Notícias 04.06.09

Lançamento 2ª edição – A Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios – G-100 acaba de lançar a publicação “Procedimentos e Normas para Registro de Leites, Produtos Lácteos e suas Rotulagens”. O livro está disponível ao preço de R$ 100,00 para associados e R$ 200,00 para não-associados (mais custos de correio simples ou Sedex) e pode ser pedido pelo e-mail g100@g100.org.br (www.terrraviva.com.br)

Preços/SP – Na pesquisa sobre o preço do leite pago ao produtor divulgada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp/Senar-SP), foi registrado, em maio/2009 o valor de R$ 0,704 para o leite tipo Leite B, e R$ 0,638 para o Leite C Cota. A média do período de maio/2008 a maio/2009 ficou em R$ 0,687 para o Leite B e R$ 0,640 para o Leite C Cota. Não houve cotação para o Leite Excesso. Foram pesquisados 49 laticínios em 47 municípios.

Preços – Veja na tabela abaixo, os preços médios de maio de 2009 e igual período de 2008 do litro de leite recebido pelos produtores em sete estados do Brasil.

 

Entressafra – O preço do leite não para de subir no comércio e nos supermercados. O consumidor olha, compara, volta para conferir, e mal acredita nos preços que vê. O leite tem sido o vilão dos aumentos, entre os itens básicos. Só no ultimo mês, subiu mais de 11%. Desde o início do ano, a alta acumulada do longa vida integral chega a 21% em todo o país. O litro que em janeiro custava em torno de R$ 1,60, hoje está R$ 1,94 em média. Mas é possível encontrar leite a mais de R$ 2. O motivo da alta na cidade está no campo. A época é de entressafra. Com temperaturas mais baixas, as vacas têm menos pasto para comer e diminuem a produção. Mas como o consumo não cai, o que sobre mesmo é o preço. Não só do leite, dos derivados também. Praticamente todos os produtos feitos à base de leite estão mais caros. Entre os queijos, a mussarela passou de R$ 10 para R$ 14 o quilo. (G1)

Produção/AR – Dentro da cadeia láctea, o setor primário é o elo mais fraco e o preço do leite no campo é a variável de ajuste utilizada pelos industriais para resolver as pressões comerciais. Em agosto de 2008 foi iniciada uma crise, quando as indústrias prorrogaram em 30 dias os pagamentos aos produtores. A situação piorou logo em seguida com a queda do preço do leite, em quase 30%, de 0,945 para 0,70 pesos por litro. Mas nas gôndolas, nenhum produto lácteo teve o preço reduzido. Além disso, algumas empresas, para “cumprir” o acordo com o governo de pagar um peso pelo litro de leite, fizeram o faturamento dividido. A produção para o mercado interno a um peso e o resto para o mercado externo a 0,40 pesos, ficando a média ao produtor nos mesmos 0,70 pesos por litro. Depois disso a situação foi agravada pela seca. Hoje, o setor produtivo encontra-se imerso em uma profunda crise financeira. (La Voz)

Subsídios/AR – O governo argentino decidiu estender o alcance das compensações de 0,10 pesos por litro a 90% dos produtores de leite, anunciou a ministra da Produção, Débora Giorgi. Durante entrevista concedida à imprensa, a Ministra da Produção, Débora Giorgi informou que: ”A presidenta Cristina Fernández de Kirchner aprovou a nova proposta para o setor da produção, que agora incluirá os produtores que produzem até 6.000 litros dia”. (Âmbito.com)

Preços/França – A cadeia láctea francesa chegou a um acordo sobre o preço do leite para o ano de 2009. Serão 280 euros para mil litros de leite [equivalente a R$ 0,77 o litro]. O acordo inclui a volta da publicação trimestral do índice de tendência do mercado lácteo a partir de 2010. A formação de uma comissão composta pelos elos da cadeia láctea para definir as futuras relações contratuais entre produtores e industriais. Os produtores não ficaram satisfeitos, porém acreditam que foi o acordo necessário e possível. (Agrisalon)

