O promotor de Justiça da Especializada Criminal, Mauro Rockembach, recebeu o presidente da Apil/RS, Wlademir Dall´Bosco, e um grupo de associados da entidade para uma reunião, na sede do Ministério Público, em Porto Alegre. Durante o encontro, realizado dia 28 de julho, os representantes dos laticínios tiveram a oportunidade de falar diretamente ao promotor, tudo que as indústrias fazem e investem na qualidade da produção do queijo gaúcho. Presidente Bosco também pediu mais atenção do ministério público para o leite que sai do Estado. “A qualidade da matéria-prima é uma preocupação constante dos nossos associados, pois a origem do leite vai afetar diretamente nosso produto final. Somos parceiros do MP nas questões de inspeção e inocuidade dos produtos, mas gostaríamos que a fiscalização atingisse o leite que é exportado, principalmente, para São Paulo. Situação que pode desregular o mercado”, afirmou Bosco.
O promotor Rochemback se mostrou sensível as observações apontadas pelos associados da Apil/RS, inclusive, se propondo a conversar com o secretário estadual de Agricultura, Ernani Pollo, para sugerir mais tempo de adequação aos laticínios que postulam o SISBI. No entanto, Rockembach foi enfático sobre o futuro das operações. “A Apil pode contar com nosso apoio, pois sabemos da qualidade do queijo gaúcho. Porém, nossa obrigação é continuar investigando. Quem estiver irregular, pode esperar nossa visita.”, avisou.
Assessoria de Comunicação da APIL RS
