Importações – Os números preliminares da média diária de janeiro de 2010 das importações de leite e derivados, em dólar, são 52,15% maiores que a média de dezembro de 2009. Veja no quadro as médias, considerando apenas os dias úteis das importações efetivas em dólar.
Recuperação – De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Roberto Simões, a retomada da economia mundial, após a crise financeira, já está mostrando sinais positivos em relação aos preços do leite em pó. No período mais crítico da recessão econômica, a tonelada do produto foi comercializada por US$ 1,8 mil. Atualmente os preços estão em torno de US$ 4 mil e tendem a manter a estabilidade. Além disso, “a demanda do mercado interno é crescente. Principalmente devido à maior capitalização dos consumidores das classes D e E, que passaram a ter acesso a produtos com maior valor agregado. Com o aumento da participação destes consumidores o mercado interno se tornou promissor para o setor leiteiro”, afirmou Simões. (Diário do Comércio)
Fusão – Em relação ao projeto de formação de um megagrupo, o presidente da Faemg, acredita que a aglutinação de pr odutores em cooperativas cada vez maiores é uma tendência para todos os setores do agronegócio. “A formação de grandes grupos é essencial para que os gestores ganhem poder de negociação e competitividade no mercado. Um fator importante que deve ser levado em conta por estes grupos é agregação de valor aos produtos”. Com a formação de cooperativas de grande porte, a expectativa é que ocorra maior equilíbrio de preços no setor, o que poderá impulsionar a renda dos produtores. (Diário do Comércio)
Megafusão – A possível fusão entre as cinco cooperativas brasileiras poderá criar a maior empresa de produtos lácteos da América Latina, com a captação aproximada de 6 milhões de litros de leite por dia e faturamento anual em torno de R$ 4 bilhões. O estudo, que deve ficar pronto neste primeiro trimestre, envolve a Confepar (Agroindustrial Cooperativa Central), de Londrina; a Centroleite, de Goiás; e as mineiras Itambé, Cemil e Minas Leite. O objetivo é unir forças, diz Renato José Beleze, diretor da Confepar. As fusões são uma tendência mundial. O novo grupo deverá ser liderado pela Itambé, responsável pela captação de 3,4 milhões de litros por dia. Com a possível fusão, o novo laticínio deixará para trás tradicionais gigantes do setor lácteo. (Folha de Londrina)
Confepar – A fusão ocorrida em 1998, entre sete cooperativas do Paraná, é o exemplo de uma fusão bem sucedida, diz Renato José Beleze, diretor da Confepar. Foi muito positivo, pois conseguimos baixar os custos e aumentar o faturamento. Hoje está entre as primeiras cooperativas do Estado e ocupa o 10º lugar no ranking de recepção de leite no Brasil, com 700 mil litros/dia. Desde 2002 vem mantendo um crescimento de 20% ao ano, mas a crise atingiu a empresa. Apostamos na exportação de leite em pó e levamos um baque. Hoje está melhorando. A expectativa da empresa é de que o faturamento cresça 15% em 2010 na c omparação com o ano passado. A capacidade da indústria seria 70% de leite em pó, mas com a crise, focamos no mercado interno. Da produção total, hoje 40% são de leite em pó e 60% de: leite longa-vida, leite pasteurizado, manteiga, creme de leite e bebidas lácteas. A Confepar tem 500 funcionários e reúne 4,5 mil produtores de leite dos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. (Folha de Londrina)
Preços – Em Minas Gerais a queda do preço do leite, em janeiro, não chegou a 0,5% em relação ao pagamento anterior. Em média, o produtor mineiro recebeu R$ 0,637/litro. De forma geral, a produção está estável. Já não está sobrando leite como antes. No Leste do estado, a falta de chuva e o calor intenso fizeram a captação diminuir em alguns laticínios. Para o próximo pagamento, em meados de fevereiro, 85% das empresas pesquisadas acreditam em manutenção do preço. A minoria restante, 15%, acredita em aumento. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$ 0,683/litro, queda de 1,7% na comparação com dezembro. Foi o menor recuo desde que as cotações começaram a cair (agosto/09). No curto prazo, a tendência é de manutenção dos preços. (Pantanal News)
Preços/MT – O início de ano não tem sido promissor para os produtores de leite em Mato Grosso. O preço médio registrou queda de 5,8% no mês de janeiro em comparação com o mesmo período de 2009, quando o valor chegou a R$ 0,51/l. Em 2010 o preço repassado ao produtor ficou em R$ 0,48/l. Os dados são do Instituto do Leite, Pesquisa, Consultoria e Eventos de Mato Grosso (ILP-MT). De acordo com o presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Famato (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso), Alessandro Cadastro, na região Oeste do Estado, tem produtor que chegou a receber, em janeiro, R$ 0,38/l referente à produção de dezembro. Até o mês de setembro do ano passado, o valor médio p ago era de R$ 0,70/l. (A Gazeta)
