Dia 1º de junho: Dia Mundial do Leite

Na Europa, a data já era comemorada antes da ONU instituir o dia 1º de junho

Esteio – Desde 2001, a Organização Mundial das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU, sigla em inglês), instituiu o dia 1º de junho como o Dia Mundial do Leite. A data, que já era comemorada na Europa, passou a fazer parte do calendário mundial de eventos, por conta da importância do leite para a alimentação humana.

Considerado o produto que alimenta o mundo, o leite tem seu dia específico como forma de incentivar o consumo entre crianças e adultos ao redor do mundo.

No Brasil, segundo a Embrapa, o leite figura entre os seis produtos mais importantes na economia agropecuária nacional. O agronegócio gerado com a produção de leite é fundamental para manter atividade econômica em milhares de propriedades rurais ao redor do país. Segundo o IBGE, em 2019, o total da produção de leite brasileira acumulou 34,8 bilhões de litros de leite, por 13,6 milhões de vacas nos rebanhos nacionais.

Para a saúde, a importância do leite na alimentação é reconhecida desde os primórdios da humanidade. Desde a Grécia Antiga, o filósofo Hipócrates, considerado o Pai da medicina, dizia que o leite é um alimento muito próximo da perfeição. Rico em proteína e carboidrato, o leite é considerado o principal alimento fonte de cálcio para a nutrição humana.

Para suprir as necessidades diárias de cálcio, a ONU recomenda consumir três porções de lácteos por dia ou 1.000 miligramas. O ideal é ingerir, pelo menos um copo de 200 ml da bebida, uma fatia de queijo de 50 gramas e um iogurte.

Para Apil, a força da economia

As 34 empresas associadas da Associação de Pequenas e Médias Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Apil) respondem por 20% do processamento de leite no Estado, com um faturamento médio de R$ 120 milhões por mês, presente em 400 municípios gaúchos.

A economia do leite no Estado é uma das mais importantes, na composição da arrecadação fiscal do Estado. Dos pequenos laticínios, são movimentados R$ 400 milhões por mês, que representam, segundo a Secretaria Estadual Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, 2% do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho.

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