Negócios

Argélia – A trading brasileira Alliance Commodities, que representa as empresas Laticínios Bela Vista e Alibra Ingredientes, recebeu encomendas de 17 contêineres de leite em pó e farinha láctea no valor de US$ 1 milhão, durante a Feira Internacional de Argel. Os pedidos foram fechados com quatro distribuidores argelinos, sendo que três deles foram contatados na própria mostra. Essa é a primeira vez que a trading participa da Feira de Argel. De acordo com o diretor comercial da Alliance, Marcos Goulart, a empresa oferece um preço muito competitivo e já exportava para o país árabe. No ano passado, as vendas para a Argélia, que correspondem a mais de 50% das exportações da trading, somaram US$ 22 milhões e, a expectativa agora, com novos distribuidores, é chegar até 2010 com exportações na ordem US$ 34 milhões. Além da Argélia, a Alliance Commodities já exporta para outros países do Norte da África e do Oriente Médio. Achocolatados, leite condensado e queijo estão entre os produtos comercializados pela trading. A Alliance Commodities é uma das empresas que está no estande da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. (ANBA)

Atacadão – Com tamanho duplicado desde a aquisição pelo Carrefour no início de 2007, o Atacadão, rede brasileira de 58 hipermercados focada na venda a baixos preços para pequenos comerciantes e consumidor final, deve exportar seu modelo de negócios a outros países atendidos pelo grupo francês. A informação foi dada pelo executivo-chefe (CEO) de Distribuição, Comércio e Indústria, Roberto Meister Müssnich. Ele ressaltou o diferencial da rede que aposta no autosserviço para baixar o custo final das mercadorias. Essas características permitiram que a rede Atacadão saltasse de 34 lojas com sete mil funcionários, no fim de 2006, para 57 que empregam 17 mil funcionários no país até agora. Para 2009, a intenção é inaugurar de 60 a 70 novas lojas. (Correio do Povo/RS)

Danone – Comemorando os 30 anos da marca Danette no Brasil, a Danone desenvolveu uma linha especial de aniversário com quatro novos sabores – Amêndoas, Nozes, Leite Condensado e Doce de Leite. A edição especial de aniversário reforça a linha tradicional Danette, composta pelas versões Chocolate ao Leite, Chocolate Branco, Brigadeiro e Chocolate Light. (Brasil Alimentos)

Missão – O agronegócio é uma das principais frentes da missão empresarial que acontece em quatro países da África Subsaariana, entre os dias 7 e 12 de junho. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participará das atividades, em apoio ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que organiza a missão. A ideia é somar esforços entre órgãos do governo federal para ampliar a cooperação com países do continente africano e propiciar aos empresários a oportunidade de promover produtos brasileiros no exterior. O Fórum Brasil-África Subsaariana: Empreendedorismo para o Desenvolvimento, que será realizado em Dakar (Senegal), vai apresentar a experiência brasileira nos setores de biocombustíveis, tecnologia da informação e segurança alimentar, visando à transferência de tecnologia brasileira aos países da África. (Ministério da Agricultura)

 

Setoriais

Ampliação – O Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou ontem a ampliação do socorro aos produtores familiares prejudicados pela estiagem na região Sul e pelas enchentes no Norte e Nordeste do país. O governo elevou o auxílio em R$ 150 milhões. Assim, o volume disponível soma R$ 1,1 bilhão. Os produtores terão uma linha emergencial de crédito de R$ 380 milhões. Agora, cada família poderá contratar até R$ 2 mil com taxa de juros de 0,5% ao ano e prazo de pagamento de dois anos. O governo ampliou os descontos nas parcelas de 144 mil contratos de custeio do Pronaf não cobertos por seguro. Há R$ 594 milhões nessa situação. Serão aplicados descontos de 30% para quem quitar a parcela em 2009. Se prorrogar a dívida, o produtor terá rebate de 20% em 2010, 15% em 2011 e 10% em 2012. O Estado da Paraíba também foi incluído na área de abrangência do socorro aos atingidos por enchentes no Nordeste. (Valor Econômico)