Leite/MT – A queda no preço ao produtor é repassada às gôndolas dos supermercados desde o final do ano. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínio de Mato Grosso (Sindilat), Eldor Sontag, a situação é consequência da grande quantidade de leite vinda da Argentina, que entrou no mercado brasileiro a partir de setembro, porque o governo federal reduziu o imposto sobre a importação. “Isso afetou toda a cadeira de laticínios e criou uma situação esdrúxula no mercado com a queda nos preços. Como a indústria recebe menos, ela também repassa menos aos produtores”, avalia Sontag. O grande entrave do setor no Estado, segundo ele, ainda continua sendo a produção, que não consegue atender a demanda das indústrias. “Temos capacidade para trabalhar 3,5 milhões de litros/dia, por isso, atendemos 60% da demanda apenas”. Ainda assim, as indústrias de Mato Grosso apresentaram crescimento de 5% na planta e 10% na produção em 2009 ante o ano anterior. (A Gazeta)
Produção/MT – Produtores de leite da região de São José dos Quatro Marcos receberam na quinta-feira a primeira de uma série de reuniões que a Comissão de Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) fará no estado em 2010. O objetivo é a verticalização da cadeia produtiva do leite. As principais queixas foram quanto à instabilidade dos preços. Segundo os produtores, diversos valores são praticados pelos laticínios, chegando a uma diferença de 50%. “Num dia o preço é de 50 centavos, no outro já está em 24”, reclamou Valter Carlos, de Curvelândia. Uma boa alternativa é a criação de comissões nas localidades produtivas como Quatro Marcos, localizado na maior bacia leiteira do estado, uma faixa que vai de Cáceres até Comodoro, com produção de 690 mil litros de leite/dia. (MT Agora)
Concorrência/NE – No dia 21 de janeiro, o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado de Alagoas (Sileal) e o Sindicato da Indústria de Laticínio de Produtos e Derivados no Estado do Ceará (Sindlaticínios), apoiados pela Associação das Indústrias de Laticínios do Norte/ Nordeste (Ailane), entraram, no Ministério Público Federal de Pernambuco com uma denúncia de “concorrência desleal por prática de preço predatório” contra a Bom Gosto. Na ação os sindicatos anexaram relatório da Nielsen mostrando que no bimestre abril-maio de 2009 a Bom Gosto vendeu leite longa vida com preço 15% abaixo do valor médio de mercado no Nordeste e no bimestre agosto/setembro, 14% abaixo. Nesse bimestre, também já era líder do mercado, com 21,5% do volume de leite da região. Na ação entregue ao MPF, os sindicatos anexaram cópias de panfletos da rede Bompreço mostrando leite Bom Gosto a R$ 1,17 por litro entre os dias 15 e 17 de janeiro. O presidente do Laticínios Bom Gosto, Wilson Zanatta, disse que os preços que a empresa pratica para o leite longa vida no Nordeste são “competitivos (…) mas não de maneira predatória”. Na média, os preços são mais baixos porque suas vendas estão concentradas em grandes redes de varejo, que compram volumes maiores e negociam preços menores. O empresário afirmou que há leite de outras empresas comercializado a preços baixos nos supermercados do Nordeste. Por e-mail, enviou ao Valor fotos de leite longa vida da alagoana Vale Dourado sendo vendido a R$ 1,19 o litro no Carrefour, em Fortaleza, no dia 26 de janeiro, e leite da cearense Betânia por R$ 1,09 no CBD de Salvador, em janeiro. Sem revelar os custos de produção da empresa na região, Zanatta disse que estão “bem abaixo” dos R$ 1,42/l estimados pelos sindicatos na denúncia, pois consegue custos menores que os concorrentes em decorrência de vantagens logísticas. Garanhuns está no má ximo a 400 km das grandes cidades do Nordeste. Além disso, há “otimização da capacidade de fábrica”, disse. (Valor Econômico)
Negócios
Instalação/SC – O Laticínios Bela Vista, de Goiás, vai instalar unidade de processamento de leite em Maravilha, Oeste de Santa Catarina, com capacidade para produzir 300 litros/dia de leite UHT, leite condensado e bebidas lácteas. O investimento inicial será de R$ 35,58 milhões e, desse montante, R$ 11 milhões serão financiados com recursos do BNDES. (Diário Catarinense)
