França – A economia atingiu seu ponto mais baixo? Alguns indicadores dizem que sim. Os primeiros sinais positivos vieram da China. Um relatório do Banco Mundial prevê crescimento de 6,5% neste ano, e 9% no ano que vem. Uma previsão que está de acordo com a da Organização Mundial do Comércio (OMC). Outra boa notícia é a produção industrial americana que atingiu seu maior nível desde agosto de 2008, com ligeira retomada da atividade nos Estados Unidos. Também a queda da atividade nas quatro principais economias europeias diminuiu. Mas antes de falar de estabilização é preciso ver os estoques das empresas. É prudente não ficar muito otimista em relação ao final da crise, pelo nível do desemprego nos Estados Unidos e na Europa. É essencial a retomada do crédito, que ainda está congelado, e o dinamismo do comércio internacional. (Le Figaro)

Grãos – Analistas do Banco alemão Commerzbank projetam aumentos nos preços internacionais do milho, trigo e sojas nos próximos meses devido à redução da oferta. A queda das áreas plantadas favorece a recuperação do preço dos cereais. (Frisona)

Anuga – A Anuga, maior feira europeia dedicada ao setor de alimentos será realizada entre os dias 10 e 14 de outubro, em Colônia – Alemanha. Na edição de 2009 haverá mais de seis mil expositores oriundos de 100 países, estimando a visita de 160 mil profissionais de 150 países. Diante dos desafios globais, a débil conjuntura econômica que afeta os quatro cantos do mundo e o envelhecimento da população mundial, entre outros, a feira deverá apresentar novos conceitos, antecipando as tendências de consumo dos próximos anos. Será dividida em dez espaços temáticos: Alimentos Premium, Refrigerados, Carnes, Congelados, Laticínios, Panificação, Varejo e Orgânicos, Bebidas, Catering, Pastelaria e Bebidas Quentes. (Hipersuper)

Distribuição – Juan Roig está revolucionando o mercado distribuidor. Com a estratégia comercial de privilegiar as marcas próprias substituindo a dos fabricantes, o dono da Mercadona pôs em pé de guerra toda a indústria espanhola de alimentos e bebidas. A cadeia líder, com 20% do mercado, argumenta que seu objetivo é reduzir os preços. Mas esse movimento pode servir também a outro propósito: aumentar o poder de negociação junto a grandes marcas como Danone ou Leche Pascual. A introdução da Pepsi em suas lojas, para acabar com a hegemonia da Coca-Cola, pode baixar os preços, e ser positivo para o consumidor, mas contradiz a estratégia da empresa. O problema é que a marca própria nada pode fazer diante da Coca-Cola, e nesse item, Juan Roig se convenceu das vantagens de oferecer outras marcas de fábrica aos consumidores. (Expansión.com)

Marcas – À medida que a conjuntura econômica se agrava, o consumidor questiona o valor da marca. Pergunta quanto vale tal marca. Ela merece a sua fidelidade? O preço se justifica? Essas questões antecedem a decisão de comprar. Inúmeras marcas se sentem ameaçadas por essa nova atitude do consumidor. “Existe um fenômeno de desestabilização fundamental das pessoas quando em confronto com a crise”, diz Maurice Lévy, da empresa de publicidade Publicis, prevendo o “fim do hiperconsumo”. Outro publicitário, Denis Gancel, lembra que a crise nasceu da falha do sistema financeiro em administrar valores abstratos. Isto provocou uma crise do intangível. E, as marcas se fazem com dois motores, um tangível e outro intangível. A crise é então muito prejudicial às marcas. Mesmo os gastos mais usuais, como comprar um shampoo, são questionadas. O consumidor pergunta “qual a utilidade desse produto, e eu faço boa escolha? E sobretudo, o preço é justo? (Le Monde )

MDD – Pesquisa do Centro de Observação das Condições de Vida (Credoc) constatou que 80% dos consumidores consideram justos os preços da marcas brancas, e 70% acreditam ser injustificado os preços das grandes marcas. Mais que nunca, o consumidor rejeita o supérfluo. As marcas que fizeram muito marketing, com foco na embalagem do produto, sem oferecer uma real agregação de valor, sofrem mais que os outros. Nesse contexto, as MDD vendem em média 25% mais baratos, por uma qualidade equivalente. Nos hipermercados 33% das compras são de MDD contra 17% em 1993. (Le Monde)