Greenpeace – De acordo com a organização ambientalista, Greenpeace, cadeias de supermercados inglesas estariam contribuindo com a destruição da Amazônia ao comprar carne brasileira, produzidas em áreas devastadas da floresta, e fazem campanhas juntos aos consumidores para que deixem de comprar os produtos provenientes de explorações responsáveis por crimes ambientais. Sarah Shoraka, militante da organização, acrescenta que “calçados, malas e refeições prontas não são normalmente associadas à destruição da floresta e alterações climáticas. Mas as empresas britânicas estão contribuindo para a destruição da Amazônia ao comprar carne e couro de fornecedores brasileiros inescrupulosos”. As redes, Tesco e Marks & Spencer, garantem que seu fornecedor brasileiro de mais de 20 anos possui processos de rastreabilidade, e asseguram que os produtos fornecidos, são provenientes de áreas apropriadas. (Hipersuper)

 

Economia

Varejo – A atividade do setor varejista teve em maio a quarta alta consecutiva e o melhor resultado do ano, apontou o Indicador de Atividade do Comércio, divulgado pela empresa de informações econômicas Serasa Experian. Levando em conta as consultas a cerca de 6 mil empresas do País, o índice teve em maio um salto de 1,3% sobre abril, resultado livre de influências sazonais. A alta é a maior registrada desde dezembro de 2008, quando a atividade cresceu 2,8% ante novembro em decorrência das vendas de Natal. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, o indicador registrou alta de 3,6%. Na opinião dos economistas do Serasa, os resultados confirmam a tendência de recuperação da atividade varejista no País, depois de perdas relevantes observadas em outubro e novembro. Todos os outros segmentos avaliados pela pesquisa apresentaram melhora, com exceção de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, que registrou queda relevante 1,9% ante abril. Na comparação com maio do ano passado, o índice registrou queda de 1,8%. (Diário do Nordeste/CE)

Indústria – A produção industrial brasileira subiu em sete das 14 regiões pesquisadas em abril ante março, divulgou hoje o IBGE. Os destaques, na base mensal de comparação, ficaram com o Espírito Santo (7,1%), Goiás e Rio Grande do Sul (ambos com 2,3%) e Ceará (1,7%). Todas essas regiões ficaram acima da alta na média nacional, de 1,1%, registrada no período. Houve taxas positivas também, mas abaixo da média, em São Paulo (1%), Minas Gerais (0,6%) e Santa Catarina (0,5%). Por outro lado, os destaques de queda na produção ante o mês anterior ficaram com Bahia (-11%), região Nordeste (-5,1%) e Amazonas (-5%). Na comparação com abril de 2008, todos os 14 locais pesquisados pelo IBGE registraram queda na produção da indústria em abril, sendo que os maiores recuos ocorreram no Espírito Santo (-26,7%) e Minas Gerais (-21,6%). (Agência Estado)

 

Globalização e Mercosul

Marcas – Vários relatórios, que analisam o impacto da crise no consumo, explicam que, devido à recessão, os consumidores compram mais produtos de marca de distribuição por serem 38% mais baratos. Segmentando por produtos, os consumidores acreditam que o iogurte é o artigo de marca própria com melhor relação qualidade/preço, seguido das bolachas e massas. No lado oposto estão as bebidas alcoólicas e tinta para o cabelo. Gelados e massas de marcas próprias subiram 57,7%, e 51,5%, respectivamente. De acordo com Eva Vila, diretora de marketing da IRI (Information Resources, Inc), os consumidores acreditarem que a qualidade dos produtos dos fabricantes e das marcas próprias é similar. Acrescentou que o crescimento na venda de produtos de marca própria foi maior nos países mais afetados pela crise, Espanha e Reino Unido. Outro fator decisivo foi, a decisão das grandes superfícies, de privilegiarem seus produtos, substituindo os de marca dos fabricantes, cuja oferta foi reduzida à metade. (Hipersuper)