Sorvete – Os novos Sem Parar Pops são mini bombons de sorvete de creme com cobertura sabor chocolate ao leite, e são a mais recente inovação da Nestlé que passa a integrar o portfólio dos sorvetes Sem Parar. Disponível no varejo brasileiro a partir de fevereiro, o lançamento inova a categoria de sorvetes com seu conceito de snack e amplia as opções da marca Sem Parar, consolidada no mercado nacional de chocolates e sorvetes. A comunicação do lançamento contará com materiais de ponto de venda em todo o Brasil. (Brasil Alimentos)
Gulfood – Interessadas no crescimento de 49% nos embarques brasileiros para os Emirados Árabes em 2009 – que garantiram a receita de 1,4 bilhão de dólares -, pelo menos 35 entidades e empresas de alimentos e bebidas estarão na Gulfood. A maior feira do setor no Oriente Médio ocorre de 21 a 24 de fevereiro, em Dubai., onde o Brasil apresenta carnes, suco de uva, erva-mate, café, frutas, chicletes e balas. (MDIC)
Chocolates – A Kopenhagen estima produzir 240 toneladas de ovos e itens sazonais este ano, ou seja, figuras de Páscoa, como coelhos e cenouras de chocolate, e 220 toneladas de prod utos de linha, totalizando 460 toneladas de chocolate. Tal dado representa um aumento de 18% com relação à Páscoa anterior. De acordo com Renata Vichi, vice-presidente do Grupo CRM, controlador da marca, o acréscimo é decorrente, principalmente, do aumento do número de lojas da Kopenhagen. Além disso, uma campanha de mídia e o lançamento de uma nova linha de produtos, diferenciada do que já existe no mercado, contribuirão para o incremento nas vendas deste ano. Renata acredita que o preço do chocolate aumentou muito pouco em comparação ao ano passado. “Houve um aumento considerável nos insumos, mas que não chega a afetar o consumidor”, explica. (Brasil Alimentos)
Walmart – O interesse do Walmart pelo Carrefour no Brasil é para valer. As negociações avançam e já incluiu uma auditoria nas contas do Carrefour. Tiveram como pano de fundo a queda acentuada das ações do grupo francês, o que levou acionistas importantes a cogitar a venda de filiais nos países emergentes. Com a recuperação dos papéis e o bom desempenho da operação brasileira, as tratativas esfriaram, mas não o interesse dos americanos. (O Estado de SP)
Páscoa – O coelhinho da Páscoa chega com pressa e com muitas novidades nos supermercados do Grupo Pão de Açúcar. A expectativa da rede, segundo Jorge Faiçal Filho, diretor comercial do Grupo, é vender 30% a mais de marcas próprias e 15% das demais, em relação ao ano passado. As apostas são o ovo diet da marca Taeq e os novos sabores Pão de Açúcar, como trufas brancas com damasco. E para alegria da garotada, os ovos Qualitá trazem os personagens Backyardigans, Bob Esponja, Rock Animals, com brindes divertidos. (Valor Econômico)
APEX – A Apex-Brasil viaja nesta semana à Eslovênia, em busca de negócios para o Brasil nos setores de alimentos e bebidas, construção civil, TI e biocombustíveis. (Folha de SP)
Setoriais
Financiamento – Na primeira metade da safra agrícola 2009/2010, a tomada de crédito pelos produtores rurais ultrapassou R$ 41 bilhões, 18% mais do que no mesmo período do ciclo passado, de julho a dezembro de 2009. O levantamento, realizado pelo Departamento de Economia Agrícola (Deagri) aponta resultados de ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para apoiar as cooperativas, média agricultura e a produção sustentável. Além desse montante, destaca-se a aplicação de cerca de R$ 7 bilhões na agricultura familiar, totalizando R$ 48 bilhões, aproximadamente. (Mapa)
PEP – Por meio de Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apoia, nesta quinta-feira (4), a comercialização de 150 mil toneladas de milho da safra 2008/2009, cujo preço mínimo será mantido em R$ 19, até julho. Com o leilão, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), são beneficiados produtores rurais do oeste da Bahia. (Mapa)
Milho – O mais recente levantamento de área de cultivo de milho feito pela consultoria Céleres indicou que os produtores têm intenção de semear 4,8 milhões de hectares na safrinha. Se os dados se confirmarem, deverão superar em 2,1% os números da safra anterior. (Folha de SP)
Milho/MT – O plantio da safrinha de milho em Mato Grosso foi estimado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola em recorde de 1,77 milhão de hectares, segundo a Reuters. O número significa um crescimento de 6% em relação à safrinha passada. Se a produtividade média for de 4.560 quilos por hectare, o Estado pode colher 8 milhões de tonela das, contra 8,5 milhões do ciclo anterior. (Valor Econômico)
Insumos – Os dados da Secex indicaram que as importações de adubos e de fertilizantes tiveram crescimento de 59% no primeiro mês do ano em relação a janeiro de 2009. No início do ano passado, o setor já sentia os fortes efeitos da crise financeira internacional. (Folha de SP)
