Novo debate sobre o projeto de lei referente à reforma tributária estadual entregue à Assembléia Legislativa ocorreu na manhã desta sexta-feira, 21 de agosto, proposto por entidades como a Apil/RS, Farsul, Fetag, Sindilat e outras instituições representativas do setor agropecuário. Participaram da reunião virtual mais de 160 lideranças e cerca de 20 deputados estaduais. A Apil/RS esteve representada pelo seu assessor executivo Osmar Redin.
As entidades manifestaram preocupação com o texto apresentado pelo Executivo gaúcho em um momento de pandemia em que ainda há uma muitas incertezas sobre como se dará o desfecho desta crise que envolve a todos. A expectativa é de aumento no desemprego e redução na renda familiar. De acordo com Redin, as lideranças entendem que é necessário concluir, em primeiro lugar, a reforma tributária do governo Federal e, em um segundo momento, aprovar a reforma administrativa do Estado, para depois discutir a questão tributária. “De um modo geral, tanto os partidos políticos quanto as instituições estão unânimes neste posicionamento. Muitos parlamentares acreditam que não será possível fazer emendas no projeto de lei do governo estadual e uma nova proposta de reforma tributária terá que ser discutida. Portanto, é possível que a proposta seja rejeitada caso não ocorram modificações no texto”, explica.
