Após o início de um quadro de apreensão causado pela pandemia do Novo Coronavírus, os pequenos e médios laticínios do Rio Grande do Sul tiveram recuperação ao longo do ano. Um dos principais motivos foi o reforço do auxílio emergencial, que manteve o consumo dos alimentos para a população. A adaptação ao mercado consumidor também fez com que houvesse uma rápida reação do setor.
Para Redin, o mercado começa a dar sinais de estabilidade de consumo, com variação entre produtos da cadeia láctea. “Teremos produtos que vão continuar subindo o consumo, outros vão se estabilizar e alguns podem até cair. Estamos vendo que o poder aquisitivo do consumidor está começando a chegar no limite”, observa.
O dirigente salienta que o valor do auxílio emergencial ajudou muito na manutenção e crescimento do mercado, já que a alimentação foi o item prioritário na utilização destes recursos. “Neste período o consumidor aplicou na alimentação. Isso significa que é importante estes auxílios sociais possam ter uma qualidade na alimentação”, ressalta Redin.