Cooperativas/PR – As cooperativas paranaenses exportaram R$ 1,46 bilhão em 2009, alta de 1,84% em relação ao ano anterior, segundo a Organização das Cooperativas do Paraná. O desempenho no Estado ficou acima da média das cooperativas brasileiras cujas exportações recuaram 9,5%, no mesmo período. (Valor Econômico)
Exportações – As exportações brasileiras de milho totalizaram 880,2 mil toneladas em janeiro, queda de 33,7% sobre 1,328 milhão de toneladas embarcadas em janeiro de 2009. Na comparação com dezembro pa ssado, quando foram exportadas 1,319 milhão de toneladas, a retração foi de 33,3%. Os números foram divulgados nessa segunda, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). A receita com as exportações do cereal ficou em US$ 165,7 milhões, queda de 29,3% sobre os US$ 234,4 milhões obtidos no mesmo mês do ano passado. Em relação a dezembro de 2009, quando a receita atingiu US$ 237,3 milhões, houve uma diminuição de 30,2%. O preço médio do milho exportado em janeiro, mês com 20 dias úteis, foi de US$ 188,20 por tonelada, superior aos US$ 176,50 por tonelada, registrados no mesmo mês de 2009 (21 dias úteis) e dos US$ US$ 188,20 por tonelada de dezembro passado (22 dias úteis). (Agência Estado)
Economia
Indústria – Apesar do aumento de 18,9% da produção em dezembro – em relação ao mesmo período do ano passado – a indústria brasileira fechou o ano passado com queda de 7,4%%. O setor começou mal por causa da crise econômica, mas foi ganhando força a partir de meados do ano e retomou a produção com força no final. No quarto trimestre, a produção cresceu 5,8%. (IG)
IPC – O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 1,34% em janeiro, seguindo a alta de 0,18% em dezembro. Foi a maior taxa mensal desde fevereiro de 2003, quando a inflação atingiu 1,61%. Os preços de Alimentação subiram 1,52% em janeiro, seguindo a queda de 0,24% em dezembro. Foi a maior variação mensal desde junho de 2008. O segmento vem sendo atingido pelo clima quente e chuvoso desta época do ano, que prejudica a colheita de produtos in natura. (Reuters)
PIB – O mercado financeiro elevou a projeção de crescimento da economia de 5,30% para 5,35% neste ano, com aumento da produção industrial em 8,30%. O boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, baseada em pesquisa realizada com uma centena de analistas, manteve a projeção da taxa básica de juros para o fim do ano em 11,25%. Já a previsão para a dívida líquida do setor público caiu de 42,30% para 42,00% em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Os analistas estimam que, o superávit comercial de 2010 será de US$ 10 bilhões e os investimentos diretos somarão US$ 38 bilhões. (Valor Econômico)
Previsão – A pesquisa Focus aumentou a previsão dos analistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Segundo eles, o IPCA pode chegar a 4,62%. Na semana passada, a projeção era de 4,60%. Foram elevadas também as estimativas para a inflação medida pelo IGP-DI e pelo IGP-M, em 4,60% e 4,80% respectivamente. O IPC-Fipe, que mede a inflação em São Paulo, foi mantido em 4,50%. De acordo com o boletim Focus, foram man tidas as estimativas para os preços administrados, com crescimento de 3,5% em 2010. (Valor Econômico)
Balança – A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 730 milhões na quarta semana de janeiro (entre os dias 25 e 31). Os dados, divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), mostram que, em cinco dias úteis, as exportações somaram US$ 3,254 bilhões, com média diária de US$ 650,8 milhões. Já as importações totalizaram US$ 2,524 bilhões, com média diária de US$ 504,8 milhões. Com o resultado, a balança comercial fechou o mês de janeiro com um déficit de US$ 166 milhões. (Agência Estado)
Globalização e Mercosul
FMI – O FMI calcula um crescimento mundial de 2,1%, em 2010, recuperação que contrasta com a previsão de crescimento de 6% para os países em desenvolvimento. As previsões apontam crescimento de 1% na zona do euro, em 2010, e 1,6%, em 2011. Entre os grandes países europeus, destaque para os crescimentos previstos para a Alemanha (+1,5%), França (+1,4%), Itália (+1%) e Reino Unido (+1,3%). Para os EUA, o FMI estima para este ano, avanço de 2,7%, e um possível crescimento de 2,4% para 2011. Já os BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) constituem os países com maior potencial de crescimento. Para a China, o FMI prevê uma evolução de 9 a 10%, enquanto para a Índia e Brasil os crescimentos previstos giram em torno de 7,7% e 4,7%, respectivamente. Em função da grave recessão de 2009, para a Rússia o FMI prevê um crescimento de 3,6%. (O Globo)