Consumo – O Índice Lácteo Tetra Pak, um boletim sobre as tendências do setor lácteo no mundo, publicado pela multinacional de dois em dois anos, prevê um aumento do consumo de leite em 2,2%, anual, nos próximos 3 anos. Em 2008 o consumo mundial de lácteos líquidos alcançou a cifra de 258 bilhões de litros, um recorde. A análise aponta que, 95,8% desse aumento foi monopolizado pelos mercados emergentes. Índia, Paquistão, China e alguns países do Oriente Médio apresentaram crescimentos importantes devido ao aumento da população, o aumento da renda familiar e novas tendências de consumo de alimentos. Estima-se que o consumo de leite UHT crescerá a uma taxa média anual de 5,2% entre este ano até 2012, alcançando mais de 70 bilhões de litros. (Frisona)

Vendas – As vendas no varejo da zona do euro (16 países europeus que compartilham a moeda) subiram em abril deste ano pela primeira vez desde setembro do ano passado, em base mensal, impulsionadas pelo aumento na demanda por alimentos, bebidas e tabaco, informou nesta quinta-feira (4) a agência de estatísticas da União Europeia (UE), a Eurostat. Em termos de volume, as vendas cresceram 0,2% em abril ante março, mas caíram 2,3% em relação a abril do ano passado. O consumo de alimentos e bebidas foi influenciado positivamente pelas temperaturas amenas. Segundo a Eurostat, as vendas de alimentos, bebidas e tabaco subiram 1,1% em abril ante março, na primeira elevação mensal desde setembro de 2008 e na maior desde agosto de 2005, quando as vendas no setor aumentaram 1,3%. As vendas de itens excluindo alimentos caíram 0,2%, em termos mensais, em abril. (Agência Estado)

Parceiros – A China consolidou posição como o maior consumidor de produtos do Brasil nas planilhas de 2009. Apesar de um recuo de 7,7% nas compras em maio, o país da Grande Muralha importou US$ 7,68 bilhões em mercadorias brasileiras de janeiro a maio. Em segundo lugar vem os Estados Unidos, que costumavam ser o principal parceiro comercial do Brasil, com US$ 6 bilhões. Só em maio, os americanos encolheram em 19,4%. A vizinha Argentina figura em terceiro, com US$ 3,892 bilhões, seguida pelos Países Baixos (US$ 3,1 bilhões) e Alemanha (US$ 2,1 bilhões). No total, as exportações nacionais caíram 22,2% no acumulado de janeiro a maio, para US$ 11,98 bilhões. (Zero Hora/RS)

Portugal – A Associação Empresarial de Portugal (AEP) lançou o programa de valorização da oferta nacional, com a campanha “Portugal, a minha primeira escolha”. O projeto, orçado em 1,5 milhões de euros, conta com a colaboração ativa de dezenas de empresas e marcas portuguesas. A campanha que irá até o fim do ano, segue-se à iniciativa “Compro o que é nosso”, lançada em Outubro de 2006 e que no final do ano passado contava com 350 empresas, detentoras de 1.500 marcas. “Agora, o foco são os lusitanos e suas opções de consumo, levando-os a interiorizar a ideia de que Portugal sabe e faz tão bem como os melhores”, salienta a AEP. “Se a primeira escolha de cada consumidor português incorporar essa idéia, então ganharemos todos: consumidores, empresas e trabalhadores. O nosso futuro e a superação da crise econômica passam, afinal, por uma escolha permanente do que nós sabemos fazer e leva a nossa marca”. A AEP confia, assim, que uma auto-estima coletiva positiva pode ajudar o País a enfrentar a crise. (Hipersuper)