Marketing – Jean-Noël Kapferer, especialista em marcas, lembra que a grande distribuição foca suas campanhas no cliente: “Nós pensamos em você todos os dias” (Monoprix), ou “Nós lutamos por uma vida menos cara para você” (Intermarché). Os distribuidores criam uma relação de proximidade com o consumidor. Isto não significa que as marcas irão desaparecer. O consumidor, que procura um gosto original como o chocolate Nutella ou a bebida gasosa Coca-Cola, prefere comprar a marca, para não ser frustrado com um produto que não corresponda às suas expectativas. Certas marcas, consideradas como de valores seguros, tiram vantagem do momento. Mas, em um momento em que o consumidor está arisco, a principal resposta das marcas é continuar inovando para se diferenciar. O gosto do consumidor pela inovação permanece intacto. (Le Monde)

USDA: preços internacionais têm alta na Oceania

Segundo dados do Departamento de gricultura dos Estados Unidos (USDA), os preços de exportação de lácteos, entre 20 de abril e 1º de maio, mostraram estabilidade para a maioria dos produtos no Oeste da Europa. Na Oceania, todos os produtos tiveram reajuste de preços – o preço médio do leite em pó integral ficou em US$ 2.200/tonelada, alta de 6% em relação à quinzena anterior.

Segundo informações do Dairy Industry Newsletter, os preços no mercado mundial continuarão crescentes, em função da sazonalidade de produção no hemisfério sul. Desde o piso de preços, em fevereiro, estima-se que os valores da manteiga e do leite em pó desnatado tenham subido, respectivamente, US$ 100/t e US$ 250/t, apesar da reintrodução de subsídios à exportação pela UE. Espera-se, também, que a produção de leite na Nova Zelândia seja 6% superior em relação à última temporada, a qual foi severamente afetada pela seca. Grande parte dos estoques de final de temporada já está comprometida.

Existe atividade, mas muitos compradores estão fazendo ainda compras pontuais, para necessidades imediatas, pois os financiamentos de longo prazo continuam difíceis, o que gera insegurança em relação à demanda futura. Com a atenção voltada agora para o hemisfério norte, a subida de preços do leite em pó na União Europeia e nos EUA está trazendo alguns aumentos muito modestos aos preços no mercado mundial, mas não se vê tendência definida nestas últimas semanas, segundo o boletim quinzenal divulgado pelo Dairy Industry Newsletter. Quase 230.000 toneladas de leite em pó desnatado e 65.000 toneladas de manteiga estão agora nos estoques dos governos da UE e dos EUA. O leite em pó integral da Argentina está mais disponível, com a produção de leite 5% superior até agora, nesta temporada, e as exportações totais até 10% acima neste primeiro trimestre de 2009.

No Oeste da Europa, o leite em pó integral teve preço médio de US$ 2.375/t, com valores variando entre US$ 2.300/t e US$ 2.450/t, alta de 2,2% em relação à quinzena anterior. O preço médio do leite em pó desnatado (US$ 2.145/t) ficou praticamente estável em relação à média da quinzena anterior (+0,4%), com valores entre US$ 2.040/t e US$ 2.250/t. Os valores para o soro de leite oscilaram entre US$ 490/t e US$ 575/t, média de US$ 532,5/t, mantendo-se estáveis.

Na Oceania, os valores do leite em pó desnatado ficaram entre US$ 1.800/t e US$ 2.200/t, média de US$ 2.000/t, um reajuste de 2,56% em relação à quinzena anterior. O preço médio do leite em pó integral ficou em US$ 2.200/t, com valores entre US$ 2.100/t e US$ 2.300/t, alta de 6,02% em relação à ultima quinzena.

O valor médio da manteiga foi de US$ 1.925/t na Oceania, 6,94% superior em relação à quinzena anterior, e US$ 2.800/t no Oeste da Europa, permanecendo estável. Na Oceania, o preço médio do queijo cheddar teve alta de 4,1% em relação à quinzena anterior, fechando a US$ 2.550/t, com valores entre US$ 2.400/t e US$ 2.700/t.

Gráfico 1. Evolução dos preços de exportação de lácteos do Oeste da Europa, em dólares por tonelada.

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Gráfico 2. Evolução dos preços de exportação de lácteos da Oceania, em dólares por tonelada.

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Equipe MilkPoint

 

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