Cadbury – A Cadbury vem aumentando as vendas de chocolate na Índia a um ritmo médio anual de 20% e os resultados líquidos em 30%, apesar da recessão mundial e de aquele país não ser tradicionalmente consumidor de chocolate. A fabricante controla 70% do mercado indiano de chocolate. A liderança de mercado e as projeções de crescimento para os próximos anos levaram a companhia a planejar a construção de um centro regional de produção de cacau na Índia. A multinacional quer tornar-se auto-suficiente na produção de cacau devido aos custos de importação da matéria-prima. Até 2015, a Cadbury ambiciona produzir toda a matéria-prima que utiliza no mercado interno. Para isso, está persuadindo os agricultores indianos a incluir árvores de cacau nas plantações. A meta é aumentar a produção atual de 10.000 toneladas para 150.000 toneladas por ano, na Índia, ou seja, 3% da produção mundial, até 2020. (Hipersuper)

Cepea: menor produção alavanca UHT e preço ao produtor

Os preços do leite recebidos pelo produtor em maio (pelo leite entregue em abril) subiram com mais força que no mês anterior em todos os estados pesquisados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O valor médio bruto (sem desconto dos 2,3% da CESSR e do frete) ponderado dos sete estados considerados para a média nacional (RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA) foi de R$ 0,6625/litro em maio, aumento de 5,86%, ou de 3,7 centavos por litro, frente ao pagamento anterior.

O menor volume de leite captado pelas empresas nos últimos meses é o principal motivo para os atuais reajustes, sendo importante analisar o impacto específico que tal redução teve sobre o leite UHT (no atacado e no varejo) e que este teve sobre o leite ao produtor. Como se sabe, o leite UHT e o leite em pó são os derivados lácteos que têm maior correlação com o preço do leite pago ao produtor.

De acordo com o Índice de Captação de Leite (ICAP-L) do Cepea, o volume de abril foi 2,9% menor que o de março. Se comparado abril deste ano com o mesmo período do ano passado, a diminuição é de 6,2%. De janeiro a abril deste ano, o ICAP-L do Cepea mostra diminuição de 7% em relação ao mesmo período do ano passado.

O leite UHT no mercado atacadista do estado de São Paulo atingiu a média de R$ 1,72/litro em abril, valor 18% superior ao R$ 1,46/litro de março. A valorização significativa do leite UHT começa a incomodar os consumidores que, a partir de determinado nível de preço, podem buscar substitutos como o leite em pó, que está comparativamente mais competitivo.

Enquanto o UHT, no segmento atacadista, é o derivado da pesquisa do Cepea (entre seis) que mais tem se valorizado, o leite em pó registra leves quedas. Em valores nominais (sem contar a inflação), o preço médio do leite UHT está 14% maior que em abril do ano passado, quando era de R$ 1,51/litro. Já o leite em pó, na mesma comparação, recuou 23%.

Dentre os estados pesquisados, o maior aumento ocorreu em Goiás, com o litro ao produtor sendo reajustado em 7,58% ou em 4,7 centavos. Já o menor aumento, de 2,44% ou 1,27 centavo por litro, foi registrado para os baianos. Minas e São Paulo, em valores, tiveram aumentos iguais, de 3,3 centavos por litro. Com isso, os dois estados continuam a ter os maiores valores pagos aos produtores.

Para o próximo pagamento, 86% dos agentes – que captam 95% do volume de leite da amostra do Cepea – apostam na continuidade dos aumentos dos preços. A principal justificativa é que o ritmo de queda da produção tende a persistir em junho ou julho.

Gráfico 1. ICAP-L/Cepea – Índice de Captação de Leite – ABRIL/09. (Base 100=Junho/2004)

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Tabela 1. Preços pagos pelos laticínios (brutos) e recebidos pelos produtores (líquidos) em MAIO/09 referentes ao leite entregue em ABRIL/09.

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Tabela 2. Médias estaduais das novas regiões – RJ e MS

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As informações são do Cepea-Esalq/USP

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